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Desorganização galopante no mercado e no varejo

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
12 de abril de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

A marca registrada do legado da pandemia que assola o Mundo e com características próprias no Brasil será a desorganização estrutural precipitada pelas limitações operacionais, sanitárias, digitais e financeiras.

O mercado e o varejo que irão emergir desse período estarão profundamente desajustados em relação ao cenário do primeiro trimestre de 2020, quando a visão do futuro era uma mera conjectura e muito distante do que de fato acontece e acontecerá.

Por segmentos, categorias, canais, formatos, participações de mercado, regiões, estrutura financeira e por tamanho, o que era o estado natural pré-pandemia será profundamente diverso quando, em algum momento, entre o final de 2021 e o ano de 2022, a disponibilidade de vacinas e capacidade de aplicação reconfigurarem a realidade e pudermos comparar esses períodos, pré e pós-pandemia.

Os setores considerados essenciais, do lado dos fornecedores e do varejo, tais como alimentos, saúde, pet e construção, por exemplo, terão passado pela pandemia com profundos ajustes determinados pela necessidade de se adaptarem para atender de forma correta e cautelosa à demanda potencializada que viveram no período, e sairão com maior participação de mercado no conjunto dos dispêndios dos consumidores.

Nesse grupo, estão incluídas as redes de atacarejo, hiper e supermercados, conveniência, material de construção, farmácias e drogarias, os grandes players no mundo dos pet shops, entre outros.

Serão os grandes vencedores desse período, em especial os que foram capazes de aproveitar para desenvolver e ampliar suas plataformas digitais, incorporar e integrar negócios e serviços e se reposicionaram dentro de uma nova cultura marcada pelo senso de urgência, proatividade e capacidade de reação.

Outro grupo, também vencedor, será formado pelos que, mesmo não sendo essenciais, deram um salto quântico em termos estratégicos, ao iniciarem seu reposicionamento como Ecossistemas de Negócios, tirando partido do fluxo de conexões em suas plataformas digitais, ampliando de forma marcante seus marketplaces e integrando mais negócios e serviços para se tornarem mais relevantes. Ao gerarem mais tráfego em suas plataformas, alavancaram capital estratégico e financeiro para novas aquisições e ampliação de negócios. Nesse grupo, incluem-se Magalu, Via Varejo, Mercado Livre, B2W-Americanas e outros mais.

No grupo intermediário, com perdas, porém não tão dramáticas, estão os negócios focados em bens não essenciais, tais como moda, vestuário, calçados, artigos para escritório e várias outras categorias e formatos, que perderam share of wallet no período e não conquistaram relevância significativa em suas plataformas digitais, limitados em seus marketplaces e, portanto, não conseguiram migrar para a estrutura de Ecossistemas de Negócios.

Por absurdo e incrível que pareça, dentre os que tiraram partido positivo das circunstâncias, está a informalidade, que cresceu de forma marcante no período, ao ser mais demandada, e ofertada, por conta de preços mais competitivos por consumidores fissurados no “mais por menos”, exponenciados pelo momento e necessidade. E precipitando uma desorganização estrutural ainda mais dramática.

Na linha dos prejudicados pelas circunstâncias, com perdas relevantes em share of wallet, está o segmento como alimentação fora do lar, o foodservice de forma geral, que crescia em participação no conjunto dos dispêndios em alimentos antes da pandemia.

Dentro desse grupo, alguns poucos segmentos, marcas e setores se diferenciam pela capacidade de inovar e equilibrar desempenho e resultados no período.

Como esses grupos – formado por moda, alimentação fora do lar e entretenimento e lazer -formavam a base da oferta dos shopping centers, esse setor, dos centros comerciais planejados mais tradicionais, é também um dos mais prejudicados e buscou compensação em modelos inovadores de relacionamento, vendas e entregas, tentando compensar as dificuldades estruturais.

No extremo dos mais prejudicados estão as pequenas e médias operações de varejo e consumo, dramática e diretamente afetadas pela recessão da demanda e pelas contingências operacionais que limitaram sua capacidade de operar, tendo de manter negócios fechados pela baixa maturidade digital e pela seletividade e dificuldade de acesso ao crédito.

E, para reflexão, por concentrarem a maior geração de emprego no setor, acabam contaminando todo o desempenho da economia, pois, sem condição ou limitados em sua condição de operar, estão demitindo, fechando ou desaparecendo.

Como temos repetido, o Brasil que vai emergir da pandemia será ainda mais desigual, desestruturado, endividado e concentrado, tudo na contramão do que seria desejável. Muito provavelmente, o reequilíbrio de tudo isso demandará algo entre 4 a 6 anos e, até lá, esse processo de seleção natural das espécies nos negócios terá completado sua jornada e mostrará um mercado, atores e participações muito diferentes do que tínhamos pré-pandemia. Feliz 2026.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvea Ecosystem e publisher da plataforma Mercado & Consumo.
Imagem: Envato/Arte/Mercado&Consumo

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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