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Home Destaque do dia

Carne vegetal é nova aposta da Unilever para bares e restaurantes do Rio e de SP

Aiana Freitas de Aiana Freitas
31 de dezembro de 2020
no Destaque do dia, Foodservice, Mais lidas do ano, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
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Hambúrguer, carne moída, empanados de frango e almôndegas, tudo com textura, aparência e gosto semelhantes aos das carnes tradicionais, só que feitos à base de plantas. Os produtos da marca The Vegetarian Butcher são a nova aposta da Unilever para bares e restaurantes brasileiros.

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A multinacional firmou parcerias com estabelecimentos de São Paulo (como Meats, Veríssimo e Luz, Câmera, Burger) e do Rio de Janeiro (TT Burger, Geneal e B de Burger, entre outras casas) incluírem os produtos nos cardápios. As rotisseries do hipermercado Carrefour também passaram a contar com essas opções.

“Para o foodservice, o produto é interessante porque pode ser oferecido sem que o bar ou restaurante tenha de mudar sua operação. Hoje, a expectativa do consumidor é de que, independentemente do tipo de estabelecimento em que ele vá, ele encontre várias opções. O estabelecimento não precisa ser vegano para atrair quem não quer comer carne. O momento da refeição pode ser compartilhado por todos”, diz a gerente de Marketing da Unilever Food Solutions para o Brasil, Camile Lau.

Foco no público ‘flexitariano’

Os investimentos feitos pela Unilever no Brasil têm um motivo claro: o País está entre os que mais produzem e consomem carne no mundo, o que faz com que a The Vegetarian Butcher tenha um mercado potencialmente grande a explorar. Os produtos que são vendidos aqui foram adaptados ao gosto nacional e são temperados basicamente com sal e pimenta, contendo menos especiarias do que os vendidos na Europa, por exemplo.

“Com um mês de mercado, as vendas superaram todas as expectativas. O feedback dos consumidores foi muito positivo”, afirma Camile Lau. Segundo ela, o foco principal é o público “flexitariano”: pessoas que estão reduzindo o consumo de carne, mas não eliminando totalmente do cardápio. Para elas, a transição pode ser facilitada por produtos que se pareçam – no visual e no sabor – com a carne. Os produtos são feitos com proteína de soja, óleo de coco e óleo de girassol, entre outros ingredientes.

Paralelamente, a Unilever também lançou a maionese Hellmann’s Vegana em uma nova embalagem, em formato squeeze e com 335g. Ela se soma à versão tradicional de pote com 250g, que continua sendo oferecida no mercado. O produto pode ser usado em casa e no próprio foodservice, no desenvolvimento de receitas que vão ao forno e outros pratos quentes. Outros lançamentos recentes no varejo alimentar brasileiro, de marcas como Marfrig, Danone e Vigor, mostram que a tendência chegou ao País com força.

Maior açougue do mundo

A The Vegetarian Butcher foi criada em 2010 por Jaap Korteweg, que faz parte da nona geração de agricultores de uma família do interior da Holanda. A ambição de Jaap é tornar a empresa o maior “açougue” do mundo. A empresa foi adquirida pela Unilever em 2018 e a marca já está em 30 países. O Brasil é o primeiro que conta com produtos feitos específicos para o consumidor local.

“Existem estudos que dizem que, até 2050, se a população continuar crescendo no mesmo ritmo que o atual e se o nosso processo de produção for similar ao que existe hoje, vai faltar proteína”, alerta Cristina Souza, CEO da consultoria Gouvêa Foodservice. “Nesse sentido, o consumo de alimentos de base vegetal é uma alternativa.”

Por isso, para ela, o movimento feito pela Unilever e por outras gigantes é interessante. “Muitas indústrias têm começado pelo varejo alimentar, que é um trabalho mais lento, mas eles começaram pelo foodservice. Com o apoio de grandes redes, é possível atingir um número maior de pessoas.”

Consumo e sustentabilidade

Cristina Souza cita o caso bem-sucedido da rede americana de restaurantes Sweetgreen, uma foodtech que vende saladas, mas também oferece complementos como carne de proteína vegetal. “A opção deve ser dada de maneira orgânica e fluida. O consumidor não quer ter uma atitude sustentável porque vai salvar o mundo, mas porque ele tem uma consciência mínima de que os recursos vão acabar”, acredita Cristina Souza.

A especialista cita a pesquisa “Tomorrow’s Consumer: Consumidor do Amanhã Tendências de Comportamento, Compra e Consumo para o Futuro” focada no público brasileiro, realizada pela Mosaiclab em parceria com a Toluna e divulgada em setembro durante primeira edição do Global Retail Show. Segundo o estudo, o consumidor valoriza cada vez mais aspectos como sustentabilidade, reciclagem, reuso, descarte e consumo consciente.

Além da inicativa da Unilever, outras gigantes, como a Marfrig, também têm se focado no foodservice. Em parceria com a ADM, a empresa lançou o hambúrguer 100% vegetal Aussie Plant Burger para a rede Outback. Nos primeiros meses a partir do lançamento, que ocorreu em janeiro deste ano, o produto foi responsável por 10% das vendas de hambúrgueres do Outback, confirmando a demanda dos consumidores por alternativas à proteína animal.

Imagem: Divulgação

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Aiana Freitas

Aiana Freitas

Aiana Freitas é editora-chefe da plataforma Mercado&Consumo. Jornalista com experiência na cobertura de tendências de consumo, varejo, negócios, finanças pessoais e direitos do consumidor.

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