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Home Artigos

O macrorredesenho do varejo num futuro mais imediato

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
13 de março de 2023
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Indústria de alimentos do Brasil gera 70 mil vagas de emprego em 2023

Estamos vivenciando um relevante processo de transformação estrutural do varejo, que vai muito além do reposicionamento de canais, marcas, formatos e conceitos e que envolve uma ampla mudança nas participações dos principais agentes no negócio de varejo.

O varejo significa o último elo da cadeia que faz chegar produtos, serviços e soluções ao consumidor final. E como tal, ele está mais vivo, dinâmico e competitivo do que nunca pela multipilicação de alternativas e possibilidades e pelo crescente nível de expectativas do omniconsumidor.

Porém, o papel e as participações dos agentes, incluindo fornecedores de produtos e serviços e os diferentes canais, formatos e negócios, e sua participação nesse processo, estão mudando de forma marcante.

Vale lembrar que no começo eram os fabricantes que produziam e vendiam seus produtos. Posteriormente, desenvolveram-se alternativas que distribuíam o que era produzido sob as mais diversas possibilidades de formatos, canais e modelos de negócios.

E à medida que o mercado se tornava mais competitivo e se ampliavam as possibilidades, processo que empoderava o próprio consumidor pelo efeito da tecnologia e do digital, mais alternativas se desenvolviam multiplicando essas possibilidades.

Esse processo trouxe também um inevitável aumento da competitividade, pela multiplicação de jogadores e modelos de negócio, e o varejo passou a desenvolver e operar marcas próprias, processo em que, em alguns mercados e segmentos, como o de moda, tornou-se dominante. Vide os exemplos de Zara, H&M, Uniqlo, Primark, entre outros.

Nos negócios envolvendo o setor de alimentação, a participação das marcas próprias tornou-se massiva nos mercados mais desenvolvido, em especial nos segmentos ligados a valor, como em Aldi, Lidl, Netto e Costco, porém, avançando também em outros segmentos tradicionais, como os de artigos esportivos, medicamentos, material para construção, calçados e muito mais. Algumas áreas ficaram um pouco mais preservadas, como a de produtos ligados a eletrônicos, informática e tecnologia.

Ao mesmo tempo, a crescente participação dos serviços no PIB dos países e nos dispêndios das famílias gerou oportunidades, quase necessidade, de integrar produtos com serviços, criando soluções para consumidores demandantes de maior conveniência e facilidade em tudo.

Talvez o exemplo mais representativo seja o do foodservice – conceito genérico que representa a alimentação preparada fora do lar – e sua participação nas despesas com alimentos. No mercado norte- americano representa perto de 50% do total. No Brasil evoluiu de 24% há 20 anos para os atuais 34%, com irreversível tendência de crescimento pela combinação virtuosa do aumento da demanda e do crescimento e diversificação da oferta.

E o varejo também começou a se organizar para isso, tanto na combinação com outras frentes, como a instalação e o treinamento de produtos, atividades financeiras ou mesmo a mudança do modelo de atuação, como é marcante no caso dos alimentos em redes como Whole Foods e Wegmans, nos Estados Unidos; a Coop, na Itália; Tesco, na Inglaterra; Rewe, na Alemanha, e muitos mais pelo mundo.

No Brasil, na área de alimentos, esse processo ainda está incipiente, mas tenderá, de forma inevitável, a aumentar.

Mas a principal transformação estrutural que se desenha é o avanço dos fornecedores de produtos, serviços e marcas para ampliar sua conexão direta com os consumidores finais, desintermediando a distribuição e criando ecossistemas de negócios mais amplos em sua atuação.

Os modelos inspiradores são oriundos do universo da tecnologia, como a Amazon no mundo ocidental e Tencent, Alibaba, JD e Didi, na China, só para mostrar os mais importantes exemplos.

No âmbito global das marcas, temos os exemplos como Apple, Nike, Adidas, Samsung, Xiaomi, Ralph Lauren, Nestlé/Nespresso, P&G, Unilever e muitas mais.

E no caso brasileiro, os exemplos passam por Swift, da JBS, com mais de 400 lojas, e a Ambev e sua atuação em pontos de consumo e conceitos que foram estruturados com canais próprios e diretos de distribuição, em particular no mundo das franquias, transformando o Brasil num benchmarking global, com Boticário, Cacau Show e outras mais.

E surgem novos jogadores nesse campo, com grupos como Vivo e Porto Seguro, que se redefinem como ecossistemas de negócios e avançam para incorporar mais produtos, serviços, soluções e conexões com o consumidor final, gerando uma nova frente na disputa do mercado com o varejo. Sem falar na iminente perspectiva de que conglomerados do setor financeiro também possam avançar por esse caminho.

No processo natural de incorporação do digital e crescimento de sua participação como canal de venda, relacionamento, comunicação e promoção abrem-se novas oportunidades pelos marketplaces, operados pelo varejo tradicional, ou novos jogadores, pure players, reconfigurando todo o cenário e precipitando um repensar estratégico de todo esse processo transformacional.

E não pode ser esquecido o forte impacto que o cross border – venda de produtos diretamente ao consumidor final a partir de um outro país – traz para o redesenho de cada mercado. A realidade de uma Shein, Alibaba e outras no mercado brasileiro é uma prova evidente dessa perspectiva.

Essa realidade em transformação está sendo acelerada exatamente pelo aumento das alternativas digitais e pelo crescimento do consumo não loja – formato mais tradicional do varejo – e isso explica todas as mudanças que temos vivido na geografia do potencial de consumo, redesenhando cidades, regiões, bairros e vizinhanças e a reconfiguração do próprio cenário do varejo de forma mais ampla no mundo e no Brasil.

Vale a pena considerar.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
Imagens: Shutterstock

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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