Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
[the_ad id="106237"]
Home Artigos

Os caminhos da retomada

Redação de Redação
14 de outubro de 2016
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Shopping centers
Tempo de leitura: 4 minutos
[the_ad id="169690"]

Por Luiz Alberto Marinho*

[the_ad id="138406"]

O ano ainda não terminou, mas os shopping centers já estão de olho em 2017. Depois desse ano difícil, marcado por crises econômicas e políticas, desconfiança e divisões, nos perguntamos: o que esperar do ano que vem?

Antes de falar sobre o futuro, é preciso analisar o desempenho do varejo no presente. Apesar do último trimestre ter apenas começado, já dá para dizer que 2016, definitivamente, não vai deixar saudade para comerciantes e shoppings. O varejo restrito (que exclui material de construção, veículos e partes) deve apresentar, ao final de dezembro, um recuo de 6% nas vendas reais (descontada a inflação) na comparação com 2015. Esse número será ainda pior em algumas regiões, como o Nordeste, onde a queda deverá situar-se em torno de 13%. O desempenho também será desigual nos diversos segmentos do varejo. Enquanto drogarias e perfumarias devem ter um minúsculo crescimento real (+0,4%), no outro extremo móveis e eletrodomésticos sofrerão um tombo de cerca de 14% no volume de vendas em 2016. As projeções são da área de inteligência de mercado do Grupo GS&.

[the_ad id="99067"]

Mas 2017 será diferente, certo?

Sobre isso, poucos discordam. No entanto, recomendamos aos que esperam uma recuperação rápida e vigorosa da economia e do varejo no próximo ano, uma generosa dose de cautela. Teremos, na melhor das hipóteses, um crescimento real de 1% no varejo restrito nacional. As diferenças regionais e por segmentos devem permanecer – nossa expectativa é que, se tudo der certo, as vendas de vestuário e calçados levarão cerca de quatro anos para voltarem ao patamar pré-crise. A retomada será lenta e gradual.

O que devem então fazer os shopping centers para enfrentar os desafios dessa retomada? As soluções passam basicamente por três caminhos:

1) Diversificação do tenant mix

As baixas vendas de segmentos representativos para os shoppings, como vestuário, calçados, eletrodomésticos, lojas de departamento e joalherias, para citar apenas alguns, devem se manter em 2017. Isso vai obrigar a indústria a buscar opções.

Um dos setores que ganhará ainda mais importância nos shopping centers é o da alimentação. Além de novas redes de fast food entrando no País, como Wendy’s e Taco Bell, continuaremos a ver a expansão de restaurantes e a proliferação de novos formatos, como padarias e operações com foco em comida saudável. Hoje os shoppings respondem por 19% dos gastos dos brasileiros em alimentação fora do lar, concentrando consumidores mais jovens e de melhor poder aquisitivo. A crise afugentou parte desse público das praças de alimentação, mas a retomada para esses varejistas tenderá a ser mais rápida.

2) Busca por novas fontes de receita

De acordo com dados da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE), em 2012 os aluguéis representavam 80% das receitas dos shoppings brasileiros. Hoje esse índice caiu para 71%. Esses números mostram que a diversificação, mesmo que forçada, já começou. A queda na venda dos lojistas em função da crise, somada ao aumento da vacância, por conta do aumento da oferta de shoppings no país, deve continuar dificultando o crescimento de receitas de alugueis em 2017. A saída será mesmo garimpar em novos campos.

Uma solução óbvia será aproveitar o fluxo qualificado dos shoppings para elevar ganhos com a venda do mall como mídia. Contudo, os formatos utilizados atualmente não parecem suficientes para impulsionar substancialmente as receitas. De um lado será preciso investir pesado em equipamentos mais modernos e flexíveis, capazes de adaptar mensagens de anunciantes e lojistas de acordo com o dia, hora e ocasião de consumo dos frequentadores dos nossos centros de compra. De outro, os shoppings deverão explorar uma poderosa tendência, que tem levado a indústria a procurar uma aproximação com o consumidor final, seja por meio de lojas (temporárias ou definitivas) ou eventos de ativação. Chamamos na GS&BW esse movimento de ‘vendor goes to malls’.

Outra fonte de receitas poderá vir, veja só, do comércio virtual. O shopping tem imenso valor como ponto de entrega de produtos, apresentação de conceitos e construção de relacionamento. Explorar as oportunidades produzidas pelo universo do varejo omnichannel será outro bom desafio que os shoppings enfrentarão no próximo ano.

3) Marketing com foco em resultados

Não há mais espaço para o desperdício de recursos provocado pelo investimento em ações sem retornos comprovados. Toda iniciativa deve ter como objetivo gerar resultados em linha com a estratégia do negócio. Parece óbvio, mas nem todos os shoppings calculam o retorno sobre o investimento de suas campanhas de marketing.

Liquidações com baixa adesão de lojistas, eventos infantis que atraem um pequeno número de clientes, promoções que movimentam um percentual reduzido das vendas do shopping, ações sociais que não elevam o share of voice da marca são exemplos de problemas encontrados com alguma frequência no universo dos shopping centers. Pior ainda é quando esses números não são levantados e analisados, o que impede que a repetição de erros seja evitada. Com as verbas dos fundos de promoções cada vez menores, seja por reduções consensuais ou pelo aumento da inadimplência, os executivos de marketing são obrigados a fazer mais com menos. Para isso, devem usar o filtro da efetividade para escolher o que faz mais sentido para a estratégia do shopping e o que trará melhor resultado por real investido.

Nessa busca pela eficácia, a concentração de gastos nas datas tradicionais do varejo precisa ser repensada. Uma análise feita pela área de economia do Bradesco, com base em dados do IBGE sobre as vendas no varejo brasileiro nos últimos quinze anos, mostrou que a sazonalidade já não é tão acentuada no Dia das Mães, Namorados, Pais e Crianças. O mês de maio, por exemplo, responde por 8,3% das vendas anuais no varejo, junho por 7,9%, agosto por 8,3% e outubro por 8,4%. Nada muito diferente do que acontece em janeiro, que concentra 8,1% das vendas, ou março, com 8%, julho, com 8,1% ou mesmo setembro, com 8%. Diferente mesmo só dezembro, quando 11,3% das vendas do ano acontecem. Ao orientar a alocação de verbas pelo critério de sazonalidade, os shoppings perdem capacidade de investimento ao longo do ano.

É atribuída a Albert Eisntein uma frase muito apropriada para definir o momento que vivemos. Ele teria dito: “insanidade é fazer sempre a mesma coisa e esperar por resultados diferentes”. A economia deteriorou-se e o consumidor mudou. Por isso, o setor de shopping centers, para obter melhores resultados neste período de retomada, terá que arriscar-se em novos territórios.

*Luiz Alberto Marinho (marinho@gsbw.com.br) é sócio-diretor da GS&BW. Siga-o no Twitter: @luizmarinho

[the_ad_group id="11868"]
Postagem anterior

FecomercioSP: contratação maior de trabalhadores temporários por varejo

Próxima Postagem

Como varejo, finanças, governo e transporte respondem à digitalização

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
Haddad
Economia

Governo estuda dar apoio a setores afetados por tarifaço de Trump, diz Haddad

21 de julho de 2025
Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança
Gestão

Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança

21 de julho de 2025
Artigos

Serviços financeiros revolucionam o comércio e o varejo no Brasil

21 de julho de 2025
Varejo

Grupo Boticário vai ampliar presença física de Eudora e Beleza na Web com novas unidades

21 de julho de 2025
Varejo

Instagram é a grande vitrine do varejo online no Brasil segundo pesquisa

21 de julho de 2025
ESG

Favela Gaming, com apoio da Petrobras, vai distribuir 5 mil bolsas para jovens das periferias

20 de julho de 2025
Próxima Postagem

Como varejo, finanças, governo e transporte respondem à digitalização

Por favor login para participar da discussão
[the_ad_group id="11875"]

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.