Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Os pilares de sucesso das empresas estão correndo riscos

Claudia Bittencourt de Claudia Bittencourt
13 de junho de 2019
no Artigos, Destaque do dia, Franquias
Tempo de leitura: 5 minutos

Teorias de administração e gestão preconizadas há anos pelos gurus de administração, estão sendo questionadas, a forma como eram aplicadas no passado estão perdendo sentido no mundo atual.

Os pilares de sucesso das empresas

Os autores de clássicos da administração sempre pregaram que os negócios para terem sucesso deveriam ser sustentados por três pilares: Estrutura Organizacional, Processos e Pessoas. Com o passar do tempo e com a evolução da tecnologia, foi acrescentado a Processos, a Tecnologia, uma vez que os processos realizados de forma manual foram substituídos por informatizados, permitindo um acesso rápido, com mais qualidade e com ganho de produtividade.

Os líderes, segundo essas teorias, deveriam estar atentos a estes pilares para fazerem uma boa gestão do negócio. Deveriam definir muito bem a estrutura organizacional da empresa, alinhada com as estratégias para o seu desenvolvimento e expansão; os processos deveriam ser mapeados e formalizados para que os colaboradores pudessem realizar suas atividades com baixa margem de erro. Os profissionais deveriam ser contratados com perfil e competências ideais para realizarem as atividades inerentes ao seu cargo, além de receberem treinamentos para que tudo fosse realizado com excelência.

Desde a revolução industrial, século XIX, até a era da ascensão tecnológica, década de 80, estes conceitos foram seguidos e ainda hoje são ensinados nas escolas de administração ano após ano, de forma consistente e como o caminho para a gestão e o sucesso do negócio.

Tudo se manteria assim, não fosse a velocidade com que a tecnologia vem evoluindo e impactando na vida das pessoas, na nova geração, na forma como os consumidores  passaram a adquirir produtos e serviços. Se não bastasse, criou condições para a entrada das startups no mercado, com produtos e serviços inovadores e disruptivos concorrendo,  em vários casos,  de forma devastadora com as empresas instaladas.

A Lei de Moore

Os efeitos da Lei de Moore não devem ser ignorados. Quando Gordon Moore fundou a Intel e inventou o processador, em 1965, preconizou que a capacidade de processamento dos equipamentos iria dobrar sua performance a cada dezoito meses. Os impactos dessa previsão na sociedade nunca foram imaginados, pois transformaram o mundo analógico em digital e, com isso, vem transformando tudo à nossa volta, dispensando aqui qualquer exemplo, pois todos vivem isso de forma presente no dia a dia, no trabalho, em casa, no bairro, na cidade, no país e no mundo.

E como ficam Estrutura, Processos e Pessoas nesse novo contexto?

É aqui que quero chamar a atenção: os pilares de sucesso são os mesmos, porém precisam de uma nova roupagem, mais contemporânea, ágil e líquida, suscetível a mudanças rápidas de um dia para o outro, para atender as demandas e as inovações que surgem a cada momento na vida das empresas e das pessoas.  Falando de cada um desses pilares:

  • A estrutura organizacional não pode ser engessada, nem verticalizada e muito menos hierarquizada, deve ser horizontalizada e fluída, de forma a permitir uma maior interação entre as equipes. Líderes e liderados de todas as áreas devem conversar entre si, trocar experiências, construir e buscar soluções em conjunto. Devem ser incentivados a compartilhar suas ideias, como também opinar sobre as dos outros, sem qualquer permissão do superior e sem o risco de qualquer melindre, não cabe mais esse tipo de comportamento.
    No lugar de chefes e chefiados, teremos equipes trabalhando em projetos de melhoria e de inovação, de curto e médio prazo, com profissionais de diferentes perfis e de diferentes áreas, organizados em tribos, ou squads, com uma liderança para orientação, acompanhamento e ajuda para conseguirem os resultados desejados, devidamente alinhados com a cultura e o propósito da organização.
  • Os processos devem ser cada vez mais simples e direto ao ponto de solução, não devem precisar de tantas autorizações para ser executados. Devem ser definidos e informatizados utilizando tecnologias e inteligência de dados avançadas – data analytics – para fluírem sem atrito com nenhum outro processo e de forma autônoma. Com o avanço da tecnologia, cada vez mais as empresas vão precisar menos da interferência humana para otimizar, monitorar e validar qualquer processo, pois tudo será realizado com muito mais eficiência e em tempo real.
  • E as pessoas? Aqui tem sido o grande desafio. Nada acontece nas empresas em relação às transformações necessárias, em qualquer área, e na velocidade que precisam acontecer se as pessoas ainda estiverem vivendo o mundo analógico, quadrado, fechado, rígido e autoritário. Os líderes do passado não conseguirão liderar os profissionais do momento e do futuro. Ou mudam o mind set ou a empresa deve pensar em mudanças radicais quanto ao perfil de seus profissionais. Essa recomendação é válida para os sócios e fundadores das empresas que ainda estão à frente dos negócios. Ou buscam ajuda, ou vão enfrentar grandes dificuldades, para se sustentarem no mercado.

Viver na era digital e exponencial, com atitudes e cultura da era industrial é realmente o fim da carreira empresarial.

Frente a esse cenário o que as empresas devem fazer?

Nada disso é muito simples, porém é mandatório para as empresas avaliarem como estão agindo em relação a estes pilares. Com um diagnóstico profundo e com ajuda externa, podem sair de uma situação de dificuldade para geração de resultados, com a implantação de uma nova cultura organizacional.  É comum quem está envolvido no dia a dia da empresa não enxergar a necessidade de mudanças no curto prazo, ou porque não foram tão atingidos pelas transformações, em especial nos aspectos financeiros, ou por desconhecimento e não avaliação do impacto que a tecnologia pode causar nos negócios.  O maior risco é a empresa acordar tarde demais e já ter sido devorada pela velocidade das transformações no mundo empresarial.

Portanto, vale de novo o alerta, as empresas devem mergulhar em uma análise profunda da estrutura organizacional, da cultura impregnada na empresa, nos processos e nas tecnologias adotadas, nas competências, comportamento e atitude das pessoas, se tudo isso está alinhado com essa nova era, global, digital, móvel, volátil e incerta.  Se não, só restará um caminho, correr, e agora contra o tempo.

NOTA: Claudia Bittencourt é sócia-fundadora e diretora-geral do Grupo Bittencourt, empresa de consultoria especializada em desenvolvimento, expansão e gestão de redes de franquias e negócios, com soluções voltadas para a apoiar as empresas na definição das melhores estratégias para expansão da marca, atuando desde a definição da estratégia até a estruturação e implantação dos canais de vendas e distribuição.

Uma das soluções da consultoria é o Diagnóstico Empresarial, com foco em avaliar a estrutura organizacional da empresa, sua cultura, os processos, a tecnologia adotada e as pessoas, visando desenvolver um plano de ação emergencial para a implantação das mudanças necessárias para a sustentabilidade da empresa.

Podemos conversar a respeito, entre em contato.

* Imagem reprodução

Postagem anterior

LATAM Retail Show abre espaço para debate do futuro logístico no país

Próxima Postagem

Marcas preparam ações em supermercados para as festas juninas

Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt é diretora-geral do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento e expansão de redes de franquias e negócios, parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Marcas preparam ações em supermercados para as festas juninas

Marcas preparam ações em supermercados para as festas juninas

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.