Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

A desglobalização do varejo físico e a metaglobalização do virtual

Momentum nº 1.057

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
4 de março de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
A desglobalização do varejo físico e a metaglobalização do virtual

“Existe uma tendência de saída de empresas globais de varejo do mercado brasileiro. O tema foi tratado nesta semana em oportuna matéria da jornalista Adriana Mattos, do Valor, que também destacou marcas, formatos e conceitos que operam por aqui e optaram por sair, como Walmart, e mais recentemente o Dia que também considera essa opção. Sem esquecer das muitas outras que já saíram tanto no setor de alimentação como em outras categorias.

Naturalmente, se destacam as dificuldades e as particularidades do mercado brasileiro em muitos dos seus aspectos estruturais, operacionais, logísticos, tributários, insegurança jurídica (até o passado é incerto), trabalhistas, sem falar na diversidade e heterogeneidade sociais e regionais que tornam um desafio singular operar e ter sucesso por aqui.

Apesar da atratividade do potencial de consumo representado por mais de 210 milhões de habitantes com perfil demográfico bastante jovem para os padrões globais.

Mas é preciso também destacar um movimento maior, que envolve a reconfiguração estrutural do setor no mundo com um processo de desglobalização do varejo físico, ao mesmo tempo em que vivemos uma aceleração que pode ser caracterizada como uma metaglobalização do varejo virtual.”  

O processo de desglobalização do varejo físico tem pelo menos dois fatores determinantes dessa reversão em relação ao passado. Um envolve a complexidade e os investimentos das operações físicas. E o outro, a facilidade das operações digitais.

Os riscos e investimentos crescentes têm desestimulado a expansão física das redes de varejo no mundo e, em muitos casos, temos uma reversão desse processo em particular quando o movimento é de globalização – mais do que internacionalização – quando a expansão ocorre no mesmo continente.

De uma forma simplista, o mundo, o mercado e a sociedade se tornaram muito mais complexos.

Muito tem a ver com as mudanças que ocorrem no cenário global, com economias se tornando mais fechadas por questões econômicas e políticas e a constante instabilidade que a pandemia recente aprofundou.

A expansão física corporativa própria, diferente das franquias, licenciamentos, alianças de negócios ou sociedades entre grupos empresariais, envolve um nível de investimento muito mais alto e riscos crescentes para aprender a jogar o jogo de cada mercado, região ou país. Em especial pela fragmentação comportamental que o digital e as redes sociais só fizeram aumentar.

Ao mesmo tempo em que a informação se torna mais acessível e difusa, existe um processo de aumento da complexidade dada a diversificação comportamental muito mais intensa, tornando mais desafiador reconhecer, entender e atender tal diversidade no ambiente físico. Além de mais oneroso, por conta do aumento do custo de capital, impactando os estoques imobilizados nos pontos de venda.

Além dos casos mais recentes envolvendo os setores de alimentação na realidade brasileira, muitas marcas e negócios vieram e se afastaram. Desde os casos mais antigos como Sears e JC Penney, que também perderam participação no mercado norte-americano, muitas outras, como Polo Ralph Laurent, CVS, FNAC, Forever 21, Lush ou Kiabi, vieram e se retiraram, no entanto, continuam vigorosas em suas regiões e mercados de origem.

De outro lado, a facilidade e a racionalidade envolvidas nas operações digitais ampliaram a oferta de alternativas de produtos, categoriais, marcas e mercados no e-commerce, crossborder ou maketplaces, com menor imobilização e maior racionalização de estoques, aumento da oferta, além da ampliação das possibilidades de maior e melhor conhecimento e monitoramento do comportamento dos consumidores, potencializado, agora, pela Inteligência Artificial.

E cada uma delas, por seu modelo de negócio, criando barreiras importantes graças a esse modelo potencializado pela tecnologia e alto nível de serviços.

A conjugação desses fatores precipitou o aumento da oferta e a multiplicação de alternativas para os consumidores com provedores locais e globais, da indústria e do varejo, sem que houvesse necessidade de uma complexa infraestrutura própria de lojas, logística, centros de distribuição, sistemas de pagamentos e crédito.

Por essa razão, a metaglobalização do varejo digital é um novo fenômeno global. Em boa parte beneficiado pela dificuldade dos governos em monitorar e tributar adequadamente o aumento dessa participação, pois as estruturas tributárias de muitos países, como é o caso do Brasil, foi concebida de forma predominante para economias analógicas.

Shein tornou-se a maior marca de moda nos Estados Unidos. Alibaba, Temu e Cainiao espalham produtos pelo mundo todo. Shopee também está presente em muitos mercados globais. E muitas outras, dos mais diversos países, estão operando em diferentes categorias e mercados.

Isso tudo só tende a crescer em participação nas economias e nos mercados locais, elevando ainda mais o patamar competitivo e pressionando a rentabilidade do setor em âmbito global.

Dada a irreversibilidade desse quadro, melhor seria que marcas, conceitos e operadores brasileiros também compreendessem e aprendessem que essa dinâmica é a nova ordem no varejo do mundo e se estruturassem, e muito rápido, para jogar esse jogo.

No mínimo é mais fácil e simples do que abrir e operar lojas com sucesso no exterior.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

 

Postagem anterior

Rappi foca em economia de recorrência e lança duas versões de seu programa de assinaturas

Próxima Postagem

Luzia: a Inteligência Artificial gratuita e disponível no WhatsApp sugere lojas e restaurantes

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Luzia: a Inteligência Artificial gratuita e disponível no WhatsApp sugere lojas e restaurantes

Luzia: a Inteligência Artificial gratuita e disponível no WhatsApp sugere lojas e restaurantes

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.