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Home Artigos

Como nosso cérebro pode ser ainda mais produtivo

Rodrigo Maia dos Santos de Rodrigo Maia dos Santos
2 de outubro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Como nosso cérebro pode ser ainda mais produtivo

Você faz a apresentação de um projeto importante na empresa em que trabalha. Foram horas de dedicação ao conteúdo. Você está orgulhoso do que fez. Ao terminar, você escuta uma opinião muito diferente da sua, vinda de um colega de trabalho, que “desmonta” suas argumentações. A sua primeira reação é negativa.

Você busca, internamente, algum elemento que justifique para si mesmo que o ponto de vista contrário não é tão adequado quanto o seu. Esse mesmo cenário pode ocorrer em situações de discordâncias políticas e religiosas, por exemplo. Buscamos confirmar nossas hipóteses originais, nossos valores pessoais, e ignoramos ou minimizamos evidências que possam contradizê-los. Este é um exemplo de viés cognitivo.

Os vieses cognitivos são os chamados “atalhos mentais”. Eles não são falhas aleatórias de julgamento, mas, sim, padrões previsíveis e sistemáticos, resultados de uma estratégia que o cérebro adota para economizar energia e tomar decisões mais rapidamente. No entanto, essa economia de tempo e esforço pode gerar distorções perceptivas, julgamentos ilógicos e decisões erradas. Vamos entender alguns dos principais.

Viés da confirmação

Está no centro da maneira como vemos o mundo e processamos as informações: percebemos, recordamos e aceitamos as informações que confirmam o que já sabemos. Por outro lado, tendemos a ignorar, esquecer e rejeitar informações que contradizem aquilo que acreditamos. As pessoas se apegam às próprias crenças e procuram qualquer vestígio de evidência para apoiar seu desejo de estarem certas, apenas para não mudarem de ideia.

Viés do ponto cego

Crença de que somos mais objetivos e menos tendenciosos do que a maioria das pessoas. Vemos nosso comportamento, conhecemos o contexto e podemos nos desculpar por isso. Porém, quando analisamos o comportamento do outro, deixamos de lado o contexto. É fácil ver hipocrisia nos outros, mas não em nós mesmos.

Viés egocêntrico

Ser humano é social, mas, também, profundamente egocêntrico. A gente se coloca no centro de nosso próprio universo. As pessoas se lembram melhor de novas informações caso consigam aplicá-las a elas mesmas do que se acharem que só afetam outras pessoas. Neste viés, temos o chamado “Efeito Barnum”. É o fato de que as pessoas recebem descrições vagas e abrangentes sobre elas mesmas, mas que poderiam se aplicar a qualquer um. Quando isso acontece, o viés egocêntrico faz a pessoa dizer: “Incrível, isso foi feito (ou dito) pra mim!”

Viés da negatividade

Orientação da mente humana para a negatividade. Temos a tendência de nos concentrar mais em potenciais ameaças do que em eventuais “bênçãos”. Conseguimos ver mais rostos zangados em uma multidão do que rostos sorridentes. Do ponto de vista econômico, lamentamos mais a perda de 50 reais do que comemoramos o ganho dos mesmos 50 reais. Esse fenômeno é conhecido como aversão à perda. Compreender o viés da negatividade pode nos ajudar a sair dele. A gente deve aprender a focalizar as coisas pelas quais somos gratos e fazer coisas boas pelos outros. Esses hábitos compensam o viés da negatividade ao gerar satisfação.

Consequência dos vieses

No ambiente corporativo, os vieses podem ter um impacto direto e relevante nas decisões estratégicas e operacionais. O viés de confirmação é dos mais simples de identificarmos. Por exemplo, quando líderes ou gestores formam uma opinião sobre uma nova estratégia ou iniciativa, há uma tendência a buscar informações que confirmem suas hipóteses originais.

Os líderes podem, portanto, ignorar ou minimizar evidências que contradizem a ideia deles. Essa simples decisão tem uma boa chance de levar projetos que parecem promissores a ter falhas simples, ao longo do tempo, pelo simples fato de que decisões importantes foram baseadas em um viés de confirmação, em vez de uma análise objetiva e abrangente.

Outro exemplo de viés da confirmação no mundo corporativo está na tomada de decisão de uma contratação. A decisão pode ser tomada pelo recrutador com base em uma “primeira impressão positiva” que ele teve, em vez de ser pautada objetivamente no desempenho do candidato. O resultado pode ser a contratação de um candidato que, ao longo do tempo, será inadequado para a vaga.

Como mitigar os vieses no ambiente corporativo

Para combater a influência dos vieses, as organizações precisam adotar práticas que promovam uma cultura de autoconsciência e de busca por dados objetivos.

A prática de autoconhecimento tem ganhado força como uma maneira de ajudar executivos e equipes a desenvolverem uma consciência mais aguçada sobre suas decisões. Isso não significa eliminar os vieses por completo, mas, com essa prática, torná-los mais evidentes para que possam ser corrigidos.

Empresas que priorizam dados analíticos também conseguem neutralizar alguns vieses ao substituir decisões baseadas em “achismos” por análises mais robustas, pautadas em números e indicadores.

Os vieses cognitivos, quando não identificados, têm o potencial de afetar negativamente o desempenho das pessoas e das empresas. Por essa razão, investir em uma cultura de feedback e conversas difíceis, práticas de autoconhecimento e decisões baseadas em dados pode mudar esse jogo e garantir que o impacto dos vieses seja minimizado. O resultado dessas simples ações tem a grande chance de promover um ambiente de trabalho mais produtivo e focado, mas, principalmente, de mais RESULTADO!

Rodrigo Maia dos Santos é CEO da Gonow1.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Rodrigo Maia dos Santos

Rodrigo Maia dos Santos

Rodrigo Maia dos Santos é CEO da plataforma educacional Gonow1. Tem experiência de 23 anos em jornalismo, com passagens como editor-chefe por TV Record, TV Bandeirantes e CNN Brasil, além de agências como DM9, Rapp e DPZ&T. É formado em Jornalismo, Radialismo e Letras, mestre e doutor em Língua Portuguesa, com pós-doutorado em Comunicação e Linguística. Palestrou em universidades como Columbia, Berkeley, Princeton e Harvard.

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