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Home Artigos

O redesenho do mapa do consumo do Brasil e seu impacto no varejo

Momentum 1.083

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
2 de setembro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
O redesenho do mapa do consumo do Brasil e seu impacto no varejo

A cidade de Extrema no sul de Minas Gerais tinha 15 mil habitantes em 1994. Em 2024 chegou perto de 60 mil com crescimento de quatro vezes em 30 anos. No mesmo período a população do Brasil cresceu 34%.

Extrema é a cidade de Minas mais próxima de São Paulo no eixo da via Fernão Dias, o mais importante corredor ligando os dois estados.

Seu explosivo crescimento se deu pela implantação de centros de distribuição, indústrias e negócios que se beneficiam dos incentivos ficais oferecidos por Minas e abastecem parte de São Paulo, o principal potencial de consumo do Brasil.

Esse é um dos resultados das distorções geradas pelo “manicômio tributário” no Brasil e que impactou o desenho do mapa do país baseado em benefícios fiscais que determinaram movimentos dessa natureza.

Apenas mais uma distorção logística ao lado de tantas outras que ajudaram a desenvolver o “turismo fiscal” no Brasil, ou seja, mercadorias e muitas vezes apenas notas, circulando física ou virtualmente para tirar proveito de incentivos fiscais regionais ou locais.

Mas em boa parte, muitas dessas distorções poderão acabar dependendo da evolução da proposta da reforma tributária em discussão quase final no Senado. Ainda que num prazo relativamente longo de tempo.

Esse é um dos fatores que determinará um redesenho do mapa do Brasil e que terá inegáveis impactos no consumo e no varejo, físico e digital.

Outro elemento importante impactando o redesenho do mapa de consumo no Brasil envolve o crescimento dos programas do governo como Auxílio Brasil e o rebranding do Bolsa Família, que cresceu de 14,2 milhões de beneficiários em 2020 para 20,8 milhões no presente, uma expansão de 46,5%. Isso fez com que diversos estados, como Maranhão, Piauí, Alagoas e Paraíba, entre outros, em especial no Norte e Nordeste, tenham mais pessoas beneficiadas com o programa do que com carteira de trabalho assinada.

O lado positivo é o apoio e a geração de algum consumo de curto prazo e o negativo envolve as distorções que estão gerando no plano econômico e social pelo desestímulo ao trabalho regular e registrado, potencializando o problema previdenciário.

Sem considerar o fato de que a reforma tributária e as necessidades de aumento da receita do Estado ocorrem nesse ambiente que, sem dúvida, carrega muitas distorções que precisariam ser corrigidas.

Vão faltar trabalhadores contribuindo para a previdência para sustentar a aposentadoria de tantos que irão se aposentar por idade e sem contribuírem para o sistema. Uma bomba armada.

Outro elemento fundamental no redesenho do mapa do consumo no Brasil é o marcante crescimento de todo o setor agropecuário, que tem sido o maior emulador da expansão econômica do Brasil, ao lado do setor de serviços e criando novos e mais desenvolvidos polos de potencial de consumo.

Em 30 anos (1994-2024) quase que dobrou o tamanho do setor agropecuário no Brasil que saltou de R$ 1,37 para R$ 2,45 trilhões e tudo indica continuará a puxar o crescimento do PIB, junto com o setor de serviços.

O setor de serviços, que já representa perto de 60%, também deverá manter essa expansão bem acima da média pela reconfiguração da economia inerente à transformação estrutural e de maturidade que o país vive.

Essa reconfiguração setorial também impacta diretamente o desenho do mapa do consumo no Brasil com regiões crescendo em participação e outras perdendo, alterando a realidade presente e futura.

No momento que se impõe reflexões estratégicas e de mais longo prazo para revisar projetos e prioridades torna-se ainda mais importantes essa revisão do mapa do consumo no Brasil e seus impactos no varejo e no comércio e em seus múltiplos canais e modelos de negócio.

O impacto direto no passado seria maior por conta da dependência desses setores das vendas físicas em lojas ou das vendas diretas domiciliares e tudo que envolvia também a logística desse abastecimento. O crescimento da participação das vendas digitais, que continuará a crescer nos próximos anos, reduziu um pouco o impacto direto na venda e avaliações de potencial de consumo, mas continua muito relevante na questão logística e fiscal.

São todos elementos importantes na reconfiguração da realidade atual do país que precisam ser considerados nas revisões estratégicas de atuação presente e futura, gerando oportunidades e ameaças que precisam ser consideradas.

Vale refletir

Nota

No Latam Retail Show de 17 a 19 de setembro, no Center Norte em São Paulo, com apoio do IDV, haverá especial ênfase, conteúdo e programação dedicados às discussões dos impactos das transformações no mercado, na geografia, na política, na economia, no consumo e seus impactos no consumo, no comércio e no varejo nos diferentes canais, categorias, formatos de lojas e modelos de negócios nos mercados mundiais e no Brasil. O evento também terá transmissão virtual de parte do conteúdo para quem não possa participar presencialmente. Os ingressos limitados já estão disponíveis pelo site.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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