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Home Destaque do dia

Como a internet das coisas ajuda o varejo físico?

Redação de Redação
23 de janeiro de 2017
no Destaque do dia, Inovação, Varejo, Varejo digital
Tempo de leitura: 2 minutos
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Dizer que o mundo está cada vez mais conectado seria chover no molhado, contudo, esse fenômeno se desdobra no fato que essa realidade exige que cada vez mais objetos cotidianos sigam a mesma tendência. O grande exercício então é levar para o mundo digital tipos de informação que até então eram apenas analógicas.

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O poder desse fenômeno tende a ser avassalador. Para citar apenas um exemplo: imagine monitorar os nutrientes, a qualidade do solo e a quantidade de água em grandes plantações digitalmente através de sensores, e ainda cruzar essa informação em tempo real com sistemas de previsão de tempo e incidência solar. O ganho de eficiência na produção de alimentos a nível global seria suficiente para erradicar a fome no planeta.

Diversos setores vão ter ganhos exponenciais de eficiência graças a sensores e dispositivos conectados, como a agricultura, a exemplo do que já citei acima. A medicina, por sua vez, pode vir a transformar um simples exame de Raio X em uma maneira de alimentar uma base de dados com sintomas, causas, efeitos, diagnósticos e tratamentos de doenças. No caso do setor automotivo, já existem veículos cuja configuração pode ser feita de forma remota através de conexão Wi-fi, possibilitando inclusive que eventuais recalls sejam realizados a distância.

Não diferente do restante, o varejo também tem um futuro, já muito próximo, bastante promissor através da participação de componentes digitais e conectados. Inclusive, já se tem no irmão mais novo, o e-commerce, o exemplo de possível ganho de eficiência através da gestão baseada nativamente em tecnologia. Enquanto o varejo físico é muito eficaz no controle de tudo que acontece desde o momento em que uma compra é feita – número de pedidos, margem, quantidade de estoque e etc, boa parte da operação do e-commerce se beneficia do monitoramento a respeito do que acontece “antes” de tudo isso: número de visitas, taxa de rejeição, taxa de conversão, comportamento do tráfego e inclusive taxa de abandono do carrinho.

Como já comentei, não há dúvidas de que o varejo físico é bem administrado. Seja por meio de um sistema de gestão (ERP), planilhas de Excel ou uma simples na caderneta. Entretanto, como disse o pai da administração moderna, Peter Drucker, “tudo o que pode ser medido, pode ser melhorado”. Imagine então unir as métricas das vendas ao comportamento dos consumidores no estabelecimento físico? Isso já é possível, por meio de sensores que monitoram e identificam consumidores viabilizando ao varejista ter indicadores como a quantidade de visitas no estabelecimento, qual o tempo médio de permanência, com qual frequência ele retorna e qual a taxa de conversão. É como emular um sistema de Web Analytics, mas dessa vez para o varejo offline.

Tudo isso já existe está disponível por meio de um componente de IoT. E não para por aí. Esse ainda será um movimento que tende a revolucionar muitos outros mercados, e será tão genuíno e eminente que daqui a pouco tempo já não seremos mais capazes de lembrar como era a nossa vida até então “desconectada”.

*Vicente Rezende é sócio da FX Retail Analytics

 

Fonte: Novarejo

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