Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
[the_ad id="106237"]
Home Artigos

Desintermediação: Quando o Varejo começará a reagir?

Redação de Redação
12 de julho de 2017
no Artigos, Destaque do dia, E-commerce, Varejo digital
Tempo de leitura: 4 minutos
Interior Remodeling and Painting by Caucasian Remodeling and Construction Worker.

Interior Remodeling and Painting by Caucasian Remodeling and Construction Worker.

[the_ad id="169690"]

Em nosso último artigo, analisamos como a indústria está buscando um caminho para atender seus clientes sem que o cliente tenha que interagir com o varejo.

LEIA AQUI: Desintermediação: um caminho sem volta

[the_ad id="138406"]

Essa é uma realidade que tende a se aprofundar ainda mais, pois com a migração para o canal digital está cada vez mais fácil, a indústria também quer tomar esse caminho.

Além disso, o consumidor está buscando cada vez menos contato com os vendedores da forma que conhecemos hoje. De acordo com pesquisa da MindMiners, 4 em cada 10 brasileiros se incomodam com a presença dos vendedores em loja. Nessa mesma pesquisa, ainda existem indicadores de que o consumidor está cada vez mais racional na hora de decidir pela compra. Além de mostrar que 91% dos brasileiros economicamente ativos já fizeram alguma compra on-line e mais da metade desse número fez mais de duas compras on-line, no ano passado.

[the_ad id="99067"]

Mesmo comprando em lojas físicas, o consumidor não perde a conexão. A mesma pesquisa indica que metade dos consumidores consultam as avaliações dos produtos e 60% faz uma comparação de preços antes de decidir suas compras. Após as compras, ainda devemos ficar atentos, pois, metade das pessoas compartilham as experiências positivas e 8 em cada 10 consumidores divulgam suas experiências ruins.

Toda essa nova jornada de consumo faz com que a venda de produtos seja cada vez mais comoditizada, ou seja, estamos perdendo as referências de varejo e vamos atrás apenas do melhor negócio, afinal, o produto é o mesmo.

Mas como as redes de varejo podem reagir frente a esse fenômeno?

A Amazon (sempre ela) novamente tomou uma atitude pioneira e começou a comercializar serviços em seu site, oferecendo serviços de manutenção, reparos, instalação, entre outros. Não estou falando que outras redes de varejo não tiveram pequenas iniciativas nesse sentido, mas nenhuma ainda foi capaz de colocar o serviço como gerador de valor real para as empresas.

Um dos serviços mais conhecidos e vendidos pelas redes de varejo é a garantia estendida dos produtos. Porém, como esse é um serviço normalmente terceirizado e nem sempre entrega o que é proposto, esse tipo de venda não consegue agregar valor real para o consumidor. Além disso, é muito mais confortável para a indústria oferecer uma cobertura ideal para seus produtos, do que o próprio varejo.

Mas então, o que as redes podem oferecer para seus clientes perceberem valor adicional na relação com o varejo? Um exemplo conhecido de todos não vem diretamente do varejo, mas do setor de seguros. A Porto Seguros, anteriormente conhecida como uma seguradora mais cara que as demais, conseguiu agregar valor a sua operação oferecendo uma série de serviços aos seus planos. Depois de algumas correções de rota, hoje a oferta desse atendimento adicional tornou-se um fator crítico de decisão para quem vai contratar um seguro.

Podemos ver no exemplo da Porto Seguro que nem sempre esse valor está tão evidente ou ligado à operação principal da empresa. No mercado de moda, é cada vez mais comum as lojas retirarem de sua operação os ajustes necessários às roupas no momento da compra devido à complexidade e ao alto custo dessa operação. Entretanto, não conseguiram substituir esse serviço por outro que gerasse mais valor para o cliente. Assim, a sensação é apenas de perda para o cliente.
Obviamente não existe uma resposta pronta para entender o que gera valor adicional ao cliente. Entretanto, existem alguns caminhos que estão sendo seguidos com mais convicção que outros. Como escrevi em meu último artigo para o E-commerce Brasil, a customização ou o apoio a escolhas customizadas nos parece alternativa escolhida por alguns.

Leia o artigo aqui.

Casos como a The North Face, que se apoiou em ferramentas de inteligência artificial para auxiliar seus consumidores na escolha correta de suas compras, trazem um dinamismo para o varejo que a indústria ainda não consegue ter. Um conceito reforçado no Cannes Lions desse ano trazido por nosso colega de Grupo GS&, Luiz Alberto Marinho, é que o contrário de grande não é mais pequeno, e sim rápido.

Leia o artigo de Luiz Alberto Marinho sobre Cannes Lions.

O varejo deve se aproveitar desse maior dinamismo e trazer soluções que facilitem a vida do cliente. Para se ter uma ideia de como o cliente valoriza serviços que realmente agregam alguma benefício para eles, o serviço de assinatura para entregas priorizadas da Amazon Prime (custa US$ 100 anuais) tem mais assinantes do que pessoas que se apresentaram para votar nas últimas eleições americanas (onde o voto é facultativo).

Assim, acredito que o caminho para o varejo não perder tanto espaço para a indústria na venda simples de produtos, seja não mais funcionar como um intermediário. Friamente falando, isso não faz mais sentido com as possibilidades que o consumidor tem hoje. O varejo deve olhar sua relação com a indústria com um ecossistema, pensando como sua existência pode tornar essa relação mais forte e gerar mais percepções positivas aos clientes.

[the_ad_group id="11868"]
Postagem anterior

Repensar o Varejo e a Distribuição – Laboratórios de varejo já são realidade

Próxima Postagem

Startup que mede satisfação de clientes fatura R$ 2,5 mi em 2016

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
Haddad
Economia

Governo estuda dar apoio a setores afetados por tarifaço de Trump, diz Haddad

21 de julho de 2025
Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança
Gestão

Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança

21 de julho de 2025
Artigos

Serviços financeiros revolucionam o comércio e o varejo no Brasil

21 de julho de 2025
Varejo

Grupo Boticário vai ampliar presença física de Eudora e Beleza na Web com novas unidades

21 de julho de 2025
Varejo

Instagram é a grande vitrine do varejo online no Brasil segundo pesquisa

21 de julho de 2025
ESG

Favela Gaming, com apoio da Petrobras, vai distribuir 5 mil bolsas para jovens das periferias

20 de julho de 2025
Próxima Postagem

Startup que mede satisfação de clientes fatura R$ 2,5 mi em 2016

Por favor login para participar da discussão
[the_ad_group id="11875"]

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.