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Home Economia

Análise da CNC aponta crescimento de 225% do faturamento do e-commerce brasileiro

Pesquisa Anual do Comércio mostra reestruturação do varejo após pandemia, com 1,62 milhão de estabelecimentos em operação

Redação de Redação
28 de julho de 2024
no Destaque do dia, E-commerce, Notícias
Tempo de leitura: 2 minutos
faturamento
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O faturamento nominal do e-commerce brasileiro cresceu 225% entre 2019 e 2022. A quantidade de empresas com receitas exclusivamente on-line avançou 79,2% nesse mesmo período, refletindo uma mudança significativa no comportamento do consumidor.

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A avaliação é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) com base nos dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC).

Embora o comércio varejista e o setor automotivo ainda não tenham recuperado totalmente o faturamento e o número de postos de venda pré-pandemia, com reduções de 247 mil e 14 mil lojas, respectivamente, o crescimento do e-commerce e do atacarejo tem sido marcante.

“O comércio sofreu um impacto severo durante a pandemia, mas estamos vendo uma recuperação gradual, especialmente no setor atacadista”, afirma o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. “A abertura de novas empresas atacadistas, com um crescimento de 177% em relação a 2019, foi fundamental para esse restabelecimento”, acrescenta.

A digitalização e a popularização do atacarejo, modalidade que combina atacado e varejo com preços diferenciados para compras em maior quantidade, resultaram em um aumento de 68% na receita operacional líquida do comércio atacadista entre 2019 e 2022. Pela primeira vez desde 2007, o atacado se tornou a modalidade predominante no comércio brasileiro.

Na comparação com o período anterior à pandemia, 2022 também registrou uma recuperação significativa da empregabilidade no setor. O comércio encerrou o ano com 1,034 milhão de trabalhadores formalmente ocupados, maior patamar desde 2014. A remuneração média mensal no setor alcançou dois salários mínimos, indicando ganhos reais em relação à inflação, já que o salário médio mensal cresceu 246% em 15 anos contra um avanço de 148% da inflação no mesmo período.

Desafios e perspectivas

Apesar dos sinais positivos, o comércio brasileiro ainda enfrenta desafios. A crise econômica de 2015-16 e a pandemia resultaram em uma perda significativa de pontos de venda. Em 2020, havia 112 mil empresas a menos em operação, uma queda de 7% em relação ao ano anterior. Além disso, a desvalorização do real e a alta dos preços dos combustíveis podem impactar as expectativas de crescimento para o próximo ano.

“A digitalização e o crescimento do atacarejo são tendências que vieram para ficar, mas precisamos estar atentos aos desafios macroeconômicos que podem afetar o faturamento do setor”, analisa o economista da CNC responsável pelo estudo, Fabio Bentes.

A recuperação das vendas e o aumento da empregabilidade no setor são sinais encorajadores, mas o comércio brasileiro precisará continuar se adaptando às mudanças estruturais e aos desafios econômicos para manter o ritmo de crescimento observado em 2022.

Imagem: Shutterstock

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