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Home Artigos

Interior em alta: a próxima fronteira dos shopping centers no Brasil

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
10 de abril de 2025
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Montes Claros Shopping (divulgação)

Montes Claros Shopping

No final do ano passado, o setor de shopping centers foi sacudido por uma notícia bombástica: dois altos executivos da Allos estavam de saída. Leandro Lopes, vice-presidente da companhia, e Felipe Andrade, diretor executivo comercial, anunciaram que se uniriam à SFA, da Família Bretas, para gerir os seis ativos da empresa e reabrir a Replan, empresa de administração de centros comerciais.

Afinal, o que levaria dois profissionais competentes e respeitados a trocar posições de liderança na maior empresa de shoppings do Brasil por um novo começo?

A ideia que seduziu a dupla foi a de serem protagonistas de um novo momento do mercado nacional de shopping centers. “Seremos sócios da SFA nos empreendimentos existentes e na Replan, na qual pretendemos administrar shoppings dominantes, em cidades menores de todo o País”, explicou Leandro.

Festa do interior

Felipe e Leandro acreditam que há espaço para mais shoppings no País, desde que sejam do tamanho certo, adequados ao perfil do público da região, em cidades com alto potencial, e que façam parte de um complexo de uso misto. “Um bom exemplo é o Jatahy, em Goiás, que possui, além do shopping, universidade, hotel e atacarejo”, ensina Leandro.

Embora deva também gerir shoppings em capitais, neste momento o foco da nova Replan (a empresa já existiu entre os anos de 2015 e 2017) é o interior. O objetivo é reproduzir, Brasil afora, projetos como os da SFA em Montes Claros, Lorena, Altamira e Patos de Minas.

“Patos de Minas possui 150 mil habitantes e as pessoas de lá às vezes dirigem duas horas para ir a Uberaba ou Uberlândia. Vamos expandir o empreendimento de 11 mil m² ara 20 mil m² de ABL (área bruta locável)”, diz Leandro. Com isso, ele espera reter os consumidores locais e atrair a população de cidades vizinhas.

Os planos envolvem ampliações, aquisições e desenvolvimento de projetos greenfield (partindo do zero) em cidades menores. Assumir a gestão de shoppings independentes é outro objetivo.

No entanto, a Replan não pretende repetir erros de outros players no passado. Leandro afirma que “a solução não é replicar um mesmo projeto de shopping em todo lugar e sim respeitar as características de cada região”.

Apesar das diferenças, tem algo em que os shoppings do interior serão bem parecidos com os das capitais: funcionarão como polos de entretimento e serviços das suas cidades, assumindo até mais intensamente o papel de catalizadores da vida dos seus clientes. Afinal, as pessoas têm menos opções de lazer nesses lugares.

O desafio da comercialização

Um dos grandes desafios desse novo projeto é a comercialização. Até poucas semanas atrás, Felipe Andrade estava à frente das negociações na poderosa Allos, levando lojistas para shoppings dominantes em praças conhecidas. E agora, como fica?

“É verdade que escala é importante. Mas vamos usar o relacionamento que desenvolvemos ao longo dos anos com as marcas para apresentar a elas bons shoppings, em cidades menores. Há joias escondidas no País que o varejo precisa conhecer”, destaca Felipe. “Além disso, as franquias precisam crescer e, para que isso aconteça, terão que ir para o interior”, completa.

No caso de venda de mídia, onde tamanho e alcance são determinantes para capturar verbas de grandes anunciantes, a Replan não descarta estabelecer acordo estratégico com um parceiro externo. No caso do shopping de Montes Claros, por exemplo, a Helloo, empresa de Retail Media da Allos, continuará fazendo esse trabalho.

O risco grande dos lojistas pequenos

Diante das profundas transformações que afetam o varejo, muitos pequenos lojistas estão enfrentando dificuldades para competir com as grandes redes. E lojistas menores são mais representativos em shoppings do interior. Como desenrolar esse nó?

Felipe acredita que os bons resultados de um varejista estão associados à lógica do engajamento. Se o lojista estiver disposto a se profissionalizar, terá sucesso. Cabe aos shoppings, na sua visão, disponibilizar ferramentas e dados que possibilitem acelerar o desenvolvimento desses lojistas.

Com certeza, se a atitude do lojista for positiva, será maior a chance de ele nadar entre os tubarões e sobreviver. Nós, aqui na Gouvêa, acreditamos que seria importante oferecer um apoio mais ostensivo. Porém, é claro que o setor de shoppings como um todo ainda não formou consenso sobre este tema.

Uma bem-vinda corrida a novos mercados

Fato é que o novo conceito de shopping center, posicionado como um equipamento para a comunidade, que proporciona diversão, espaço seguro e conveniente para socialização, serviços e compras, tem muita aderência com cidades onde a oferta de lazer é, naturalmente, mais escassa.

O País precisa de mais empresas de shoppings que entendam a realidade do interior, atendam adequadamente essa população e operem com excelência centros comerciais modernos, em projetos multiuso. Isso é bom para as cidades, suas populações, para as marcas varejistas e para o mercado.

Nesse sentido, a iniciativa da Replan, liderada por Leandro Lopes e Felipe Andrade, é muito bem-vinda.

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Envato

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Luiz Alberto Marinho

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Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

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