Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
[the_ad id="106237"]
Home Economia

Brasil sobe em ranking global de competitividade, mas segue entre os últimos

Ranking avalia quatro pilares principais: desempenho econômico, eficiência governamental, eficiência empresarial e infraestrutura

Redação de Redação
22 de junho de 2025
no Destaque do dia, Economia, Notícias
Tempo de leitura: 3 minutos
Brasil sobe em ranking global de competitividade, mas segue entre os últimos
[the_ad id="169690"]

Mesmo com o avanço de quatro posições em ranking global de competitividade, o Brasil continua entre os últimos colocados. Neste ano, o País aparece na 58ª posição entre 69 nações avaliadas pelo Institute for Management Development (IMD), em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC). O levantamento mostra que a melhora foi impulsionada por fatores conjunturais, como o aumento do investimento direto estrangeiro e da geração de empregos, mas que o Brasil ainda está distante de reformas estruturais que sustentem seu desenvolvimento em longo prazo.

[the_ad id="138406"]

“Subir no ranking é uma boa notícia, mas, do ponto de vista estrutural, não há o que comemorar. O Brasil ainda precisa enfrentar desafios profundos para ser competitivo de verdade”, afirmou Hugo Tadeu, diretor do núcleo de Inovação, Inteligência Artificial e Tecnologias Digitais da FDC, durante entrevista coletiva na segunda-feira, 16.

O ranking avalia quatro pilares principais: desempenho econômico, eficiência governamental, eficiência empresarial e infraestrutura. O Brasil teve seu melhor desempenho no pilar de performance econômica (30º lugar), impulsionado por indicadores como o fluxo de investimento direto estrangeiro (5º), o crescimento de longo prazo do emprego (7º), a atividade empreendedora em estágio inicial (8º) e a participação em energias renováveis (5º).

[the_ad id="99067"]

Por outro lado, segue entre os últimos colocados em áreas essenciais para a competitividade global, como educação básica (69º), habilidades linguísticas (69º), produtividade da força de trabalho (67º), mão de obra qualificada (68º) e custo de capital (69º). “O Brasil está crescendo com o apoio de setores tradicionais, como o agronegócio e a mineração, mas falta qualidade nesse crescimento. Sem força de trabalho qualificada, tecnologia e inovação, não vamos sustentar esse avanço no longo prazo”, avaliou Tadeu.

O salto de quatro posições é considerado positivo, mas frágil. “Houve uma melhora em indicadores conjunturais, como renda per capita, formação bruta de capital e investimento industrial. Mas são movimentos de curto prazo, que não garantem continuidade. Competitividade se constrói com políticas públicas de longo prazo, e não com medidas emergenciais.”

Segundo ele, países que lideram o ranking, como Suíça (1º), Cingapura (2º), Dinamarca (4º) e Taiwan (6º), compartilham características como abertura comercial, estabilidade regulatória, sistema educacional de excelência e estratégias de transferência de conhecimento entre universidades e o setor produtivo.

“Esses países têm uma visão de futuro. O Brasil, por outro lado, continua reagindo às circunstâncias com medidas fragmentadas. Se não enfrentarmos nossos gargalos estruturais, como o custo do capital e a baixa qualificação, vamos continuar presos ao que a economia chama de voo de galinha”, disse.

Descompasso

Tadeu aponta que o Brasil segue na contramão das principais economias competitivas ao elevar impostos. A recente alta do IOF e o aumento da carga tributária, segundo ele, tornam o ambiente de negócios mais hostil e afastam investimentos. “Estamos sufocando o setor produtivo. O aumento de impostos encarece o custo do dinheiro e afugenta o capital privado. Estamos na contramão do mundo”, afirmou.

Ele alertou também para o uso crescente de subsídios como ferramenta econômica. Embora o Brasil tenha avançado nesse indicador, o resultado não representa, necessariamente, uma melhora estrutural. “Destinar recursos a setores específicos pode significar menos recursos para outras áreas importantes. Esses incentivos precisam estar ligados a uma estratégia nacional de longo prazo”, completou.

Caminhos possíveis

Para começar a reverter o cenário, Tadeu defende que reduzir o custo de capital deve ser prioridade. Isso envolve simplificar o sistema tributário, garantir um ambiente regulatório mais estável e oferecer previsibilidade para investidores.

Ele ressalta também a necessidade de investir na qualificação da mão de obra, especialmente nas médias empresas, e de preparar lideranças para lidar com a transformação digital. “O mundo já surfa ondas tecnológicas, e o Brasil precisa formar profissionais capazes de acompanhar esse ritmo.”

Apesar dos entraves, o relatório reconhece que o País tem ativos importantes, como a matriz energética limpa, a capacidade de atrair capital estrangeiro e setores resilientes, como o agronegócio e os serviços. No entanto, Tadeu reforça que é preciso ir além: “O Brasil tem potencial, mas precisa deixar de ser apenas uma promessa. Crescimento sustentável exige estratégia, educação e inovação.”

Com informações de Estadão Conteúdo (Julia Pestana).
Imagem: Envato

[the_ad_group id="11868"]
Postagem anterior

Justiça nega pedido da Mendes Júnior para reabrir discussão sobre cobrança de R$ 1,7 tri

Próxima Postagem

Entenda a disputa em torno do IOF define quem paga por ajuste fiscal

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Justiça coloca ‘watchdogs’ para conferir contas da Oi após ver indícios de ‘impropriedades’

21 de julho de 2025
"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Governo começa a fazer pagamento do Auxílio Gás de dezembro nesta quinta-feira
Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

21 de julho de 2025
Mercado de criptomoedas merece "regras regulatórias claras", diz presidente da SEC
Economia

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

21 de julho de 2025
Tráfego total de passageiros cresce 39,1% em maio ante igual mês de 2022, aponta Iata
Economia

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
'A caixa preta das renúncias fiscais precisa acabar', reitera Haddad
Economia

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

21 de julho de 2025
Stellantis vai investir R$ 13 bi em Pernambuco, 43% do total previsto no Brasil até 2030
Economia

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

21 de julho de 2025
Próxima Postagem
Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano

Entenda a disputa em torno do IOF define quem paga por ajuste fiscal

[the_ad_group id="11875"]

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.