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Home Artigos

Para entender as diferenças na inflação de alimentos

Momentum 977

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
15 de agosto de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Camex se reúne hoje à tarde para zerar imposto de importação de alimentos

A inflação da alimentação dentro do lar foi mais do que o dobro da alimentação fora do lar, no acumulado dos últimos 12 meses até julho, uma das maiores na história desse indicador. E isso tem explicação.

A inflação para os alimentos consumidos fora do lar foi de 7,6% no período mencionado, enquanto para os alimentos consumidos no lar foi de 17,5%, uma diferença de 9,9 pontos percentuais. No extremo, num raciocínio forçado, poderia ser dito que, em termos relativos,  ficou mais barato alimentar-se com o que é feito fora do lar do que com o que é comprado e preparado no lar.

Essa diferença está se ampliando nos últimos meses e é estrutural. Tem a ver com o fato de que alimentos em si, os produtos usados na preparação das refeições, representam, em média, 30% do custo total. Os outros 70% são outros custos, especialmente serviços, mão de obra, aluguel, água, luz, entre outros, incluindo a margem e dependem dos diferentes conceitos entre restaurantes, fast-food, bares, casual dining, delivery etc.

Enquanto isso, para os alimentos comprados em supermercados, conveniência, atacarejos, feiras, mercearias e outros, o custo do alimento em si fica entre 70% e 80%. Já a parcela de outros custos e margem envolvidos oscilam entre 20% e 30%.

Com as pressões envolvendo a situação econômica nos últimos anos, apesar da recuperação do emprego, houve redução da renda real da população, como consequência do crescimento da inflação. Também foram realizados investimentos significativos para a melhoria da eficiência e produtividade nos setores envolvidos com a alimentação fora do lar, incorporando mais tecnologia, revendo processos e buscando alternativas para se tornarem mais competitivos.

Como resultado, apesar do aumento elevado da inflação dos alimentos, que também impacta o setor de alimentação fora do lar, o impacto é menor na ponta dos alimentos preparados fora do lar pela redução dos custos dos serviços e outros nos diversos formatos, canais e alternativas existentes.

Se olharmos a série histórica do comportamento da inflação de alimentos preparados dentro e fora do lar, vamos perceber que existe uma tendência de que o que é preparado fora do lar seja mais baixa do que é comprado para ser preparado e consumido no lar. Apenas em poucos momentos houve inversão desse comportamento.

Depois da atualização da metodologia a partir da ponderação dos dados da Pesquisa de Orçamento Familiares (POF) para cálculo desses indicadores, que ocorreu em 2020, essas diferenças ficaram maiores, retratando melhor a realidade e permitindo avaliar o que tem sido a busca de maior eficiência e produtividade nos setores ligados à alimentação fora do lar.  Importante lembrar que, na média nacional, as despesas com alimentação representam 38% do total dos dispêndios familiares, excluindo habitação e transporte.

Nessa análise, fica também a constatação de que a recuperação do emprego ainda não permitiu a recuperação da renda da população, que foi impactada pela inflação, gerando perda real, apesar do leve aumento da massa salarial, do número de empregados e dos microempreendedores individuais, que atingiram 13,5 milhões de negócios, com 87% dessas empresas com um só funcionário, segundo dados do Sebrae.

É relevante destacar os esforços pela melhoria da eficiência nos setores de alimentação fora do lar, diretamente impactado pelos problemas decorrentes da pandemia, com o fechamento de dezenas de milhares de pequenas e médias empresas.

De outro lado, é fundamental considerar que a inflação de alimentos, em particular os para preparo no lar, tem impacto direto nas percepções e na confiança dos consumidores, em especial os de baixa renda, que tendem a “pensar com o bolso” nas avaliações sobre perspectivas do presente e do futuro próximo com impacto direto nas suas decisões de toda natureza. Especialmente em período de eleições.

Nota. Os principais temas que impactam o varejo e o consumo no Brasil, no mundo e na América Latina, incluindo as discussões sobre indicadores econômicos e seus impactos serão tratados no Latam Retail Show, que acontecerá em versão figital de 13 a 15 de setembro. Serão mais de 200 palestrantes, mais de 100 horas de conteúdo e 8 pesquisas inéditas e exclusivas, que ajudam a decodificar a realidade emergente e contribuir para o repensar de caminhos para empresários, empreendedores, executivos e profissionais especialmente ligados a esses setores.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

 

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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