Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Shopping Centers: Placemaking é o nome do jogo

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
3 de outubro de 2018
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Shopping centers
Tempo de leitura: 3 minutos

São seis da tarde de uma segunda-feira, as lojas do shopping recebem poucos clientes e o mall aparentemente está vazio. No entanto, na área de recreação, localizada no centro da praça de alimentação, crianças brincam com monitoras, sob o olhar atento dos pais. Nos cafés, o movimento também é razoável. Mas é na zona Gourmet que este shopping center fervilha, com restaurantes cheios e poucos lugares vagos nas mesas do terraço aberto, voltado para um belo jardim. Parte dos frequentadores desse terraço é de empregados das empresas localizadas nas duas torres comerciais erguidas ao lado do mall.

Situações parecidas com essa acontecem frequentemente em shoppings de norte a sul do Brasil e refletem uma nova realidade: a vocação desses espaços mudou um bocado desde que surgiram no país, 50 anos atrás. Os templos de consumo viraram locais de convivência onde faz-se de tudo – até compras.

Vale lembrar que o fenômeno não ocorre exclusivamente por aqui. Também nos Estados Unidos, berço do shopping center moderno, as pessoas estão usando esses locais para trabalhar, divertir-se, fazer exercícios, marcar consultas médicas, encontrar amigos, comer ou morar. Tudo junto e misturado. Neste novo cenário, a ordem para atrair fluxo é multiplicar as motivações de visita, criando um polo de alta atratividade.

A expressão que o segmento de shopping center começa a adotar mais intensamente para definir essa estratégia, que envolve desde investir forte em eventos até promover mudanças no tenant mix, incluindo lojistas orientados para serviço e experiências, é ‘placemaking’. A ordem é atrair as pessoas e fazê-las ficar mais tempo no mall. A beleza dessa ideia é que quanto mais gente aparece, mais outras pessoas vão também querer estar ali, para verem e serem vistas em um local concorrido.

Você pode estar perguntando-se: afinal de contas, atrair fluxo e fazer as pessoas passarem mais tempo no mall tem sido há muito tempo a principal tarefa da área de marketing dos shoppings. Qual a novidade? Bem, para começo de conversa, é preciso assumir que um crescente número de clientes irá ao shopping não pelas compras, e sim, para divertir-se, socializar ou simplesmente passar momentos agradáveis. Isso afetará a maneira como serão desenhadas e conduzidas as estratégias de tenant mix, eventos e conversão.

Bom exemplo da mudança em curso no mix de lojas é a previsão da GGP, uma das mais importantes empresas de shoppings dos Estados Unidos, de que apenas 25% (em ABL) das negociações para futuras locações serão para lojas de vestuário. Em 2015, esse índice era 50%. Ao mesmo tempo, operações de comida, que concentravam 11% das negociações, devem dobrar para 22%. Mas não pense na antiga praça de alimentação de anos atrás. Novidades, como os Food Halls e locais que oferecem melhor experiência, como restaurantes, casual dining e fast casual, estão pipocando por toda a parte pela capacidade de atrair pessoas em busca de socialização e diversão. Academias, clínicas de estética, consultórios médicos, universidades, cursos de inglês e espaços de co-working são outras operações também capazes de ajudar a construir o conceito de placemaking.

Ao mesmo tempo, os eventos devem ser pensados de uma maneira diferente, tendo em vista diversos segmentos que, juntos, compõem o público frequentador do novo shopping center: donos de cães (que são por eles tratados como filhos), pais de crianças pequenas, amantes de motocicletas, defensores da natureza, esportistas e por aí vai. Para cada um deles deve haver uma atração relevante, capaz de fazer com que se animem a sair de casa em direção ao shopping.

A estratégia de placemaking exige ainda que o ambiente favoreça o alongamento da permanência do cliente, proporcionando conforto e conveniência. Lounges agradáveis, com tomadas para carregar celulares, bom paisagismo, cafés, mesas para trabalho ou estudo, banheiros com nível de hotéis 5 estrelas são algumas das características que devem marcar os novos centros. Shoppings americanos que passam por revitalizações, como, por exemplo, o Westfield Century City, em Los Angeles, tem investido fortemente nestes diferenciais.

Com tudo isso, como ficam as vendas nas lojas tradicionais? Estimular os varejistas a também promover experiências e envolvê-los nos eventos será essencial, bem como investir em novas formas de conversão, tais como ações dirigidas a setores específicos e cuponagem virtual. Tudo com o objetivo de turbinar compras não planejadas.

Por tudo isso, fique certo: placemaking não é apenas um conceito que está na moda. A arte e ciência de criar lugares onde as pessoas queiram estar e encontrar outras é simplesmente a chave para a transição dos shopping centers na direção do seu futuro.

Postagem anterior

Posiflex lança nova série de quiosques para autoatendimento

Próxima Postagem

Granado investe em automação para expandir a marca

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

Relacionados Posts

"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
Haddad
Economia

Governo estuda dar apoio a setores afetados por tarifaço de Trump, diz Haddad

21 de julho de 2025
Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança
Gestão

Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança

21 de julho de 2025
Artigos

Serviços financeiros revolucionam o comércio e o varejo no Brasil

21 de julho de 2025
Varejo

Grupo Boticário vai ampliar presença física de Eudora e Beleza na Web com novas unidades

21 de julho de 2025
Varejo

Instagram é a grande vitrine do varejo online no Brasil segundo pesquisa

21 de julho de 2025
ESG

Favela Gaming, com apoio da Petrobras, vai distribuir 5 mil bolsas para jovens das periferias

20 de julho de 2025
Próxima Postagem
Granado investe em automação para expandir a marca

Granado investe em automação para expandir a marca

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.