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Home Artigos

Liderança no varejo em tempos de IA: as 5 principais competências

Caio Camargo de Caio Camargo
14 de fevereiro de 2025
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

A evolução da Inteligência Artificial (IA) está redefinindo o varejo, e a liderança precisa se adaptar para manter a relevância e impulsionar resultados. Mais do que nunca, os líderes devem combinar habilidades tecnológicas e humanas para criar ambientes inovadores e eficientes. Aqui estão as cinco principais competências essenciais para um líder de varejo na era da IA:

  1. Alfabetização digital e entendimento de IA
    A liderança no varejo precisa compreender como a IA pode ser utilizada para melhorar operações, personalizar a experiência do cliente e apoiar a tomada de decisão baseada em dados. Isso não significa ser um especialista em código, mas entender os princípios de funcionamento das ferramentas de IA e saber como aplicá-las estrategicamente. Além disso, é essencial que os líderes tenham uma visão crítica sobre as limitações e os potenciais riscos da IA, garantindo que sua implementação esteja alinhada com os objetivos do negócio e as expectativas dos clientes. Ter familiaridade com conceitos como aprendizado de máquina, automação e análise preditiva pode proporcionar uma vantagem competitiva significativa.

  2. Capacidade de tomada de decisão baseada em dados
    O varejo contemporâneo é impulsionado por dados, e líderes que não incorporam essa realidade à sua tomada de decisão correm o risco de perder oportunidades estratégicas. Desenvolver uma mentalidade orientada por análise significa não apenas coletar dados, mas interpretá-los de maneira eficaz para otimizar processos, prever demandas e personalizar ofertas. A habilidade de transformar informações em estratégias concretas depende de uma abordagem analítica combinada com intuição e experiência de mercado. Saber utilizar ferramentas de business intelligence (BI) e análise de big data é fundamental para garantir que as decisões sejam fundamentadas em evidências sólidas, e não em suposições.

  3. Habilidade de liderar e engajar equipes em um cenário de mudança
    Com a automação de diversas tarefas, os líderes devem direcionar e inspirar suas equipes para novos desafios e o desenvolvimento de habilidades. Liderar em tempos de mudança significa não liderar sozinho, mas utilizar as diversas expertises e visões de uma equipe de múltiplos perfis para ampliar as opções de decisão. Não se trata de ter apenas uma única solução à mesa, mas de dispor de diversas alternativas para escolher o melhor caminho a seguir. Criar um ambiente de colaboração e aprendizado contínuo é essencial para preparar a equipe para lidar com novas tecnologias e processos. A transparência na comunicação sobre mudanças e a valorização do talento humano tornam a equipe mais receptiva e engajada diante da evolução do mercado.

  4. Criatividade e inovação na experiência do cliente
    A IA pode fornecer insights valiosos, mas cabe aos líderes garantir que a experiência do cliente seja diferenciada. Isso exige uma abordagem criativa para integrar tecnologia e humanização, criando interações que encantem e fidelizem. O conceito de “lojas dopamínicas”, que venho trabalhando há algum tempo, se encaixa perfeitamente aqui, pois enfatiza o impacto emocional e sensorial no varejo. Essas lojas criam imersões e engajamentos que ativam a dopamina dos consumidores, promovendo experiências mais memoráveis e estimulantes. A ideia é transformar o ato de comprar em uma experiência envolvente, utilizando elementos como design interativo, personalização, gamificação e narrativas que conectem emocionalmente o consumidor à marca. A criatividade no varejo será cada vez mais um diferencial competitivo, pois os consumidores buscam experiências únicas e instigantes.

  5. Ética e responsabilidade na utilização da IA
    Com o avanço da IA, é indispensável que os líderes atuem com transparência e responsabilidade na coleta e utilização de dados dos clientes. Quanto mais se utilizam dados dos consumidores, maior deve ser a clareza sobre como essas informações são aplicadas. Os clientes não temem compartilhar seus dados, desde que isso gere benefícios concretos, como um atendimento mais personalizado ou promoções mais bem direcionadas. No entanto, a falta de transparência pode gerar desconfiança e prejudicar a reputação da empresa. Assim, é fundamental estabelecer políticas claras de privacidade e proteção de dados, garantindo que as informações dos clientes sejam utilizadas de forma ética e segura. Além disso, os líderes devem estar atentos às regulamentações de proteção de dados, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), para garantir conformidade legal e evitar riscos desnecessários.

Ser um líder de varejo na era da IA não se resume a dominar tecnologia, mas sim a integrar Inteligência Artificial com inteligência humana. A combinação de conhecimento digital, capacidade analítica, habilidades de liderança, criatividade e responsabilidade é o que definirá o sucesso nesse novo contexto. Aqueles que dominarem essas competências estarão à frente na construção do futuro do varejo.

Caio Camargo é especialista em inovação no varejo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Caio Camargo

Caio Camargo

Caio Camargo é especialista em inovação no varejo, com mais de 26 anos de experiência. Atua como conselheiro voluntário da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e Business Advisor, é palestrante e autor do bestseller "Arroz, Feijão & Varejo".

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