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Home Artigos

O duelo de titãs travado no Brasil pelo mercado dos marketplaces digitais

Marcos Hirai de Marcos Hirai
17 de março de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

Um verdadeiro duelo de titãs está sendo travado por participação de mercado no e-commerce brasileiro. E alguns dos protagonistas são gigantes internacionais.

O mais conhecido certamente é a Amazon. Desde 2012 por aqui, no início atuando de forma tímida, comercializando o Kindle e algumas dezenas de e-book, ela foi crescendo aos poucos, aumentando seu portfólio de produtos e acertando a questão logística. Em 2017, iniciou seu marketplace (intermediação de venda de outros lojistas) e no final de 2020 já possuía no Brasil um universo de 62 mil lojistas cadastrados e cerca de 30 milhões de produtos disponíveis.

Em novembro do ano passado, inaugurou três centros de distribuição de uma só vez, na maior expansão da empresa no País, chegando a oito hubs para armazenamento de produtos por aqui. Mesmo assim, com crescimento de dois dígitos no ano passado, estima-se que ainda ocupe a 10ª posição em participação no ranking de vendas por aqui.

Outro gigante mundial o AliExpress, marketplace do Grupo Alibaba, ainda não tem uma operação direta por aqui e vende exclusivamente produtos importados, mas mais do que nunca dá cada vez mais atenção ao nosso mercado, que já figura entre os cinco maiores da empresa no mundo.

Com seu site em português e um time de atendimento ao consumidor preparados para atender em português, recentemente anunciou o fretamento de quatro voos semanais para o Brasil para garantir entregas em prazos menores. A intenção é que uma compra que antes demorava até meses para chegar à casa dos consumidores agora demore cerca de dez dias. A expectativa é que chegue em 72 horas em até quatro anos. A empresa está intensificando a oferta de produtos com frete grátis. Com a pandemia, o portal cresceu 40% nas suas vendas no ano passado.

Porém, uma empresa que se instalou por aqui em outubro de 2019 sem alarde aos poucos tem despontado como a grande novidade do setor. Trata-se da Shopee, uma plataforma de comércio eletrônico pertencente ao Sea Group fundada em 2015 por Forrest Li. Foi inicialmente lançada em Cingapura e desde então expandiu seu alcance para a Malásia, Tailândia, Taiwan, Indonésia, Vietnã, Filipinas e Brasil (primeiro país a lançar o serviço fora da Ásia).

De acordo com a consultoria iPrice, a plataforma superou a gigante chinesa Alibaba no quarto trimestre do ano passado e se tornou a maior empresa de comércio eletrônico no Sudeste Asiático. Avaliada em US$ 65 bilhões, em 2020 seu faturamento cresceu 163%, totalizando US$ 2,2 bilhões.

Por aqui, ficou conhecida por gravar um comercial de TV durante a Black Friday do ano passado inspirada na grudenta música “Baby Shark”. Neste momento, a Shopee está no ar com um comercial inspirado no hit nacional “Recairei” e lançando um desafio no TikTok batizado de “Shopeesadinha”. Nesta campanha, a empresa está oferecendo cupons de frete grátis sem valor mínimo e ofertas diárias exclusivas de produtos a R$ 1,99.

Um dado chama muita atenção: uma pesquisa recente da RankMyAPP apresentou o ranking dos aplicativos com maior quantidade de downloads no Brasil. A líder em downloads de aplicativos de compras identificados na pesquisa é da Shopee. Em menos de um ano, já apareceu como a líder em downloads de aplicativos de compras no País!

Afora estas internacionais, o País conta com mais quatro grandes plataformas de e-commerce: Magazine Luiza, B2W (que anunciou recentemente que irá se fundir com a Americanas), Via Varejo e Mercado Livre. As três primeiras são brasileiras. A Mercado Livre é argentina e, assim como a Amazon, atua no Brasil sem lojas físicas, realizando apenas vendas por meio de plataformas digitais e com potentes e eficientes estruturas logísticas.

O Mercado Livre, para marcar posição em seu principal mercado entre os que atua, anunciou neste mês que vai investir R$ 10 bilhões no Brasil em 2021. O valor foi divulgado na esteira do crescimento histórico das operações no quarto trimestre de 2020 e visa defender a sua posição de liderança do setor. O faturamento da empresa quase dobrou no período e a receita líquida somou US$ 1,3 bilhão de outubro a dezembro, alta anual de 96,9% em dólares. O Brasil, que responde por 54% das receitas, teve alta de 68% em dólar e de 120% em real. Um recorde.

Já o Magazine Luiza anunciou planos de se tornar o “sistema operacional do varejo brasileiro” e, por isso, planeja investimentos e aquisições em setores distintos – com foco nas operações online. Grande estrela entre as varejistas nacionais, o Magazine Luiza mais do que sobreviveu em 2020: com as lojas físicas fechadas por alguns meses, investiu ainda mais na digitalização, lançou o Parceiro Magalu, plataforma que ajuda as empresas nas vendas online, expandiu as operações da Logbee, sua empresa de logística, e consolidou a transformação das lojas físicas em hub logístico, como se fossem mini centros de distribuição. Resultado? No melhor ano da sua história, faturou R$ 43,5 bilhões, um crescimento de 59,6%. E o lucro líquido cresceu 39,8%.

Assim, é notória a concentração cada vez maior que o setor de varejo e-commerce já desenvolveu – e amplia – no Brasil, a exemplo de outras partes do mundo. É ou não é um duelo de titãs?

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em Varejo Autônomo.
Imagem: Arte/Mercado&Consumo

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Marcos Hirai

Marcos Hirai

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em varejo autônomo que parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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