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Home Artigos

O varejo em 2021. Como será o consumo pós-vacina?

Marcos Hirai de Marcos Hirai
16 de dezembro de 2020
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos

Ok, ainda não sabemos ao certo quando este país abaixo da linha do Equador iniciará o seu plano de vacinação contra o Covid-19. Porém, no Estado de São Paulo, se não houver nenhuma interferência política, já existe uma data para o início – 25 de janeiro de 2021. Pois bem, então a partir de fevereiro a vida começa a voltar ao normal?

Não será bem assim. Depois de tomar a vacina, é preciso voltar para casa, manter o isolamento social, aguardar a segunda dose e depois esperar pelo menos 15 dias para que a vacina atinja o nível de eficácia esperado, explicam especialistas. Esta primeira etapa envolve apenas os grupos de risco. Os demais serão vacinados na sequência, mas, mesmo depois, é preciso esperar que boa parte da população já tenha sido imunizada para, aí sim, a vida voltar ao normal. Sendo assim, a expectativa é que isto vá acontecer somente a partir do segundo semestre de 2021.

E aí, tudo voltará ao normal? Os consumidores se comportarão da mesma maneira como no período pré-pandemia? Tudo indica que não. Segundo pesquisa recente realizada pelo SBVC, o consumidor pós-vacina voltará às compras sem abandonar algumas conquistas adquiridas.

A primeira constatação é de que os brasileiros aumentaram substancialmente suas compras online, os pedidos de refeições por delivery, passaram a usar mais os meios digitais de pagamentos e, tudo indica, deverão continuar com esses hábitos de compra e consumo no pós-pandemia. Segundo os dados, 61% dos clientes que compraram online durante a quarentena aumentaram o volume de compras devido ao isolamento social. De acordo com o levantamento, em 46% dos casos esse aumento foi superior a 50%.

Consequentemente, as empresas de comércio online estão atingindo um novo patamar de relevância no varejo brasileiro. Nativos digitais, como o Mercado Livre e a Amazon, a híbrida B2W e as gigantes do mundo físico que souberam fazer a transformação digital, como o Magazine Luiza e a Via Varejo, praticamente dobraram suas vendas neste ano e têm anunciado enormes investimentos em logística e tecnologia.

O ML, por exemplo, investiu em frota aérea e rodoviária própria e abriu cinco novos centros de distribuição somente neste ano. Já a Amazon, inaugurou no mês passado três novos centros de distribuição, na maior expansão da empresa no país em oito anos. A Via Varejo tem planos de lançar nos próximos meses o same day delivery, (entregas no mesmo dia), além de ter anunciado intensos investimentos em tecnologia, do atendimento à logística. A B2W também abriu novos CDs e acelerou iniciativas para entregar produtos em algumas horas.

Já o Magazine Luiza fez oito aquisições nos últimos meses. A mais recente foi na área de logística, com a compra da GFL Logística, que atua principalmente no interior de São Paulo e sul de Minas Gerais, acrescentando mais 13 centros de distribuição, que se somams 22 CDs existentes e mais cinco hubs da LogBee, startup de logística comprada em 2018 e que conta com uma rede de 4.000 micro transportadores e motoristas.

No segmento de shopping centers, o pós-Covid já provoca mudanças no foco dos investimentos nas soluções digitais em detrimento das expansões e abertura de novos empreendimentos. As empresas do setor buscam agora gerar mais soluções omnichannel, alterando profundamente a vocação exclusivamente física de até então. Serviços de delivery e drive-thru via aplicativos transformam os centros de compras em verdadeiros marketplaces virtuais. O objetivo é dar mais visibilidade aos produtos e utilizar as lojas dos shoppings como centros de distribuição das mercadorias. O ambiente físico também será transformado por meio de reformas dos edifícios, da renovação do paisagismo e da criação de mais áreas abertas. O mix de lojas priorizará operações como restaurantes, serviços e entretenimento.

Outro mercado altamente impactado pelas mudanças é o da alimentação fora de casa. Segundo a pesquisa CREST, realizada pela Mosaiclab – empresa do ecossistema da Gouvêa –, em 2019 o delivery representava 9% do total das transações no foodservice e, agora em 2020, as projeções indicam o patamar de 36%, tornando o delivery bastante relevante para o faturamento dos restaurantes. Por conta desta tendência, na esteira o mercado fez explodir o conceito das dark kitchens – estabelecimentos de serviços de alimentação que oferecem apenas comida para viagem e que são chamados, popularmente, de “cozinhas escuras”. Elas já eram tendência, mas cresceram ainda mais após o início da pandemia e têm conquistado cada vez mais importância com o aumento de pedidos via app. Segundo dados do Instituto Foodservice Brasil (IFB), antes da pandemia, 51% dos consumidores faziam as refeições dentro do estabelecimento e 49%, fora. Hoje, mesmo com a reabertura de bares e restaurantes, 85% comem fora do restaurante e apenas 15%, dentro.

Por fim, temos visto um crescimento vertiginoso das mini lojas de conveniência implantadas dentro de condomínios residenciais. Calculam-se que já existam 1.500 condomínios espalhados pelo Brasil que contam com lojas no sistema de honest market. Este segmento deverá triplicar de tamanho em dois anos. A pandemia fez com que o varejo se aproximasse das moradias, cruzando a fronteira dos condomínios. Num momento em que as pessoas estavam todas em quarentena, reclusas em seus lares, a conveniência de ter um mercado a poucos passos de onde mora, mesmo com uma oferta restrita de produtos, potencializou este segmento.

Numa evolução deste modelo, começam a surgir também as lojas autônomas. Utilizando a tecnologia scan & go, o consumidor utiliza o próprio smartphone para digitalizar os itens (pelo código de barras) e, depois, realizar a compra pelo dispositivo com um cartão de crédito cadastrado. Sem atendentes nem caixas, funcionando 24 horas por dia. Esta hiper conveniência conquistou os consumidores e é um caminho sem volta. A Omnibox, empresa que faz parte do ecossistema da Gouvea, tem desenvolvido projetos white label para varejistas e empresas de bens de consumo que queiram ingressar neste mercado.

Passados nove meses desde o início da quarentena do Brasil e pouco mais de 11 meses desde o anúncio dos primeiros casos de Covid-19 no mundo, nunca vimos uma sucessão tão grande de transformações da sociedade, bem como nos hábitos e costumes de populações inteiras. É inegável, porém, que os avanços tecnológicos do nosso tempo facilitaram muito o bem estar e a vida das pessoas. Se não houvesse a tecnologia digital disponível, não teríamos trabalho remoto, reuniões pela internet, lives, compra de alimentos e mercadorias por aplicativos, transações bancárias eletrônicas, e-commerce, filmes por streaming, lojas autônomas. Agora que os consumidores descobriram na prática as benesses destas tecnologias, nada mais será como era antes. Mesmo com a vacina.

Seguiremos otimistas e confiantes de que sairemos mais fortes desta pandemia, com aprendizados que vão gerar frutos saborosos para quem compra e quem vende no Brasil e no mundo!

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em Varejo Autônomo.
Imagem: Bigstock

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Marcos Hirai

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Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em varejo autônomo que parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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