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Hiperdesintermediação: da produção ao consumidor, tudo está mudando

Roberto Wajnsztok de Roberto Wajnsztok
2 de julho de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Hiperdesintermediação: da produção ao consumidor, tudo está mudando

O conceito de desintermediação do varejo é conhecido e amplamente discutido nos últimos anos como um movimento de aproximação da cadeia produtiva ao consumidor, com objetivo de reduzir custos e prazos, otimizar processos e aproximar os valores de quem produz com os valores de quem consome, aumentando a satisfação e fidelidade dos clientes. No entanto, a transformação digital vem acelerando esse processo. E dias atrás ouvi um termo que me despertou quanto a intensidade dessa transformação, estamos vivendo a “hiperdesintermediação”.

Por que “hiper”?

O fluxo comum da cadeia de consumo é fabricante-distribuidor-atacado/varejo-consumidor, em alguns casos não sendo necessário distribuidores, em outros não fazendo sentido o modelo de atacado. Com o advento do mercado digital, novos agentes apareceram, não como novas etapas desse fluxo, mas como viabilizadores e potencializadores. Destaco os marketplaces, os integradores e as plataformas de B2B e D2C. Essa metamorfose da desintermediação da cadeia de consumo vem acontecendo em menor ou maior grau de acordo com o segmento e/ou região. Mas precisamos admitir que os movimentos do mercado asiático e as recentes inovações tecnológicas trouxeram uma dimensão superlativa a essa mudança. Vejamos alguns exemplos.

Há bons anos, um varejista comprava de uma indústria nacional ou internacional, e depois de todos os desembaraços fiscais, cadastrais, logísticos, o produto enfim era entregue em um dos centros de distribuição do varejista, em seguida distribuído para seus pontos de venda e centro de distribuição do e-commerce. Depois desse processo, enfim era disponibilizado ao consumidor final. Tudo isso dificilmente levava menos de um mês. Dependendo do caso poderia levar até seis meses.

O distanciamento físico e temporal da produção até o consumo acarreta aumento de custos, burocratização, menor interesse do consumidor e até perda de qualidade em alguns segmentos. Além de afetar diretamente a curva de aprendizado dos produtos, pois se são meses de espera entre a produção e a chegada ao consumidor, o feedback da compra, do giro, da satisfação, só virá depois disso. E a reação fica ainda mais demorada. Talvez numa segunda decisão do varejista em adquirir aquele produto, o consumidor já não tenha o mesmo grau de interesse ou tenha ainda mais interesse, provocando over stock ou rupturas. Ou seja, um modelo arcaico, pouco eficiente e com alto risco de perdas. Infelizmente, a grande maioria das empresas ainda vivem essa realidade, total ou parcialmente.

Recentemente ouvi de um executivo do Alibaba, que um consumidor de São Paulo capital pode comprar um produto hoje, vindo da China, em sua plataforma, e receber em quatro dias na sua residência na capital paulista.  Acontecem cenários semelhantes nos demais marketplaces asiáticos que vendem no Brasil, e acontece no recente fenômeno do fast fashion por todo mundo.

Outra realidade que vem mudando dia após dia é a venda direta da indústria ao consumidor, acelerada pela evolução das plataformas digitais B2B, pela consolidação das empresas de full commerce, e pelo crescimento dos marketplaces. Antes havia iniciativas de indústrias de bens duráveis indo direto ao consumidor. Hoje em dia encontramos todos os tipos de indústrias indo direto ao consumidor. O processo se intensificou e se espalhou.

E a maior consequência dessa hiperdesintermediação é o impacto na cadeia de distribuição. Em alguns segmentos os distribuidores estão sumindo ou diminuindo sensivelmente, os varejistas estão perdendo volumes de vendas, os atacados tomando espaço dos varejistas e os marketplaces crescendo a um ritmo bem maior que a média do mercado.

Essa metamorfose está gerando uma reorganização do mercado de consumo no Brasil e no mundo. Um movimento sem precedentes e com consequências que ainda não temos a total dimensão. Varejistas ficarão no meio do caminho, distribuidores também, indústrias também, quem não entender e agir, não vai viver para ver onde essa “onda” vai chegar. E é um “hiper” onda!

Roberto Wajnsztok, sócio-diretor da Gouvêa Consulting.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

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Roberto Wajnsztok

Roberto Wajnsztok

Roberto Wajnsztok de Oliveira está no mercado digital desde 2000, sendo por 14 anos diretor de E-commerce de grandes varejistas. Nos últimos anos como consultor de negócios com foco no mercado digital em mais de 120 empresas. Foi sócio-fundador de startups como Liveon e Nerd3, ambas vendidas a grandes grupos empresariais, e atua como conselheiro em grandes empresas de tecnologia.

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O Mercado Livre anuncia o lançamento do Mercado Shops Pro, um serviço de assessoria profissional em comércio eletrônico disponível tanto para donos de lojas integradas ao ecossistema Meli, por meio do Mercado Shops, quanto para grandes empresas em processo de digitalização. Com este novo programa, um a cada dois sellers crescem mais de 70% com o serviço de assessoria, e vendem 90% mais itens em menos de um ano, baseado nos resultados de 88 vendedores que participaram previamente da experiência. Além de contar com acompanhamento permanente de uma agência certificada, os participantes do Mercado Shops Pro têm acesso a programas para acelerar os negócios, por meio de investimentos e consultoria para descoberta de oportunidades. São oferecidas ainda sessões de consultoria e capacitações exclusivas. Essas experiências se somam aos benefícios diferenciais do ecossistema para escalar suas operações de forma completa e flexível, como integração com o e-commerce nº 1 da América Latina, cobertura de vendas seguras e envios para todo o país. “Com o Mercado Shops Pro, os vendedores têm acesso a tudo o que é necessário para acelerar seu crescimento e elevar os seus negócios a um nível extraordinário com o potencial do Mercado Livre. A assessoria profissional exclusiva inclui análise integral do negócio para melhorar a sua performance e rendimento, participação em programas de aceleração, acesso a eventos de networking com especialistas de mercado, e potencialização no uso de ferramentas de tecnologia e marketing digital, como Google, TikTok e Meta”, destaca Juliana Bispo, Head Comercial do Mercado Shops. As lojas com faturamento mensal acima de R$ 150 mil poderão acessar o Mercado Shops Pro sem custos adicionais. Os participantes terão suporte da agência certificada – bonificada por 30 dias, no mínimo – para configurar o catálogo, descobrir novas oportunidades comerciais e habilitar envios com a rede logística do ecossistema do Mercado Livre. O serviço também pode ser contratado por grandes empresas que utilizam o Mercado Shops em sua migração digital. Veja abaixo outros destaques da pesquisa com os participantes da experiência com o Mercado Shops Pro: Os programas de aceleração (citados por 21%), estímulos para aumentar as vendas (18%), maior agilidade na solução de problemas no ecossistema (13%), maior conhecimento do ecossistema (12%) foram as experiências mais destacadas pelos participantes do programa como benéficas para os seus negócios. Mais da metade das lojas que experimentaram as vantagens do Mercado Shops Pro tem mais de 10 anos de atividade e/ ou têm entre 10 e 49 empregados, em média; enquanto que três a cada quatro empreendimentos utilizam as redes sociais como parte de suas estratégias comerciais. No momento de definir os benefícios do uso do Mercado Shops, 21% dos participantes ressaltaram o enfoque no crescimento do negócio, e 21% o aumento na eficiência de envios por meio das ferramentas logísticas. Já 14% destacaram o conhecimento especializado. Mais de 700 PMEs utilizam o Mercado Shops no Brasil No Brasil, mais de 770 pequenas e médias empresas de diversas categorias – como eletrônica, imóveis, ferramentas, moda, saúde e esportes – utilizam o Mercado Shops, plataforma de vendas on-line do Mercado Livre que permite montar a sua própria loja virtual em um clique e com seu próprio domínio na web. Além de permitir personalizar a identidade das lojas, os usuários do Mercado Shops também têm mais chances de crescer na plataforma do Mercado Livre: as visitas aos anúncios veiculados no marketplace aumentam em até 30%, e os vendedores podem aumentar a sua reputação. “Após 25 anos desde a nossa fundação, nós do Mercado Livre seguimos sustentando a ideia de que a tecnologia é transformadora, gera valor e é o motor para o desenvolvimento de nossa região. É também a base para seguir democratizando o comércio eletrônico e os serviços financeiros na América Latina. Com a evolução do Mercado Shops, buscamos gerar impacto positivo em cada vez mais pessoas, comércios e PMEs de todo o país, fornecendo diferentes soluções para que eles possam seguir crescendo”, acrescenta Juliana Bispo.

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