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Redação de Redação
11 de abril de 2016
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Large living room with windows without furniture - 3D Rendering

Large living room with windows without furniture - 3D Rendering

Por Marcos Gouvêa de Souza*

O processo de evolução dos formatos de lojas de varejo é contínuo e permanente e é baseado nas demandas emergentes geradas pelo mercado e nas necessidades específicas, determinada pelas exigências de adaptação dos negócios aos novos cenários.

Neste momento, temos acompanhado um processo claro de revisão dos formatos de lojas, buscando oferecer em espaços menores mais alternativas para atender demandas e oportunidades geradas.

É claro que desse raciocínio devem ser excluídas as lojas-conceito, usualmente desenvolvidas com a ótica do reforço do posicionamento e da proposta da marca, que não devem ser comparadas com as lojas básicas, cujo objetivo fundamental é a geração de contribuição para os resultados gerais da organização. Nomes como o da Under Armour; Verizon; AT&T em Chicago; Sony; Ralph Laurent, na 5ª avenida; Samsung em Nova Iorque; Adidas, na Champs Elyseé, em Paris não podem ser avaliadas da mesma forma que Uniqlo, H&M, Zara ou Urban Outfitters nas mesmas cidades, pois são propostas absolutamente distintas.

Naqueles formatos concebidos para serem implantados e reproduzidos em diferentes locais, em escala e com foco em vendas e resultados, o que temos percebido é uma redução do tamanho das lojas por conta de diversos fatores que convergem para a busca de oferecer mais em menos área.

São diversos fatores que convergem para gerar essa nova realidade e todos dizem respeito à busca da melhoria da rentabilidade por m² num cenário de crescente competitividade e pressão sobre a rentabilidade.

O primeiro e mais importante fator convergente é o crescimento da participação das vendas por e-commerce que permite que se possa conciliar num espaço menor uma oferta maior de produtos que podem ser comprados e enviados diretamente para os consumidores, através da integração dos canais loja e e-commerce.

De outro lado, o monitoramento do comportamento do consumidor e a possibilidade de uso preditivo dos dados disponíveis permite um ajuste muito mais eficiente e quase “cirúrgico” dos estoques disponíveis para venda com entrega imediata.

Em outra dimensão, a necessidade de um foco muito maior na oferta de produtos adequados à realidade de cada mercado ou cluster, permite uma racionalização relevante do sortimento e nível de estoques ajustando às necessidades específicas de cada local, permitindo uma redução do espaço de cada loja.

Desta forma, temos visto diversas iniciativas no varejo global mais maduro, onde o Brasil deve ser incluído, de compactação de formatos buscando oferecer mais produtos, serviços e experiencia, em menores espaços e, muitas vezes, por um período limitado de tempo.

Lojas mais compactas têm sido um caminho trilhado por inúmeras corporações globais de varejo no exterior e também no Brasil, como são exemplos as iniciativas do Pão de Açúcar, Carrefour, Dicico, Telhanorte, Riachuelo e outros.

No mercado internacional, especialmente na França, praticamente todos operadores do setor de alimentação têm buscado alternativas de novos formatos mais compactos para melhoria da resultados, mas isso também tem ocorrido nos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha.

Esse processo de compactação tem muito a ver também com o aumento dos custos operacionais e de locação que torna obrigatória a pesquisa de novos formatos e alternativas para enfrentar esse cenário que se desenha.

Para todas as organizações atuando no varejo, a busca permanente de novos e mais eficientes formatos de lojas que possam melhorar o desempenho geral das organizações é uma atividade permanente e o crescimento da participação das vendas do e-commerce em todo o mundo significa a constante necessidade de repensar formatos que possam ser mais eficientes e competitivos.

*Marcos Gouvêa de Souza (mgsouza@gsmd.com.br) é diretor-geral da GS&MD – Gouvêa de Souza. Siga-o no Twitter: @marcosgouveaGS

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