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Home Destaque do dia

Febraban segue debatendo com BC, governo e setor questão do rotativo

Presidente da Febraban voltou a criticar a possível imposição de um teto para os juros da modalidade e a relacionar os altos juros do rotativo ao parcelamento sem juros de compras no cartão.

Redação de Redação
16 de setembro de 2023
no Destaque do dia, Economia, Meios de pagamento
Tempo de leitura: 2 minutos
Setor de cartões lança parcelamento de dívida total do cartão de crédito

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, disse que a entidade continua debatendo com o Banco Central, o governo federal e outros agentes do setor de cartões, possíveis saídas para reduzir os juros do crédito rotativo. Ele voltou a criticar a possível imposição de um teto para os juros da modalidade, e também voltou a relacionar os altos juros do rotativo ao parcelamento sem juros de compras no cartão.

“Nós estamos debatendo com o Banco Central, o governo e com outros elos da cadeia. Há uma discussão sobre os juros do rotativo de um lado, e sobre também as compras na modalidade parcelada sem juros de outro”, disse ele, em entrevista com o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) a um canal online da Febraban.

Segundo Sidney, os bancos têm disposição em debater para buscar uma solução para os juros da modalidade, que superam os 400% ao ano. Entretanto, ele voltou a criticar a imposição de um teto de juros, possibilidade que surgiu com a aprovação do projeto de lei que cria o programa Desenrola, de renegociação de dívidas.

“O que nós temos ponderado é que aqui e ali, quando a gente vê algum tipo de situação que faz com que se artificialize os preços dos produtos financeiros, seja com fixação de tetos ou algum tipo de mecanismo, isso acaba impactando o custo e o risco de crédito”, disse o presidente da Febraban.

O projeto do Desenrola, que foi aprovado pela Câmara e ainda precisa passar pelo Senado, determina que o setor financeiro discuta em 90 dias, a partir da entrada da lei em vigor, uma autorregulação que reduza os juros do rotativo. Se isso não acontecer, será imposto um teto de 100% ao ano para o produto, similar ao que existe para o cheque especial.

O debate sobre o rotativo tem sido marcado por uma disputa entre os bancos, fintechs e credenciadoras independentes. Os bancos tradicionais afirmam que o parcelado sem juros é o responsável pelos altos juros do rotativo, tese que fintechs e credenciadoras negam.

Os bancos também têm afirmado que o modelo de negócio das credenciadoras independentes depende mais da antecipação de recebíveis que o das ligadas a bancos, e que por isso, as empresas novatas teriam pouco interesse em reduzir o parcelado sem juros. Essas empresas afirmam, por sua vez, que os bancos têm feito essa associação em uma tentativa de acabar com o parcelado sem juros e trocá-lo por um crediário com taxas, algo que os bancos negam.

Com informações de Estadão Conteúdo (Matheus Piovesana)
Imagem: Shutterstock

 

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