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Home Artigos

Eu nasci assim, eu cresci assim

Alexandre van Beeck de Alexandre van Beeck
16 de outubro de 2018
no Artigos, Destaque do dia, Gestão
Tempo de leitura: 3 minutos

Quando testemunhamos a profunda transformação no consumo que estamos passando, enxergamos diversas oportunidades das marcas e do varejo se reinventarem. O desenvolvimento de novos canais e pontos de contato nunca esteve tão necessário, amplo e diverso.

Marcas indo ao varejo não é novidade. A necessidade de falar diretamente com o consumidor também não. Criar uma loja física ou um e-commerce como canais independentes já não alcançam os resultados esperado quando comparado aos benefícios de executar uma estratégia integrada entre os canais. Devemos usar o melhor do mundo físico com o melhor do digital em benefício do nosso cliente.

Se essas são condições básicas do novo mercado, por que não conseguimos enxergar abordagens eficientes e integradas com mais frequência no nosso mercado?

Por que ainda encontramos a indústria de doces e guloseimas disputando o balcão do caixa da padaria como se fosse ainda a última fronteira de consumo por impulso?

Por que ainda nos deparamos com indústrias de calçados perdendo oportunidades de contato direto com o consumidor em função do baixo foco que as multimarcas dão às iniciativas da marca?

Até quando veremos o paredão de pasta de dentes, com baixíssima diferenciação entre as marcas, nas prateleiras de supermercados?

Por que ainda marcas de produtos lácteos gastam milhões de reais em GRPs no domingo à tarde na maior emissora de TV do país em uma clara estratégia de comunicação dos anos 80?

A resposta para essas e outras perguntas que martelam a minha cabeça, passa necessariamente pelas estruturas das empresas e a cabeça de seus executivos. Muitos ainda estão presos a modelos antigos, a padrões de resposta de quatro décadas atrás e a lentidão que a cultura das empresas impõe nesse processo.

Não posso generalizar, claro que existem bons exemplos. Mas o que fica cada vez mais evidente é que muitos executivos se frustram por ter acesso à informação, a cases inspiradores, a relatórios incríveis do Google, a palestras de omnichannel, mas são vencidos pela “Síndrome de Gabriela” da empresa – “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim”.

Não por acaso, startups nascem com outro “mindset”, com a agilidade necessária, com o desprendimento que o novo mercado exige e acabam roubando espaço de marcas centenárias.

Beber dessa fonte é um caminho sem volta. Provocar a transformação de suas estruturas é necessário. Conseguir colocar esse pensamento em funcionamento é o grande desafio. Não é à toa que as empresas que hoje se destacam estão encubando startups, apoiando o desenvolvimento de soluções para seus negócios e estimulando o pensamento inovador, bancando essa aposta.

Que fique claro que o balcão da padaria continuará importante, que a gôndola de supermercado ainda terá sua função, que a TV ainda tem um papel a cumprir, mas tudo dentro de um novo contexto e forma de abordagem e sempre apoiada em novos canais de contato ao consumidor e de acesso a seus produtos.

Sei que muitos irão se identificar com essa situação, outros não darão o braço a torcer e alguns já estão em outro momento.

Seja o que for, por favor, movimente-se! Sua marca, seu negócio e você mesmo só têm a se beneficiar. Seu consumidor já está fazendo isso.

*Imagem reprodução

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Alexandre van Beeck

Alexandre van Beeck

Alexandre van Beeck é fundador da BCK (Business, Client & Knowledge), boutique de estratégia de negócios focada no cliente por meio de dados e tecnologia.

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