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Home Artigos

Vende-se felicidade!

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
13 de março de 2019
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Shopping centers
Tempo de leitura: 4 minutos

É basicamente isso o que restaurantes, lojas físicas e shoppings farão no futuro.

É bom se preparar. As lojas físicas não serão mais lugares aonde as pessoas irão apenas se abastecer de itens necessários, sejam eles alimentos, roupas, medicamentos ou xampus. Até mesmo refeições, quando não envolverem prazer ou socialização, serão, na maioria das vezes, levadas até nossas casas ou escritórios por algum serviço de delivery.

Resta pouca dúvida de que compras pela internet, via assistentes digitais, como a Alexa, ou serviços de assinatura substituirão a maior parte dos processos de aquisição de produtos básicos ou de reposição.

O que impulsiona essa mudança?

Pesquisa da Euromonitor revelou que 45% das consumidoras e 40% dos consumidores globais se sentem constantemente pressionados pela necessidade de encontrar tempo para suas tarefas cotidianas. Como consequência, subiu de 57% para 66% o índice dos que passaram a comprar na web itens como alimentos, produtos infantis, artigos de limpeza e cuidados pessoais. A verdade é que o ritmo acelerado da vida moderna favorecerá cada vez mais a busca por conveniência, permitindo que as pessoas possam priorizar o que é mais significativo em suas vidas.

Isso não significa que as lojas físicas vão acabar. Ao contrário, elas estão em alta! Pode parecer contraditório, mas a verdade é que as lojas continuarão muito relevantes, apenas vão desempenhar novas funções.

Algumas funcionarão como centros de distribuição avançados. No Brasil, por exemplo, o Magazine Luiza já está implementando planos para reduzir área de vendas de algumas lojas, aproveitando o espaço para criar mini CDs. Outras investirão na oferta de serviços, que tendem a ocupar grandes espaços. Cafés e restaurantes representarão a face mais visível desse movimento, mas consultas médicas, salões de beleza, aulas de informática ou cozinha também serão integrados rapidamente a muitas operações de varejo também por aqui.

A terceira vertente dessa tendência de ressignificação das lojas físicas é a das que vendem prazer, bem-estar, gotas de felicidade na forma de produtos e serviços. Pode parecer poético, mas é exatamente isso o que muita gente procura quando vai a um shopping center, por exemplo.

Mas, afinal de contas, por que precisamos tanto desses momentos de felicidade?

De acordo com o Relatório Global Gallup de Emoções, que avalia o estado de espírito das pessoas em 146 países, incluindo o Brasil, o índice de felicidade apurado em 2018 foi o mais baixo desde que o indicador foi criado, em 2006. Por outro lado, o nível de ansiedade da população global cresceu 15% nos últimos 13 anos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Em boa parte, a ansiedade que experimentamos decorre das novas dinâmicas da sociedade e desse mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo no qual vivemos. Nesse cenário, até instrumentos úteis, como o smartphone, podem produzir estresse, seja pela quantidade de informações que trazem até nós, seja pela quantidade de tarefas essenciais que realizamos por intermédio deles. O estudo da Euromonitor mostrou que 26% dos brasileiros acreditam que a internet, veja você, ajuda a aumentar seu nível de estresse. Esse percentual é ainda maior entre os millennials.

Uma das respostas à carga que a Sociedade do Excesso vem impondo às pessoas tem sido uma volta ao mundo real em busca de prazer, o que inclui ocasiões para interações sociais, mais gastos em cultura, recreação e visitas às lojas para viver experiências prazerosas, fazer descobertas atraentes e adquirir produtos pelos quais elas são apaixonadas. São pequenas recompensas que oferecemos a nós mesmos e às pessoas próximas, aumentando nossa sensação de bem-estar.

Em síntese, comer fora por prazer, comprar produtos por paixão, frequentar shopping por distração serão atividades mais frequentes dos consumidores, em especial os de melhor poder aquisitivo. A compra utilitária, funcional, obrigatória, tenderá a ser feita à distância.

Obviamente isso produzirá impactos importantes nos modelos de negócios dos varejistas, franqueadores e shopping centers. A hora para revisar esses modelos é agora, porque a mudança é certa. A vocação da loja física e dos shopping centers, cada vez mais, será vender felicidade instantânea, pronta para usar.

Do ponto de vista das lojas, isso significa investir em experiências, serviços e em um atendimento humanizado, menos preocupado em fechar vendas do que em proporcionar satisfação ao consumidor. Obrigatoriamente haverá total integração com o canal de vendas online, o que vai alterar significativamente o sistema de renumeração da equipe e de cálculo do custo de ocupação, em especial quando a loja estiver localizada em um shopping center.

Falando em shopping centers, eles viverão um ciclo totalmente novo, com profundas mudanças na composição das suas receitas. Aquilo que um dia já foi considerado um templo de consumo, tem todas as condições para tornar-se um destino ideal de entretenimento, serviços e compras prazerosas, além de uma poderosa plataforma de marketing para marcas interessadas em promover ativação com clientes qualificados, em um ambiente propício.

Quando tudo isso vai acontecer? Bem, na verdade o processo já começou. É bom se apressar.

* Imagem reprodução

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Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

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