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Home Artigos

A expansão, o crescimento e o amadurecimento dos programas de fidelidade no varejo

Momentum 1.021

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
26 de junho de 2023
no Artigos, Destaque do dia, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos

Os maiores programas de fidelidade no mundo são os das empresas de cartão de crédito e companhias aéreas. Nos negócios do varejo, nos shopping centers e foodservice essas plataformas se tornam cada vez mais relevantes.

Para além do estímulo e incentivo representados pela possibilidade de troca de pontos por compras e benefícios para seus membros, no caso das empresas operadoras, um dos mais importantes ativos estratégicos é a possibilidade de monitoramento de comportamento por cluster, segmentos ou até mesmo da personalização do relacionamento, dentro das regras legais de cada país.

Esse benefício para as empresas operadoras é similar àquele obtido pelas plataformas de pagamentos como o Ali Pay ou We Pay, do Alibaba e Tencent, respectivamente, na China, com seus bilhões de transações sendo monitoradas e o ativo estratégico que representa acompanhar as movimentações e o uso dessas informações com efeito preditivo. O que pode explicar, em parte, as quase 500 empresas que fazem parte do Ecossistema Alibaba.

Em eventos internacionais recentes ligados ao varejo e consumo, como a NRF, em Nova York, em janeiro; o WRC, em Barcelona, em abril; e a NRA Show, em Chicago, em maio, esse foi um dos temas com grande destaque, por conta dos importantes avanços que têm ocorrido no uso de ferramentas mais avançadas, inclusive com o uso de Inteligência Artificial, para monitorar comportamentos segmentados e seu uso na melhoria da produtividade, eficiência e rentabilidade de negócios no varejo de forma ampla

Do programa pioneiro da American Express Membership Rewards, com estimados atuais 110 milhões de membros globalmente, ao crescimento e expansão mais recentes dessas iniciativas no varejo, muito tem a ver com a constatação de que tão importante como reconhecer e valorizar a conexão direta, premiando a fidelidade, esses programas representam um ativo estratégico cada vez mais importante pela possibilidade de uso das informações para desenvolver novos e mais rentáveis negócios. E isso tem estimulado outros setores, em especial no varejo, como shoppings centers e foodservice, a incorporarem essa estratégia em seus negócios.

Importante lembrar que o varejo de valor também tem sido um usuário relevante dos programas de fidelidade, com características próprias, como é o caso da Costco mundialmente, com seus 125 milhões de membros, ao premiar com cash back seus clientes mais assíduos.

Na realidade do Brasil, essa evolução também é real e em expansão. Em 2022 houve um crescimento 61,8% em relação ao ano anterior no número de pontos/milhas emitidos, segundo dados da Abemf (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização). Desse total, 6,5% vindos de compra de passagens aéreas e 93,5% de compras no varejo e serviços.

A interação dos brasileiros com esses programas de fidelidade cresceu 20% em 2022, em relação a 2021, alcançando perto de 27 milhões de transações, com 194 milhões de inscritos e 400,7 bilhões de pontos/milhas trocados no ano, um crescimento de quase 50% em relação ao ano anterior. Sem dúvida, a disseminação das alternativas de cash back foi um importante impulsionador dessa expansão mais recente.

E tudo indica que esse processo estará ainda expandindo mais, por conta dos resultados alcançados e do interesse do consumidor, que tem aprendido a fazer uso desses programas em seu benefício, o que tem reduzido a taxa de breakage, conceito que mede o percentual de pontos expirados nos últimos anos.

Por essa razão, Pão de Açúcar, RD – Raia Drogasil, McDonald’s, Burger King, Bob’s, Carrefour e Natura por aqui, da mesma forma que Amazon, Target, Walgreens, Boots, Ikea, Tesco, Leroy Merlin, Mercadona, El Corte Inglés, Sephora e Auchan, nos Estados Unidos e Europa, têm investido cada vez mais no desenvolvimento de seus programas de fidelidade e aprendido como tirar melhor proveito dos mesmos.

Sempre importante relembrar o que ocorreu no Brasil com o Smiles, programa de fidelidade gerado dentro da Gol como uma plataforma de relacionamento, que se tornou empresa independente com seu IPO, em abril de 2013, levantando R$ 1,1 bilhão com a venda de ações e um valuation de R$ 4,7 bilhões à época, superior ao valuation da própria Gol, de R$ 1,8 bilhão.

No cenário global e no Brasil, a evolução, o crescimento e o amadurecimento dos programas de fidelidade é parte de um cenário maior que envolve conhecimento, monitoramento e uso avançado das informações geradas numa combinação virtuosa que gera benefícios e vantagens para consumidores e melhoria de desempenho e rentabilidade para as empresas envolvidas.

Vale refletir.

Nota: A Gouvêa Ecosystem lançará em julho sua plataforma de negócios focada em desenvolvimento, implantação e gestão de programas de fidelidade para o varejo, de forma ampla, incluindo shopping centers e foodservice, em parceria com Sponsorb, empresa já atuante nesse segmento de programas.

Esses elementos que impactam a transformação do varejo e do consumo serão apresentados e debatidos para os mais diferentes canais, categorias, formatos e modelos de negócios no Latam Retail Show, tendo como tema central “Back to the Future”, de 19 a 21 de setembro em São Paulo.

 Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagens: Shutterstock

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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