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Home Artigos

O marco histórico do foodservice e suas oportunidades

Eduardo Bueno de Eduardo Bueno
2 de agosto de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
O marco histórico do foodservice e suas oportunidades

O segundo trimestre de 2024 trouxe alertas para a economia brasileira. Apesar do baixo desemprego, do rendimento médio em crescimento e da inflação ainda controlada, o Banco Central interrompeu o ciclo de corte de juros, a reforma tributária sinaliza complexidades para o ambiente de negócios brasileiro, e a dificuldade do governo para equilibrar as contas públicas ocasionou uma forte depreciação cambial ao longo do período.

Como consequência, empresas postergam investimentos e o consumo não mostra robustez nem crescimento consistente, criando um clima de incertezas futuras que prejudica tomadas de decisão que poderiam beneficiar o crescimento da economia.

Porém, mais uma vez, o foodservice brasileiro mostrou resiliência. De acordo com o CREST, no segundo trimestre de 2024 o gasto do consumidor no setor atingiu R$ 61,4 bilhões, o maior nível histórico já registrado, crescendo 3% em relação ao mesmo período de 2023. Este movimento foi ancorado principalmente no crescimento de 4% do ticket médio.

Apesar de ter ficado praticamente estável em relação ao segundo trimestre de 2023 (-1%), o tráfego mostrou a melhor performance dos últimos 12 meses e cresceu 25% em relação ao primeiro trimestre de 2024, um avanço robusto ao longo do primeiro semestre deste ano. O ticket médio, por sua vez, embora ainda em patamares elevados, mostra estabilidade nos últimos nove meses, trazendo um alento para o bolso do consumidor.

São resultados que trazem um alento para o setor, cujo tráfego ainda não pegou a tração necessária para uma recuperação consistente, mas existem oportunidades carregadas de desafios.

Ticket estável em níveis elevados

O ticket médio está em suas máximas históricas, no patamar de R$ 19,70, porém estável nos primeiros seis meses de 2024.

É importante explicar que o ticket médio difere do preço praticado pelo operador para cada produto ou oferta, já que ele inclui um mix de produtos da cesta de consumo, quantidade de pessoas na visita e hábitos diferentes.

Um consumidor pode gastar sozinho, por exemplo, R$ 200 em uma visita na compra de dois itens (prato e bebida), ou ir com a família e gastar os mesmos R$ 200 em quatro combos. São perfis de consumo distintos.

Outro ponto importante: os patamares elevados do ticket médio podem ajudar a explicar (não de forma isolada) o consumo ainda retraído. De acordo com o Tomorrow’s Consumer 2023, estudo proprietário da Mosaiclab, 66% dos consumidores brasileiros reduziram sua frequência em restaurantes, bares e delivery porque tiveram que cortar gastos.

Para 30% dos brasileiros, o aumento de preços dos últimos anos foi tão exacerbado que realmente afetou suas decisões de consumo, de acordo com o FoodCompass, novo estudo da Mosaiclab divulgado em Chicago neste ano durante a NRA Show.

Escolhas: consumo cotidiano versus indulgência

O orçamento do consumidor é único, ou seja, é a mesma fonte de renda para incluir gastos com viagens, financiamentos, compra de roupas, móveis, eletrodomésticos, gastos essenciais de casa, transporte e alimentação. Ou seja, o consumidor precisa fazer escolhas no dia a dia para conseguir fechar as contas no fim do mês.

E as escolhas afetarão também o consumo das pessoas quando se fala de foodservice. Refeições matinais e almoço cresceram no segundo trimestre de 2024, em prejuízo às refeições noturnas. Ou seja, o consumidor escolheu entre o consumo útil, necessário e do dia a dia, e o de indulgência, de lazer.

O delivery também caiu no mesmo período em relação a 2023, acumulando quedas consecutivas ao longo dos últimos nove meses, sinalizando a redução do consumo de indulgência à noite, enquanto o consumo no salão, fortemente relacionado ao almoço, ficou estável. Escolhas do cotidiano que seguram o potencial de crescimento do setor.

O desafio permanece: geração de tráfego

Os desafios do lado dos preços, das escolhas e da renda já estão claros. Não faltam inovações nos diferentes elos da cadeia, que hoje têm buscado mais eficiência operacional. Porém, tanto para a indústria, quanto para os operadores fica a provocação: como aumentar a quantidade de transações, de pessoas que frequentam o foodservice?

São oportunidades para a criação de estratégias que contemplem preços mais atrativos, promoções, diferentes públicos e ocasiões de consumo, e entender que o consumidor, ao fazer a escolha de comer algo preparado fora de casa, busca bom custo-benefício, já que seu orçamento é único.

Eduardo Bueno é head de Pesquisa e Inteligência na Mosaiclab, responsável pela pesquisa Crest no Brasil.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

 

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Eduardo Bueno

Eduardo Bueno

Economista formado pela USP e pós-graduado em Gestão de Projetos pelo Insper, atualmente é coordenador de projetos na Mosaiclab e responsável pelo projeto CREST no Brasil. Tem experiência no mercado financeiro, consultoria macroeconômica, Analytics, Compras, além de implementação de projetos de SAP. Atua com inteligência de mercado desde 2015 e, desde 2017, com o setor de Foodservice, com passagem em um dos maiores operadores do setor no país.

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