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Home Artigos

Tudo sobre a segurança do Pix por aproximação

Opinião de Mercado de Opinião de Mercado
4 de junho de 2025
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Pix lidera em número de transações no Brasil em 2024, mas TED segue na frente em valores movimentados

O Pix por aproximação surgiu em meio às novas regras do Banco Central para reforçar a segurança do sistema Pix. Uma delas determina que as instituições financeiras que operam com Pix excluam as chaves de pessoas e empresas em situação irregular na Receita Federal. Essas medidas, aliadas ao fato de a nova modalidade de aproximação ainda ser recente, podem gerar o questionamento: transação com Pix por aproximação é segura? A resposta é sim.

A modalidade de Pix por aproximação é usada apenas em transações presenciais, exigindo uma maquininha de cartão ou um Tap on Phone – celulares que podem ser usados como uma maquininha. A proposta é que seja uma forma de pagamento mais simples e rápida que o Pix por QR Code. Além disso, segue uma série de exigências do Banco Central para estabelecimentos comerciais e instituições financeiras para que seja habilitado.

De acordo com o Banco Central, as instituições financeiras integrantes do Open Finance têm a obrigação de disponibilizar o Pix por aproximação por meio das carteiras digitais. Os bancos também podem implementar essa funcionalidade em seus aplicativos. Essa prática é bastante segura porque é necessário que o cliente vincule sua conta a uma carteira digital autorizada pelo Bacen, seguindo um processo semelhante ao dos cartões. Durante a transação, ao aproximar o celular, a carteira digital capta as informações enviadas pela maquininha e finaliza o pagamento por meio da conta previamente vinculada.

Por que o Pix por aproximação é seguro?

  • Autenticação das transações – A maioria das instituições que disponibiliza pagamentos por aproximação implementa diversas camadas extras de segurança. Entre elas, estão a exigência de PIN (chave de segurança) e autenticação biométrica, seja por impressão digital ou reconhecimento facial. Essas medidas reduzem significativamente os riscos de golpes associados ao Pix por aproximação. Além disso, a necessidade de autenticação para validação da transação ajuda a minimizar as chances de fraudes relacionadas ao uso de senhas.
  • Transação apenas para Android habilitado – O pagamento por aproximação nos celulares Android só é possível por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication), que deve estar ativada no aparelho. Por esse motivo, o próprio usuário pode gerenciar e habilitar a funcionalidade e todos os recursos de segurança da wallet, como: acionar Pin, senha ou biometria, manter um limite baixo por transações ou diários.
  • Limite máximo por transação de R$ 500 – O valor máximo por transferência via Pix por aproximação, utilizando uma carteira digital, é de R$ 500. O valor é configurado no momento da vinculação da conta na carteira digital.

Acredito que esses esclarecimentos ajudam a comprovar a segurança da nova modalidade. Para os estabelecimentos comerciais, o mercado dispõe de diversas empresas que oferecem o Pix por aproximação, com soluções de fácil integração e medidas extras de segurança. Com essas informações, você se sente confiante para experimentar essa nova funcionalidade do Pix?

Murillo Restier é diretor de Desenvolvimento de Negócios da Fiserv no Brasil.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Envato
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