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Home Artigos

Versões anime feitas com IA: o que as marcas aprendem com essa viralização?

Opinião de Mercado de Opinião de Mercado
8 de abril de 2025
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
Versões anime feitas com IA: o que as marcas aprendem com essa viralização?

Que o mundo está cada vez mais fazendo uso da Inteligência Artificial (IA) todos nós já sabemos.No entanto, quando pensamos nessa ferramenta, logo lembramos de uma palavra: ChatGPT. Dados recentes da Semrush indicam que, em fevereiro de 2025, o Brasil ocupou a 4ª posição no ranking global de acessos ao site chatgpt.com, com 4,09% do total de visitas, o que correspondende a aproximadamente 212 milhões de acessos.

Considerando que em 2024 o Brasil alcançou a marca de 187,9 milhões de usuários de internet, um crescimento de 6,1 milhões de novos usuários (3,3%) em relação ao ano anterior, segundo o relatório da We Are Social, esses números mostram como a adoção de tecnologias baseadas em IA tem se tornado parte do cotidiano digital dos brasileiros.

Com um público cada vez mais conectado, tendências virais como as imagens em anime geradas por IA encontram um terreno fértil para se espalhar rapidamente, impulsionadas pela curiosidade e pelo desejo de engajamento nas redes sociais.

Mas, quando celebridades começaram a publicar versões em anime de si mesmas geradas por IA, o nome ChatGPT passou a aparecer. Um movimento aparentemente ingênuo virou uma campanha massiva de alcance viral e orgânico. Mas o que está por trás dessa ação e o que sua marca pode —  ou não — aprender com isso?

O que o ChatGPT (e a OpenAI) ganham com isso?

Mais dados sobre o que engaja as pessoas
Ao observar como, quando e por que as pessoas compartilham imagens de anime criadas por IA, a OpenAI coleta (com consentimento ou em formato anonimizado) dados sobre preferências estéticas, estilos que mais viralizam e comportamentos sociais. Isso ajuda a treinar modelos mais sensíveis ao gosto humano — e mais eficazes comercialmente.

Teste em massa de usabilidade e performance
Cada vez que uma imagem é criada, é como se um “miniteste A/B” fosse feito. A OpenAI entende se o resultado é compartilhável, divertido, útil ou descartável. Esse tipo de uso alimenta um loop de melhoria constante do produto.

Marketing orgânico e gratuito
Quando um influenciador posta sua versão anime e diz: “Usei o ChatGPT!”, isso gera milhões de impactos espontâneos — o tipo de awareness (alcance) que as marcas gastariam fortunas para alcançar via mídia paga.

Estamos trabalhando de graça para eles!

Existe algo mais sofisticado acontecendo: um grande experimento de pesquisa comportamental disfarçado de entretenimento. Por trás do entretenimento leve e visualmente atrativo — como transformar sua foto em anime —, existe um processo muito mais sofisticado em curso: cada imagem gerada, compartilhada ou comentada torna-se um dado de comportamento.

É como se milhões de pessoas estivessem, voluntariamente, participando de um experimento global de pesquisa sobre estética, identidade e engajamento — sem perceber que estão oferecendo insumos valiosos para treinar algoritmos, mapear tendências culturais e ajustar estratégias comerciais baseadas em padrões emocionais.

Só que há uma camada crítica que poucas marcas enxergam:

Estamos apenas observando o comportamento humano ou estamos moldando novas formas de percepção sem saber?

De tempos em tempos, esse tipo de ação viraliza. Em 2022, o app Lensa AI criou uma onda parecida com avatares artísticos e idealizados. Já o Canva trouxe filtros em estilo anime. Agora é a vez do ChatGPT.

Mas essas ações não servem apenas para entretenimento. Elas ajudam os sistemas a aprender com nossas imagens e padrões — e é aí que abrimos mão de parte da nossa soberania perceptiva. As máquinas começam a identificar e operar sobre padrões que sequer sabíamos estar revelando: traços de beleza, expressões emocionais, composição de cor e estilos visuais que geram mais cliques.

Exemplo real: no auge do Lensa, os avatares gerados eram, em muitos casos, mais magros, sexualizados e “idealizados” que as imagens reais dos usuários. Muitos relatos apontaram que as imagens reforçavam padrões estéticos irreais, sem que ninguém tivesse pedido por isso. O modelo, treinado com base em bancos de imagens amplos (e muitas vezes enviesados), não apenas espelhava um gosto coletivo: ele o reforçava.

Esse é o ponto crítico. O perigo não está só no uso dos dados, mas no fato de que a IA, ao buscar gerar o “mais bonito” ou “mais engajável”, pode induzir preferências, reforçar estereótipos ou invisibilizar corpos e traços fora da média estatística.

O risco? Confundir pesquisa com manipulação. A IA pode, sutilmente, não apenas ouvir preferências, mas moldá-las, o que coloca marcas em um terreno ético delicado: você está entendendo ou induzindo o comportamento do público?

O que sua marca pode aprender — com responsabilidade

Sim, é possível aprender com essa tendência e usar princípios semelhantes para gerar leads e construir relacionamento. Mas é preciso ir além da estética:

Crie experiências que representem, não apenas impressionem

Use elementos que conectem com a identidade do público, mas de forma genuína. Criar pertencimento é raro e valioso.

Use os dados com ética e propósito

Evite o vício da manipulação algorítmica. Um discurso só se sustenta quando respeita a inteligência de quem escuta. O mesmo vale para produtos: relevância e clareza vencem gatilhos vazios.

Estimula reflexão, não apenas consumo

A IA pode gerar engajamento, mas as marcas que crescem são aquelas que transformam atenção em conversa — e conversa em relação.

Surfar o hype sem cair

Campanhas como Lensa AI e FaceApp provaram isso: o pico é intenso, mas o ciclo é curto. Sem uma narrativa, um serviço ou uma promessa de valor clara por trás, a onda vira espuma. E o público sente quando foi apenas usado como “teste de imagem”.

O que sua marca pode fazer na prática com base nisso?

Use o hype como entrada, mas construa um caminho

Se for usar IA ou interatividade, conecte isso com um conteúdo posterior de valor: um diagnóstico, uma mentoria ou uma jornada de onboarding. A imagem é só a porta.

Crie uma “trilha emocional” clara

Não basta gerar impacto. Pense: o que a pessoa sente ao ver, ao compartilhar e depois que compartilhou? Existe continuação? Existe história?

Capture dados com clareza e proposta

Se for pedir e-mail ou nome, diga por quê. O que a pessoa vai receber em troca? Como você vai usar essa informação para ajudá-la?

Teste diferentes caminhos de ativação, não só o viral

Nem todo canal será explosivo. Mas pode ser profundo. Às vezes, um grupo pequeno engajado vale mais que um viral de mil curtidas sem retorno.

O que a OpenAI está fazendo é observar o que nos move. Mas sua marca pode ir além: pode observar com escuta e com ética. Pode usar IA como ponte — não como distração. E pode transformar estética em estratégia, hype em conversa, e dados em relações duradouras.

Thiago Muniz é CEO da Receita Previsível.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Freepik.

 

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