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Home Destaque do dia

A era da campanha hiperpersonalizada – para o cliente certo, na hora certa

Startup israelense Anagog foca em campanhas segmentadas, para um público selecionado e acionado em momentos específicos

Aiana Freitas de Aiana Freitas
23 de fevereiro de 2023
no Destaque do dia, Inovação, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Chegou a era da campanha hiperpersonalizada – para o cliente certo, na hora certa
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Um novo tênis de corrida acaba de chegar ao mercado. A fabricante promove uma campanha e tem a oportunidade de divulgá-la exclusivamente para pessoas que têm o hábito de correr. Mais: para pessoas que fazem isso com frequência, pelo menos duas vezes por semana. E a campanha pode ir além e ser mostrada a esses consumidores no celular justamente quando eles estão voltando cansados de uma de suas corridas noturnas – momento mais do que propício para eles cogitarem trocar o par surrado pela última novidade do mercado.

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Esse tipo de oferta, hiperpersonalizada, é a aposta da startup israelense Anagog, que lança mão do Edge AI, o processamento de algoritmos de Inteligência Artificial nos próprios dispositivos usados pelos usuários.

O foco da Anagog é em campanhas altamente segmentadas, para um público cuidadosamente selecionado e acionado em momentos específicos e contextualizados, o que aumenta o valor da oferta e, consequentemente, a probabilidade de engajamento.

“Podemos ter um engajamento entre 200% e 600% maior apenas porque permitimos que o celular entenda melhor o consumidor. Não apenas a ‘persona dele’, mas também o melhor momento de oferta, em tempo real”, explica o CEO da empresa, Ofer Tziperman, em entrevista à Mercado&Consumo.

Assim, a Anagog ajuda as empresas a descobrir o melhor momento para se engajar com os clientes. “Seria quando ele volta para casa, está relaxado e com vontade de ouvir alguma coisa? Ou quando ele olha para o seu telefone em um determinado ângulo, colocando-o sobre a mesa? Tudo isso pode enviar diferentes sinais.”

Dados demográficos e de comportamento

Para fazer ofertas hiperpersonalizadas, a Anagog lança mão de dados demográficos e informações sobre mudanças de comportamento. Se o consumidor acabou de começar a correr, mudou-se para uma nova casa ou comprou um carro novo, por exemplo, o celular dele tem “conhecimento” disso de alguma forma e as empresas podem, a partir dessas informações, fazer ofertas assertivas.

Um dos principais diferenciais da Anagog, diz Ofer Tziperman, é o fato de os dados não serem armazenados pela varejista ou prestadora de serviços. “Nenhuma das informações pessoais precisa sair do telefone para a nuvem. Portanto, do ponto de vista da privacidade, essa é uma abordagem totalmente diferente daquela com a qual que todos estão acostumados hoje. O Google está coletando uma grande quantidade de dados sobre nós, assim como o Facebook e assim por diante. Mas existe a opção para coletar dados anônimos e agregados que podem ser traduzidos em insights sobre todos os seus usuários sem identificar um cliente específico.”

Ofer Tziperman dá um exemplo que soa um pouco mais familiar. “Vamos supor que você vá a um restaurante. Você tem duas opções. Uma é sentar-se em uma mesa e esperar o garçom atendê-lo. Você será totalmente identificado, porque o garçom precisa voltar para a sua mesa com a comida. A outra opção é pegar seu prato e ir ao buffet. O resultado é exatamente o mesmo: você terá em seu prato o que quer. Mas, no caso do buffet, você não diz ao garçom quem você é. Você apenas coloca a comida no prato. Essa é a filosofia da Anagog em poucas palavras. Seu telefone está trazendo para você as ofertas relevantes, em campanhas relevantes, mas sem identificá-lo.”

Regras rígidas de proteção de dados

Mas como ser tão certeiro sem afetar a privacidade do consumidor, sobretudo diante de leis de proteção de dados rigorosas que surgiram recentemente na Europa e no Brasil? “Como não precisamos coletar nenhum dado, alguns dos grandes varejistas que trabalham conosco nos selecionaram por causa disso. Eles não querem uma startup em algum lugar do mundo vendo os dados de seus clientes. Eles acham que isso é um problema de segurança. Com nossa tecnologia, não precisamos coletar. A ferramenta está no telefone.”

Ele continua: “Seu telefone pode entender que você entrou no lugar que é sua casa, mesmo não sabendo onde fica a sua casa. Baste que o telefone ‘veja’ que você se conectou ao wi-fi, por exemplo. Se você entrou em casa e a tela do seu celular está ligada, e você está olhando para ela, este é um bom momento para exibir uma mensagem sobre as compras de amanhã, por exemplo. E tudo isso pode ser de uma forma não intrusiva, porque é como em notificações push, que você pode desativar. Portanto, apenas as pessoas que estão achando isso interessantes vão se engajar na campanha.”

O serviço oferecido também vai ao encontro dos anseios dos próprios consumidores, que, por um lado, querem ofertas especiais e experiência personalizada, mas, por outro, têm medo do que as empresas vão fazer com as informações deles.

“Estamos trabalhando com varejistas de postos de gasolina, grandes redes de supermercados e de cosméticos. Por exemplo, o varejista de posto de gasolina gosta de entender ou prever que quando o cliente mudará para a concorrência. Ou quer saber quando o cliente acabou de entrar no posto para convencê-lo a ir até a loja de conveniência.”

Imagem: Shutterstock

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Aiana Freitas

Aiana Freitas

Aiana Freitas é editora-chefe da plataforma Mercado&Consumo. Jornalista com experiência na cobertura de tendências de consumo, varejo, negócios, finanças pessoais e direitos do consumidor.

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