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Home Varejo

Casas Bahia, Marisa e Dudalina lideram quedas de ações em 2024

Os dados foram levantados pela DC News com base nas informações das companhias com ações dessa categoria

Redação de Redação
23 de janeiro de 2025
no Destaque do dia, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 2 minutos

Mesmo com o varejo fechando o ano de 2024 com o melhor desempenho dos últimos 12 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na bolsa de valores o cenário é diferente: 66% das empresas do setor tiveram seus papéis desvalorizados. A gigante Casas Bahia lidera a queda das ações, com -73,96%, seguida pela varejista de moda Marisa, com -70,98%. Cinco marcas aparecem empatadas na terceira posição entre as maiores quedas: Veste – Le Lis, Dudalina, John John, BO.BÔ e Individual, com -60,84% cada.

Os dados foram levantados pela DC News com base nas informações das companhias com ações dessa categoria. Outras empresas que apresentaram queda foram: Grupo SBF – Centauro (-0,65%), Lojas Renner (-19,52%), Espaçolaser (-35,65%), Arezzo&Co – que inclui as marcas Reserva, Schutz, Farm, Maria Filó, Hering, Anacapri e Animale (-51,32%) e Lojas Quero-Quero (-60,80%).

De acordo com especialistas, o aumento do risco, impulsionado pela alta da Selic e do dólar, está entre os fatores macroeconômicos que explicam o cenário. No entanto, algumas companhias registraram resultados positivos em 2024, totalizando cinco empresas: Grazziotin – vestuário (+5,48%), Guararapes – Riachuelo (+6,17%), C&A Modas (+7,03%), Petz (+15,30%) e Allied – eletrônicos (+16,70%).

Casas Bahia, Marisa e Dudalina lideram quedas de ações em 2024
Levantamento com preço das ações entre 2 de janeiro e 30 de dezembro de 2024 / Reprodução DC News

Alguns casos

Os papéis da Magazine Luiza, a terceira maior varejista do País, segundo os últimos dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) de 2024, apresentaram uma depreciação de 68,14%, passando de R$ 20,40 para R$ 6,50.

A Americanas lidera entre as empresas com maior retorno negativo. Suas ações despencaram de R$ 90 para R$ 6,20 entre 2 de janeiro e 30 de dezembro de 2024, uma queda de 93,11%. Esse desempenho é resultado direto do escândalo de fraude financeira divulgado em janeiro de 2023 – um caso à parte. Para Gustavo Akamine, sócio e gestor de portfólio de renda variável da Constância Investimentos, a situação da Americanas é um exemplo clássico de como uma gestão financeira problemática afugenta investidores.

Akamine também menciona outros casos, como os de Casas Bahia e Marisa. Segundo ele, a lógica é clara: juros altos e endividamento geram incertezas no mercado sobre o desempenho operacional das empresas.

Cenário econômico

Akamine explica que as empresas que conseguem antecipar cenários macroeconômicos desfavoráveis, realizar planejamento financeiro, oferecer crédito aos clientes, gerenciar suas dívidas e lidar com as flutuações cambiais têm maior probabilidade de alcançar resultados operacionais positivos. Isso, por sua vez, fortalece a confiança dos investidores na bolsa.

A perspectiva para as varejistas em 2025 não é animadora. A taxa básica de juros fechou 2024 em 12,25%, mas a projeção do mercado, segundo o mais recente relatório Focus, divulgado na segunda-feira, dia 20, é que ela encerre 2025 em 15%, enquanto o dólar deve alcançar R$ 6. Como destacou Akamine, para evitar repetir o cenário ruim do varejo na bolsa de valores, é essencial que as empresas se planejem adequadamente para enfrentar condições econômicas adversas.

Com informações de DC News. 
Imagem: Shutterstock

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