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Home Artigos

5 dicas para escolher a Inteligência Artificial certa e impulsionar os negócios

Fernando Moulin de Fernando Moulin
10 de julho de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
5 dicas para escolher a Inteligência Artificial certa e impulsionar os negócios

A Inteligência Artificial (IA) rapidamente tem se tornado um ponto central nas discussões sobre o futuro dos negócios. À medida que a tecnologia continua a se desenvolver a cada dia, favorecendo aplicações nas mais diversas áreas, seu uso ou não se consolidará como um diferencial competitivo e de longo prazo frente aos cada vez mais agressivos competidores. No entanto, diante de tantas possibilidades existentes, o desafio não é encontrar a ferramenta certa, mas saber aplicar a melhor solução para suprir a necessidade de seu negócio, atividade ou área de atuação.

Para compreender ainda melhor esse universo em franca expansão, vamos por partes. O relatório sobre o Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial com o apoio da Fundação Dom Cabral, mostra como as novidades tecnológicas e a 4ª Revolução Industrial vão ao mesmo tempo criar e eliminar milhões de empregos até 2027: sugere-se que quase um quarto dos postos de trabalhos (23%) deverá mudar profundamente ao longo dos próximos anos.

De acordo com as aproximadamente 800 empresas pesquisadas, os empregadores estimam que 69 milhões de novos empregos sejam criados e 83 milhões eliminados, o que corresponde a uma redução líquida de 14 milhões de vagas formais, ou 2% dos empregos atuais. Entre os postos de trabalho que devem desaparecer ou sofrer drásticas, estão: caixas de banco e funcionários relacionados; colaboradores dos Correios; caixas e cobradores; escriturários de entrada de dados; secretários administrativos e executivos; assistentes de registro de produtos e estoque; escriturários de contabilidade; legisladores e oficiais judiciários; atendentes estatísticos, financeiros e de seguros; e vendedores de porta em porta, ambulantes e trabalhadores relacionados.

Este famoso estudo dá mais ênfase às transformações nos empregos de menor valor agregado. Porém, o que estamos percebendo ao longo das últimas semanas é o profundo impacto que a Inteligência artificial generativa também terá em profissões de remuneração mais elevada, como programadores, administradores, criativos e muitos outros.

E estes impactos são, segundo o estudo, decorrentes das transformações que os mais variados setores econômicos sofrerão ao adotar massivamente a Inteligência Artificial.

Ora, diante de mudanças tectônicas como estas, é preciso planejar – e não agir por impulso. Antes de qualquer coisa é necessário compreender a verdadeira essência do negócio, o valor que a companhia entrega ao cliente e seu posicionamento competitivo para, então, avaliar a melhor solução de Inteligência Artificial que ajude a elevar a experiência do cliente ou a eficiência operacional. Afinal, não adianta integrar qualquer tecnologia à empresa para tentar enquadrá-la sem qualquer coerência no core business.

Quais seriam alguns dos fatores, em minha opinião, a considerar na escolha de uma solução de Inteligência Artificial para sua empresa?

A escolha da melhor ferramenta depende de objetivos específicos dentro de cada organização, segmento de negócios ou departamento.

Procuro, a seguir, listar cinco fatores-chaves a serem levados em conta, de acordo com minha experiência:

1. Metas a serem atingidas: quais problemas específicos a Inteligência Artificial deve resolver na sua empresa? Identifique metas objetivas (qualitativas ou quantitativas) antes de tomar uma decisão;

2. Recursos e habilidades internas: é preciso avaliar se o negócio conta com equipe e recursos necessários para implementar e manter a solução de IA escolhida, quais competências deverão ser desenvolvidas ou incorporadas, quais parceiros de mercado podem ajudar nesse processo etc.;

3. Custo-benefício: importante ainda pesar o custo da melhoria da Inteligência Artificial em relação aos benefícios esperados. Às vezes, os custos decorrentes da implementação do projeto e suas implicações poderá ser injustificável para a mudança;

4. Escalabilidade: a ferramenta escolhida deve ser capaz de se adaptar ao crescimento e às mudanças nos negócios decorrentes de sua implementação, com estrutura competitiva de custos e bom time-to-market.

5. Compliance: questões éticas e de segurança devem ser abordadas para garantir que uma IA seja usada de maneira responsável, ética e socialmente adequada. Além disso, é preciso usar sempre bases de dados proprietárias, para não colocar em risco soluções da empresa.

De chatbots e assistentes virtuais até algoritmos de aprendizado de máquina e redes neurais implantados em todos os processos core de uma organização, opções de Inteligência Artificial não faltam por aí. Entretanto, escolher a ferramenta certa para cada necessidade é o que vai ditar o sucesso do seu negócio. Além disso, quando usada de maneira responsável e estratégica, privilegiando a ética e a segurança, a tecnologia é capaz de transformar profundamente a forma como as empresas operam e tomam decisões, aumentando a eficiência, melhorando resultados, reduzindo custos e contribuindo para a inovação.

A opção de não adotar IA em sua empresa cada vez mais se torna algo tão anacrônico quanto a hipótese de se evitar a adoção de soluções digitais no dia a dia. Portanto, desejo muita sabedoria, pragmatismo, espírito empreendedor e foco ao realizar suas escolhas.

Fernando Moulin é partner da Sponsorb.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Fernando Moulin

Fernando Moulin é um dos principais especialistas brasileiros em transformação digital, inovação e gestão da experiência do cliente e um dos pioneiros do Marketing Digital e CRM no país. Cofundador da Malbec Angels, é mentor de startups e advisor estratégico, além de palestrante profissional e professor em instituições como ESPM, Insper e Live University. Atualmente, é partner da Sponsorb, empresa boutique de business performance.

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