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Home Artigos

Redes descentralizadas

Redação de Redação
26 de junho de 2015
no Artigos, Destaque do dia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos

Por Jean Paul Rebetez*

Ontem, todos assistimos perplexos às cenas de violência e vandalismo ocorridas em Paris! Sim, em Paris e não em alguma favela tropical do nosso território! Os taxistas daquela cidade simplesmente pararam o trânsito, as vias e até os aeroportos, queimaram pneus, viraram carros ao longo das avenidas do centro e atacaram passageiros. Poderia bem ter sido uma imagem do largo da Batata em SP ou em qualquer outra parte de uma das cidades brasileiras, onde a nossa população desamparada tem muito a clamar e exigir a respeito dos serviços públicos e governantes.

Mas não, esse barulho todo foi na moderna e rica França, e tudo pelo enorme receio dos taxistas em competir com o mais novo meio de carona remunerada, o Uber. Em cinco anos de história, esse pessoal do Uber vem mexendo com as regras tradicionais de serviços de transporte de passageiros nas cidades. Surpreende o sistema legislativo onde opera e facilita a criação de uma rede entre oferta e demanda de transporte individual.


Leia mais:

– Especialista norte-americano em estratégia é confirmado no LATAM Retail Show

– Ingressos para LATAM Retail Show podem ser adquiridos no portal Ingresso Rápido 


Por meio de uma rede descentralizada, onde prestadores de serviço (oferta), motoristas autônomos sem carteira assinada, sem sindicato, com total liberdade em trabalhar quando querem, por quanto tempo dispõem, e ainda organizados por algumas regras de serviço e qualidade, atendem clientes (demanda) oferecendo exclusividade, rapidez e preço justo. Munidos de tecnologia móvel e especialmente atrelados aos consumidores que avaliam o serviço, divulgam a sua qualidade e repassam suas experiências, em rede. Sim, está mexendo com as relações de trabalho e prestação de serviço tradicional na França, no Brasil e nos mais de 48 países onde opera.

O que os taxistas franceses ainda não se deram conta é que o caminho é sem volta! Essa empresa Uber, em cinco anos de existência e literalmente global, é considerada a maior empresa de taxi do mundo. Sem ter um veículo sequer!

Em recente entrevista publicada em uma grande revista de negócios, o presidente do Uber alegou que o negócio carece de nova legislação e que a empresa está disponível para adequar-se a elas. É admirável esse mundo novo! Novas organizações de trabalho estão se formando, mais livre, direta, sem que o “Estado BigBrother” a regule. A rede se auto regula! O mercado avaliza ou destitui rapidamente aquilo que não comprova sua qualidade e entregue seu propósito.

Todos ganham e novas oportunidades se abrem para muitos. Menos para os taxistas franceses. Não adianta querer brecar, centralizar e ter reservas de mercado. O mercado só aceita o que é bom, eficiente e justo! A participação direta entre as partes tem um poder enorme, a tecnologia nos aproximou e maximizou nossa interatividade.

Cidades: não sigam Paris – aprovem leis que busquem eficiência e participação, que sejam justas e que estimulem a participação direta entre os players. Inovem e entrem na rede!

Vários exemplos descentralizados e diretos de serviços estão disponíveis fazendo o maior sucesso, entre eles, o conhecidíssimo Aliexpress, que une fabricantes e consumidores B2C, o ebay que é um C2C e também governos com sua população, que é um G2C.

Taxistas de Paris, São Paulo e do mundo: queimem pneus, carros, pressionem o governo, gritem em voz alta, mas, acima de tudo, revejam como coexistirem com as novas regras ditadas pelos consumidores, como atendê-los melhor, sendo mais eficientes. Briguem por excesso de impostos e regulamentações abusivas e demandem por um ambiente cheio de possibilidades empreendedoras! O mercado é gigante, com certeza tem espaço para vários formatos de negócio, alguns negócios morrem, é certo, faz parte da evolução. Darwin já demonstrou isso!

*Jean Paul Rebetez (jean.rebetez@gsmd.com.br) é diretor de Consultoria da GS&AGR

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