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Home Artigos

A pandemia mudou a relação das pessoas com suas casas e cidades – e com o consumo também

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
7 de janeiro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

Como a pandemia mudou a relação das pessoas com suas casas e a cidade? Para responder a essa pergunta, Denize Bacoccina e Clayton Melo, editores do portal ‘A vida no Centro’, decidiram fazer uma pesquisa online, complementada por entrevistas com especialistas e desk research. Como consequência, listaram dez tendências que precisam ser estudadas e compreendidas pelos gestores de varejo, foodservice e shopping centers.

Vamos a elas:

1. A casa como novo ‘hub’

A pandemia ampliou o uso da casa, que deixou de ser apenas o local de moradia e transformou-se também em escritório, restaurante, sala de aula, academia e sala de espetáculos, para citar apenas algumas das novas funções integradas a esse espaço. Abastecer de conteúdo este hub será essencial para estabelecer conexão entre sua marca e as pessoas.

2. Home office híbrido

A experiência de trabalhar em casa agradou a muitos profissionais e também empresas, por aliar produtividade e melhor equilíbrio com a vida pessoal, permitindo que o contato com a família, por exemplo, se estreitasse, e que o estresse diário no deslocamento para o trabalho fosse reduzido. Tudo indica que o modelo híbrido prevalecerá, com as pessoas trabalhando alguns dias no escritório e outros em casa. Marcas que forem competentes em oferecer serviços e produtos para essa nova realidade tendem a lucrar com a novidade.

3. Um novo morar

Com a casa assumindo novas funções, como a de escritório, por exemplo, foi necessário adaptar os espaços, tornando-os mais acolhedores e funcionais. Isso provocou o desejo (e não apenas a necessidade) de cuidar da casa. Não é à toa que, segundo o portal Imovelweb, a procura por apartamentos com varanda cresceu 128% e a busca por casas com quintal subiu 98% em maio de 2020, na comparação com o ano anterior. Na mesma linha, aumentou o gasto das pessoas com plantas em casa. Produtos e conteúdo que tornem o lar mais atraente serão bem recebidos pelas pessoas.

4. Home fitness

Várias pessoas passaram a se exercitar em casa, na impossibilidade de fazê-lo em uma academia – ou em função do medo do contágio nesses locais. Isso abriu uma janela de oportunidades tanto para academias, de expandir serviços online, quanto para marcas dedicadas a abastecer as pessoas de recursos para fazer os exercícios em casa. Um exemplo foi a Etna, que lançou uma linha de 40 produtos para atividade física no lar.

5. A redescoberta da cozinha

Com os restaurantes fechados, mais gente foi para a cozinha. O resultado? Segundo a pesquisa do portal A vida no Centro/SPTuris, 67% das pessoas passaram a preparar mais comida em casa e 7% aprenderam a cozinhar na pandemia, impulsionando sites de receitas na web. E nada menos do que 76% pretendem continuar comendo em casa, seja cozinhando, seja pedindo comida pelo delivery. A saída é investir em delivery, cloud kitchens e prover informação, por meio de parcerias como sites de receitas, por exemplo.

6. Transformação digital da cultura

A arte e o entretenimento foram para dentro das casas, em diferentes formatos, inclusive alguns bem inusitados, como teatro por Zoom, por exemplo. Várias pessoas visitaram museus, assistiram a lançamentos de filmes e curtiram show ao vivo do conforto dos seus sofás. Os especialistas acreditam que algumas dessas iniciativas vieram para ficar e que, assim como o trabalho, o consumo de cultura será híbrido daqui para a frente. As marcas terão de aprender a oferecer essas experiências à distância e tentar estimular consumo por meio de estratégias como live commerce.

7. Valorização do local

Esta tendência a gente já vem destacando aqui há tempos. Como as pessoas passam mais tempo em casa, acabam privilegiando o comércio do entorno e vivendo mais o bairro. Isso beneficia o setor de serviços, comércio local, strip malls e todo o varejo que trabalha com o conceito de proximidade.

8. Senso de comunidade

Para o pessoal do A Vida no Centro, a reconexão da população com seus bairros vai gerar também uma maior aproximação com os vizinhos e resgatar o senso de comunidade, no formato de redes de apoio a pessoas solitárias ou idosos. De alguma maneira, marcas com propósito relevante e preocupadas com o bem estar das comunidades tendem a ser mais bem percebidas.

9. Nova relação com o espaço público

O medo das aglomerações e dos espaços fechados levará a população a utilizar mais intensamente parques, praças e locais de caminhada. Isso poderá gerar reinvindicações por mais áreas públicas. Ao mesmo tempo, empreendimentos abertos ou com espaços de uso comum receberão mais atenção do que os fechados.

10. Cidades policêntricas

Cidades que antes eram consideradas dormitórios, com as novas dinâmicas do home office, tendem a mudar de perfil, apoiando o desenvolvimento de infraestrutura e comércio local. Da maneira inversa, áreas das cidades que eram essencialmente dedicadas às atividades empresariais deverão ganhar características de bairros. Ambos os movimentos proporcionam oportunidades para atividades comerciais.

As dez tendências analisadas pelo portal A Vida no Centro e comentadas por nós afetam e alteram, de alguma maneira, a maneira como consumimos e os locais onde o fazemos. Mais importante: o trabalho oferece boas indicações do que fazer para tornar-se relevante para as pessoas neste novo ano que começa. Portanto, mãos à obra.

Imagem: Bigstock

 

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Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

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