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Home Artigos

Cinco tendências que a NRF vai apresentar – e que vão mexer com o negócio dos shopping centers

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
8 de janeiro de 2020
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Shopping centers
Tempo de leitura: 4 minutos

Muitos brasileiros, incluindo um número significativo de profissionais de shopping centers, invadirão Nova Iorque esta semana para participar do NRF Retail’s Big Show, maior e mais importante evento de varejo do mundo.

Quer saber o que a programação do NRF 2020 apontará como principais tendências, com impactos relevantes para o setor de shopping centers? Então vamos lá!

  1. CONNECTED COMMERCE: A expressão ‘omnichannel’ já não é suficiente para resumir os rumos do novo varejo. Naturalmente, o conceito evoluiu para além dos canais de venda, incluindo também estratégias relacionadas com meios de pagamento, integração de dados e personalização do relacionamento com os clientes, entre outras. Consumidores permanentemente online impulsionarão o varejo conectado, acelerando a transformação digital das empresas. Essa nova realidade também obrigará os shopping centers a redesenharem mais rapidamente seus modelos de negócio e atuação no universo digital.
  1. CUSTOMER CENTRICITY: O conceito não é novo, mas se tornou essencial. Orientar as estratégias da empresa em função das características e demandas dos clientes será determinante para estabelecer a relevância e perenidade dos negócios no varejo. Para viabilizar a estratégia customer-centric será fundamental desenvolver um sistema avançado de coleta e análise de dados. O redesenho do produto a partir das demandas dos clientes é um caminho que já vem sendo trilhado pelos shoppings que tropeçam, por outro lado, na complexidade de capturar informações de seus clientes, extrair inteligência desses dados e personalizar experiências, seja direcionando para consumidores ou lojistas. Este será um dos principais desafios do setor em 2020 e adiante.
  1. NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO: Definitivamente, o varejo já não é mais o que era antigamente. Dentro desse cenário de transformação, alguns modelos particularmente interessantes para os shopping centers emergem como, por exemplo, o movimento do RaaS (Retail as a Service), que é o caso do Showfields, espaço coletivo que abriga diferentes marcas, oferecendo estrutura e apoio na operação. Aliás, há pouco tempo a brMalls lançou um projeto parecido no Shopping Tijuca, no Rio, com o nome de Trama Lab. Outro negócio quente que terá espaço na programação do Big Show deste ano é o Recommerce, ou seja, venda de produtos de segunda mão. Apesar de significar uma concorrência adicional para as suas lojas, em especial as de moda, tudo indica que os shoppings não poderão ignorar uma tendência tão forte, com potencial de vender em breve tanto quanto o segmento de fast fashion.
  1. PESSOAS: É curioso que em um mundo tão orientado para o digital, o papel das equipes de loja esteja recebendo tanto destaque na NRF 2020. Mas, pensando bem, faz muito sentido. A relação puramente transacional, característica das vendas online, abre espaço para a oportunidade de relacionamentos entre pessoas de verdade nos espaços físicos. Muitas apresentações na NRF discutirão não apenas meios de empoderar as equipes de loja, para que possam oferecer melhores experiências para os clientes, como também novas maneiras de relacionamento do varejo com seus funcionários. De certa forma, este é, ao mesmo tempo, um problema para os shoppings brasileiros, uma vez que muitos varejistas ainda enxergam seus funcionários como ‘vendedores’, mas também uma oportunidade de desenvolver programas que possam abrir os olhos de seus lojistas para a nova realidade.
  1. PROPÓSITO: Os varejistas que insistirem em desempenhar apenas o papel de intermediar a venda de produtos e serviços vão posicionar seus negócios em um perigoso território, marcado por alta competitividade e baixa perenidade. As pessoas demandam das empresas posicionamentos bem definidos, propósitos altruístas, autenticidade e transparência nas relações. São inúmeras as sessões na NRF que abordarão esse assunto. No nosso país, a importância do propósito ainda carece de melhor compreensão pelos varejistas e também pelos shopping centers. Não são poucas as empresas que possuem projetos socioambientais, mas desconectados de uma visão holística. Esse é outro território de oportunidades para os shoppings nacionais.

É claro que outros assuntos também vão dar as caras nos palcos do Javits Center, onde acontece o NRF Retail’s Big Show, como, por exemplo, tecnologia, com amplo destaque para Inteligência Artificial, e experiências do consumidor. Mas essas cinco principais tendências são as que merecem de fato mais atenção. Resta saber se todas elas já estão ou ainda vão entrar na sua agenda para 2020.

Não duvide – estamos vivendo tempos de transformação, que exigem uma nova visão de futuro. Não foi à toa que o NRF Retail’s Big Show se propôs a celebrar esse ano justamente empresas e pessoas visionárias. Afinal, conhecer e entender os alicerces sobre os quais estão sendo construídos o Novo Varejo e o Novo Shopping Center é simplesmente vital.

Nota:

O Grupo GS& Gouvea de Souza promoverá, a partir do início de fevereiro, eventos em sete cidades brasileiras para apresentar uma síntese dos assuntos apresentados no NRF 2020, bem como insights do seu time de consultores com base nas visitas técnicas realizadas em Nova Iorque. Saiba mais aqui: http://www.retailtrends.com.br

*Imagem reprodução

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Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

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