Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Latas em alta e garrafas em baixa neste verão

Opinião de Mercado de Opinião de Mercado
14 de janeiro de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Latas em alta e garrafas em baixa neste verão

O mercado de embalagem no País vive uma situação curiosa: enquanto o setor de produção de latas de alumínio disparou nos últimos anos e mira novas marcas positivas, potencializado no período de pandemia, a produção de garrafas de vidro enfrenta escassez na indústria e já tem reflexos nas prateleiras no começo de 2022.

O ramo de bebidas responde por uma enorme fatia da produção de garrafas e latas de alumínio no Brasil. Para entender essa situação antagônica vivida pelo setor de alumínios e de vidro, é preciso voltar um pouco no tempo e analisar o perfil do consumidor de bebida.

A covid-19 mudou completamente a maneira de consumir bebidas no País. Neste contexto, a lata se encaixou perfeitamente nessa mudança de hábito. Não à toa, a produção de latas de alumínio cresceu 7,3% em 2020, em plena crise sanitária, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas).

Veja: no período de isolamento social, as pessoas passaram a consumir mais bebidas dentro de casa. A lata de alumínio é mais prática para esse tipo de consumo, com maior variedade de tamanhos e formatos. Já a bebida engarrafada costuma ser consumida fora de casa, como bares, restaurantes e casas noturnas, por mais de uma pessoa e não oferece tanta oferta de tamanhos quanto as latas.

Outro ponto que pesa favoravelmente para a latinha: ela tem maior aceitação e maior facilidade em termos de reciclabilidade. Em 2020, o Brasil atingiu a impressionante marca de 97,4% de latas recicladas, conforme dados da Associação Brasileira do Alumínio (ABL) e da Abralatas, mantendo o Brasil entre os líderes mundiais em reciclagem de latinhas.

Isto corresponde a 391,5 mil toneladas, ou aproximadamente 31 bilhões de unidades. A previsão é de que no ano de 2021 manteremos o índice. Mais de 80% da produção de laminados de alumínio no Brasil é dedicada à produção de latas e tampas.

Ou seja, existe uma enorme cadeia de investimentos no País para que a lata seja utilizada e reutilizada, uma realidade ainda bem distante do setor de engarrafados. Vale ressaltar que a cadeia da reciclagem da lata de alumínio possui um alto impacto social, uma vez que há diversos centros de coleta, onde os coletores possuem melhores condições de trabalho, com um grande engajamento de toda a comunidade e iniciativas sociais, como o “Vá de Lata”, que incrementam ações para o uso da embalagem de alumínio.

O aumento na produção de latas permanecerá com essa mudança de consumo, tanto que o mercado atual de bebidas intensificou suas ações de vendas utilizando a lata de alumínio em marcas premium, o que ocorre com as grandes empresas cervejeiras e também as artesanais.

A baixa produção de vidro já era uma situação prevista e foi agravada muito em razão do sucesso da lata na pandemia. Toda a cadeia de insumos na fabricação de garrafas sofreu redução. Muitas empresas optaram por importar recursos na produção das embalagens de vidro, alternativa que se tornou ainda mais difícil em razão da alta do dólar.

O efeito dessa baixa produtividade trouxe consequências com a flexibilização da política de combate à pandemia. As indústrias não deram conta dos pedidos após a reabertura de bares e restaurantes.

A falta de vidro no mercado e o apelo sustentável da embalagem de alumínio criam esse contraste no ramo de embalagem e impulsionam o crescimento do mercado de alumínio para 2022, além de grandes investimentos por parte da indústria produtora de latas, que serão finalizados até 2023.

Anderson José Guerrero é gerente de Vendas do Departamento Metal Packaging da Henkel na América Latina.

Imagem: Divulgação

Postagem anterior

Linha de produtos da rede Bob’s começará a ser vendida em condomínios e coworkings

Próxima Postagem

O que leva uma rede de franquias à excelência absoluta

Opinião de Mercado

Opinião de Mercado

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
O que leva uma rede de franquias à excelência absoluta

O que leva uma rede de franquias à excelência absoluta

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.