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Home Artigos

Academias de baixo custo crescem com fôlego acelerado

Marcos Hirai de Marcos Hirai
3 de outubro de 2019
no Artigos, Destaque do dia, Pontos comerciais
Tempo de leitura: 4 minutos

Quando o empresário Edgard Corona teve a ideia de trazer o conceito das academias low-cost ao Brasil depois de uma viagem aos Estados Unidos em 2008, talvez não tivesse imaginado que dez anos depois de inaugurar a primeira unidade a Smart Fit se tornaria a maior rede de academias da América Latina, com números impressionantes: com mais de 2,2 milhões de alunos matriculados, marcam presença em 11 países da América Latina: Brasil, México, Guatemala, República Dominicana, Chile, Peru, Argentina, Colômbia, Equador, Paraguai e Panamá.

Este ano, serão 200 novas lojas na América Latina, cerca de 100 só no Brasil – hoje são 400 unidades em todos os estados do país. No México conta com 125 unidades e a intenção é ter mais 40 por lá. Na Colômbia serão 100 lojas até o fim do ano, no Chile cerca de 35, no Peru a ideia é ter mais de 30 ainda em 2019.

Além destas, abriram a primeira unidade no Equador em janeiro, na Guatemala em fevereiro e na Argentina em março.  Ao todo, serão quase 800 academias por todo o continente até o final deste ano (um crescimento de 30% em relação ao ano anterior). Estes números já credenciam a Smart Fit como a 3ª maior rede de academias do mundo em número de unidades.

O conceito das academias low costs é baseado em valores de mensalidades acessíveis, áreas grandes entre 1.500 a 2.000 m² num ambiente moderno e agradável, equipamentos de boa qualidade e um número reduzido de instrutores e funcionários. Atendem pessoas de todas as idades que moram em grandes cidades e que podem contar com unidades próximas dos seus locais de trabalho, da residência ou da faculdade instalados em bairros de classe média e de baixa renda.

Estas academias também vendem a expectativa de oferecer uma experiência fitness que tem a ver com dar resultados. Emagrecer, fortalecer músculos, desestressar e ser um local social e de convívio com pessoas que fazem parte daquele bairro ou comunidade.

O mercado brasileiro de fitness fatura US$ 2,1 bilhão. De acordo com o levantamento de 2018 da IHRSA, associação internacional de fomento ao universo de saúde e exercícios, há mais de 34.500 academias no Brasil, o que nos torna o segundo país do mundo com maior concentração de estabelecimentos do tipo, atrás apenas dos Estados Unidos.

Juntos, esses espaços somam 9,6 milhões de clientes – apenas Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido têm números maiores.

Os números mais recentes da Organização Mundial da Saúde sobre sedentarismo no Brasil são alarmantes: 47% da população não pratica o mínimo de atividade física recomendado pela instituição para manter-se saudável – 150 minutos por semana. Embora ruim, a estatística demonstra um enorme potencial para quem atua nesse mercado. Apenas 4% da população frequenta academias e a expectativa é que nos próximos anos este número deve se elevar para algo em torno de 6% a 7%.

De olho neste mercado, a Bluefit, a 2ª do ranking tem planos ambiciosos de expansão. Nasceu em 2015 e já fatura R$ 100 milhões. Recentemente realizou uma captação de R$ 140 milhões por meio de investidores. Possui 69 unidades abertas e cresce tanto com unidades próprias quanto por franquias.

Este ano, a Bluefit deve investir R$ 70 milhões para abrir mais 40 academias, o que geraria um faturamento de R$ 150 milhões. Em 2020, mais R$ 70 milhões devem ser aportados para outras 50 unidades. Até 2021 pretendem chegar em 200 unidades.

Cada academia da Bluefit possui um investimento inicial de R$ 3 milhões, contra uma média de mercado de um a 2 milhões de reais. Em relação a concorrência, as suas academias têm como diferenciais o funcionamento 24 horas, os amplos espaços para a prática de aulas livres como exercícios funcionais aulas de ginástica e lutas. Por conta disto, a mensalidade da Bluefit é um pouco mais cara que as demais. A marca possui hoje cerca de 150 mil alunos matriculados. Tem planos de expandir para a Argentina e a Colômbia.

Já a Selfit, nascida no nordeste também conta com planos bastante ambiciosos de crescimento. Abriu suas primeiras academias em 2009 em Salvador e Recife. Em 2015, com cinco unidades abertas, associaram-se ao fundo H.I.G. Capital, elevando o negócio a uma nova escala e acelerando o seu crescimento. Hoje, a Selfit possui 60 unidades abertas, presentes em 15 estados, 150 mil clientes e faturou R$ 130 milhões em 2018, sendo 3ª maior rede de academias do Brasil.

Até o final de 2020, a meta é chegar a mais de 100 unidades em todo o país, incluindo um ambicioso projeto de expandir por São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e região sul. Seu diferencial competitivo é a união de tecnologia, excelência no atendimento e preços acessíveis. A Selfit também tem previsão de abrir academias em outros países da América Latina e planeja abrir o capital da empresa pretendendo lançar seu IPO no ano que vem.

Outra empresa que deve partir para uma expansão mais acelerada é a Just Fit. A rede possui 36 unidades e tem academias muito parecidas com as da Smart Fit. Isso não é por acaso. Um dos fundadores da empresa é Marco Lara, que foi diretor geral da Smart Fit de 2009 até 2012. A empresa tem o apoio de diversos fundos de investimentos que aportaram recentemente R$ 150 milhões para apoiar sua expansão nos próximos anos.

Se todos os planos de expansão destas quatro empresas se concretizarem, em dois anos serão cerca de mil academias das denominadas redes “FIT” no Brasil. Um número baixo frente as 34.500 existentes, mas certamente contribuirão para que os brasileiros passem a praticarem cada vez mais atividades físicas.

Afinal, a prática não é apenas para quem deseja ter um corpo bonito, mas, principalmente, para aqueles que desejam manter uma boa saúde e bem-estar. Portanto, vale a pena apostar neste promissor mercado.

* Imagem reprodução

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Marcos Hirai

Marcos Hirai

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em varejo autônomo que parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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