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Home Artigos

Mães da geração X, filhos Y, netos Z

Redação de Redação
9 de maio de 2016
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos

O período que define a geração de meus pais é de um quarto de século. Vinte e cinco anos eram o bastante para se definir as características de toda uma geração.

Mas os tempos mudaram e esse número caiu para quinze anos, devido às mudanças que agora acontecem em menos tempo e em maior velocidade: Tecnologia e Globalização.

Meu pai é da geração Baby Boomers. Vindo desta geração pós-guerra, aprendeu que a vida era sofrida, onde podia existir batalha e fome. E se ter um emprego era uma sorte e tanto. Meu pai sempre foi mais rígido e frio. Calculista, tinha os números na ponta da língua, impondo suas certezas e ideais. Vivi uma educação bem mais de imposição do que troca de ideias.

Quando tive meu filho, quase como todo pai e mãe, decidi que faria diferente do que fizeram comigo. Daria a ele a liberdade de ser responsável por suas próprias decisões. O eduquei com o objetivo de ser feliz, focando mais em si mesmo do que em dinheiro. Com o tempo, descobri que eu não tinha sido a única a ter aquela ideia sobre educação, mas toda a minha geração, denominada como X.

Meu filho quando era bebê subia na mesa para ligar a impressora e ficar imprimindo Clip-Arts do Microsoft Word. É de uma geração que foi para a escola já com aulas de computação. Teve seu primeiro celular na pré-adolescência. Foi rodeado por uma mídia conscientemente ecológica, contra o cigarro, abuso de álcool e uso de drogas. Geração que pesquisa absolutamente tudo na internet. Às vezes sabe mais do que os médicos em que se consulta. Alimentação só com a devida informação de origem e conteúdo. Remédios? Melhor não.

É interessantíssimo analisar as diferenças entre nossas mais recentes gerações. Quando eu era jovem, os mais velhos eram símbolo de sabedoria. Com o surgimento da Internet, esse velho conhecimento foi contestado, se tornando obsoleto e a terceira idade deixou de ter tanto valor. Vi a globalização em meu horizonte, a caminho.

A geração de meu filho nunca entenderá o valor que os mais velhos tiveram um dia, pois todo conhecimento está ali, na ponta de seus dedos. Uma dúvida médica, de direito ou engenharia? Google! Não é necessário questionar ninguém. Alguns segundos e se tem mais do que uma velha enciclopédia bem diante de seus olhos. Ele nasceu no mundo globalizado.

Nossos filhos são mais consumistas, distraídos e aparentemente mais folgados do que nós. Por outro lado, têm a mente multitarefa: conseguem mexer no computador, ouvir música, falar ao telefone e prestar atenção numa conversa ao lado. Não se engane! Seu silêncio pode ser apenas mais uma característica de sua geração, mas ele está sim atento a tudo.

Certa vez numa importante instituição, falávamos com o diretor sobre uma possibilidade de estudo para meu filho. Depois de muitas explicações e informações, a primeira pergunta de meu filho foi: “Quando são as férias?”. Na mesma hora em que eu quase morri de vergonha, o próprio diretor olhou para mim e disse: “Não se preocupe, ele é da geração Y”.

Se a minha geração X tinha tanto respeito por cargos e autoridades, a geração Y os olha de igual para igual. Além de ter o olhar lá na frente, a longo prazo e mais individualista, visando o próprio conforto e realização.

Poder perceber as diferenças entre uma geração e outra nos permite entender as dificuldades que sentimos no dia-a-dia com nossos filhos. Nem tudo é defeito. E nem tudo está perdido. Como em toda geração, iremos perceber pontos positivos e negativos, mas no fim também nos damos conta de que estamos todos evoluindo.

Os meus netos ainda não chegaram, mas já sei que serão indivíduos com dificuldades para se relacionarem e também mais quietos, porém extremamente rápidos em seus raciocínios.

Somos todos indivíduos únicos por si mesmos. Não bastasse sermos todos absolutamente diferentes, também somos definidos assim, como incógnitas de uma equação matemática: X, Y ou Z.

Passamos a vida em busca de nós mesmos. O próprio entendimento não é algo fácil. Mudamos a cada dia, sendo um ser a cada momento que passa. E assim são os outros e gerações inteiras.

Autoconhecimento e o conhecimento sobre o outro é uma busca e uma troca que favorece os dois sentidos e em ambas as direções. Para tal também há duas formas que sendo X, Y ou Z sempre valerá a pena: Google e o velho “olhos nos olhos”!

Por Carolina Vila Nova, escritora e roteirista – O Segredo-R7

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