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Home Destaque do dia

Ministério de Minas e Energia descarta mudar indicadores de qualidade

Ministério prevê que as concessionárias que não seguirem os parâmetros terão reprovados "automaticamente" os pedidos de renovação de concessão

Redação de Redação
16 de setembro de 2023
no Destaque do dia, Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
Energia fica mais cara em setembro devido à falta de chuvas

O Ministério de Minas e Energia (MME) sinalizou que deve endurecer regras para distribuidoras que não cumprem indicadores de qualidade na prestação de serviço. Entre as regras para o processo que vêm sendo discutidas, o governo prevê que as concessionárias que não seguirem os parâmetros terão reprovados “automaticamente” os pedidos de renovação de concessão tendo, como única opção para não perder a concessão, a transferência de controle.

A regra consta na nota técnica com as diretrizes para a renovação das concessões de distribuição que vencerão entre 2025 e 2031, representando mais de 60% do mercado, que foi enviada para a análise do Tribunal de Contas da União (TCU). O governo deve aguardar a análise do órgão fiscalizador, que conduz uma auditoria técnica sobre o tema, para publicar um decreto, que será base para a elaboração dos novos contratos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

“Um plano de recuperação de falhas e transgressões, a ser aprovado pela Aneel, não assegura a efetiva implementação ou a resolução substancial dos problemas identificados”, argumentou a Pasta, que decidiu manter a avaliação com base dos indicadores DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora).

No documento, o Ministério de Minas e Energia afirma que embora tenha recebido uma série de contribuições, durante consulta pública sobre o tema, para alteração dos critérios entendeu que, para a prorrogação da concessão, “o atendimento médio aos critérios de qualidade na prestação de serviço é adequado, devendo a regulação atuar para que a qualidade do serviço prestado seja o mais uniforme possível na área de concessão”.

A rigidez, segundo o Ministério, será estendida também em caso de descumprimento do indicador de gestão econômico-financeira. Nesta frente, pondera que considerará “casos excepcionais, em que pode ser permitido o reposicionamento de referenciais regulatórios (perdas, por exemplo), desde que haja contrapartidas, como aporte de capital”.

Na avaliação da advogada Ana Karina E. de Souza, sócia do Machado Meyer Advogados, a nota demonstra “um endurecimento com relação a esse tema” diante da decisão de não flexibilização de indicadores técnicos, deixando como opção apenas a transferência de controle.

Modernização

Por outro lado, ela destaca que o documento traz, em diversos pontos, uma “preocupação” em dar conta do processo de modernização, ainda que alguns pontos mais controversos, como separação de fio e energia, tenham ficado de fora. O texto traz, por exemplo, a previsão de uma cláusula de flexibilidade para alteração dos serviços prestados pelas distribuidoras e sua separação.

A minuta apresentada em junho pelo governo já abria espaço para as distribuidoras oferecerem, por sua conta e risco, novos serviços aos consumidores. Contudo, após análise das contribuições recebidas ao longo da consulta pública, o Ministério de Minas e Energia reconheceu a necessidade de se desenhar um esquema de incentivos atrativos.

Isso porque, explica o Ministério de Minas e Energia, a autorização para o concessionário optar pela oferta ficaria condicionada à análise do regulador, que poderá autorizar maiores ou menores repasses, a depender da qualidade do serviço, “criando-se situação de insegurança jurídica e negocial que poderá limitar o desejo dos concessionários ampliarem esse rol de novos modelos de negócio”.

A proposta que será analisada pelo TCU trouxe também a possibilidade de a Aneel elaborar diferentes estruturas tarifárias para agentes que queiram qualidades e tipos de fornecimentos diferenciados de energia. “As tarifas homologadas pela Aneel poderão ser diferenciadas em função de critérios técnicos, locacionais, de qualidade e geográficos.” A medida, segundo o governo, permite considerar particularidades de cada concessão, tornando as tarifas mais justas.

Para o vice-presidente da comissão de energia da Ordem dos Advogados (OAB), Gustavo De Marchi, a nota permitirá “customizar o desenho para as respectivas áreas de concessão”.

“Cada uma tem suas peculiaridades, então a régua que se pretende medi-la precisa ser diferenciada. … Uma concessão que hoje pode estar saudável, daqui cinco, seis anos, pode passar por um processo de degradação”, completou citando como exemplo a escalada de violência que tem sido observada na Bahia e poderá influenciar, do ponto de vista elétrico, o desempenho do combate a perdas na região, especialmente, de Salvador.

As diversas citações de possibilidade de flexibilização e a previsão de uma cláusula de alocação de riscos entre o Poder Concedente e os concessionários compõem esse pacote inspiradas em legislações aplicadas em outros setores.

Com informações de Estadão Conteúdo (Ludmylla Rocha e Marlla Sabino)
Imagem: Shutterstock

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