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Home Varejo

Para 66% dos brasileiros, preço é fator decisivo na compra de roupas e sapatos

Shein é a marca mais mencionada como símbolo de moda acessível, à frente das gigantes do fast-fashion nacionais

Redação de Redação
22 de março de 2024
no Destaque do dia, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 3 minutos
Para 66% dos brasileiros, preço é fator decisivo na compra de roupas e sapatos

A moda é uma ferramenta poderosa, que permite às pessoas expressarem sua identidade, personalidade e valores. As roupas expressam personalidade e posicionamento, mas, na hora de escolher um item do vestuário, o preço é o principal motivador: 66% dos entrevistados classificam o preço como o fator mais crucial na hora de decidir suas compras de moda. Esta constatação não é surpreendente, considerando que 35% dos respondentes admitiram comprar onde podem economizar, mesmo que o produto não seja exatamente o que desejam.

Os dados fazem parte de um estudo inédito da MindMiners sobre os hábitos e preferências de compra dos consumidores brasileiros, intitulado “A moda é para todos!”.

Ainda segundo o estudo, 62% dos consumidores buscam lojas com preços acessíveis, como Renner, Riachuelo, Shein e C&A. Além disso, metade dos entrevistados adquire roupas e calçados esporadicamente, muitas vezes influenciados pela questão financeira.

“Questões financeiras, muitas vezes, se tornam um obstáculo para aqueles que desejam consumir itens de moda atual e acompanhar as novas tendências. É essencial encontrar maneiras de tornar a moda acessível a todos, garantindo que o preço não seja uma barreira para a expressão pessoal e a autoconfiança”, comenta Danielle Almeida, CMO da MindMiners.

No contexto financeiro, os brasileiros tendem a buscar marcas populares, com 62% dos entrevistados citando o bom preço como a principal motivação, seguido pela estética das roupas (40%) e o conforto das peças (37%).

Apesar da importância do preço, a questão da diversidade e da representatividade na moda permanece crucial.

A pesquisa revelou que 51% dos entrevistados afirmam ter um estilo próprio, mas apenas 23% seguem as tendências atuais. Além disso, 33% dos respondentes expressaram desejo de consumir certas marcas como Zara, Farm e Adidas, mas ainda não o fizeram, principalmente devido a barreiras de preço. A geração Z foi a que mais se destacou nesse contexto de marcas aspiracionais.

“A pesquisa foi realizada com um interesse genuíno de incentivar as marcas a promover mais diversidade e democratizar o acesso à moda, reconhecendo ser essencial que todos se sintam bem e representados. Infelizmente, ainda estamos distantes dessa realidade, mas é crucial continuar avançando nesse caminho,” afirma a CMO da MindMiners.

Dificuldade em encontrar itens com representatividade

Um ponto de alerta na pesquisa é que pessoas que vestem do GG ao XGG são as que menos se sentem representadas. A dificuldade em encontrar itens de moda que atendam ao gosto e estilo pessoal foi destacada por 41% dos participantes, enquanto 25% relataram a necessidade de ajustar as peças de roupa compradas e 16% recorrem a roupas sob medida.

A falta de padronização de tamanhos entre as marcas também é uma preocupação, mencionada por 47% dos respondentes, principalmente entre o público feminino e aqueles que vestem modelagens nos extremos, maiores e menores.

Outro dado interessante é que 65% dos respondentes acreditam que todos devem se vestir conforme o que gostam e se sentem confortáveis, independentemente de idade, apontando um desejo por maior expressão das identidades e preferências.

“A representatividade na moda é um desafio, com a indústria historicamente privilegiando padrões de beleza inatingíveis, como magreza. Pessoas magras podem se sentir representadas em certos segmentos, mas ainda existem variações de formas e tamanhos não representadas. Pessoas com corpos considerados “fora dos padrões” também enfrentam falta de identificação. Houve progresso recente com marcas e campanhas incluindo uma gama mais diversificada de modelos, mas ainda há muito trabalho a ser feito para garantir uma inclusão genuína” analisa Danielle Almeida.

Insights do estudo

As ocasiões especiais desempenham um papel importante nas decisões de compra, a exemplo dos casamentos (47%), aniversários (42%) e o Ano Novo (42%) liderando as preferências dos consumidores para atualizar seus guarda-roupas.

Entre os respondentes, 31% afirmam ser indiferentes quando se trata de preocupação com a sustentabilidade da indústria da moda ao fazer uma compra de roupas, calçados e acessórios, enquanto 26% não se preocupam ou se preocupam pouco.

Para 27% e 25%, respectivamente, a família e cônjuge exercem uma forte influência na decisão de compra. Já 33% dos entrevistados nunca compraram itens de moda em lojas internacionais. Dos que já experimentaram esse tipo de compra, 22% compraram e adoraram, enquanto 21% deixaram de comprar pelo medo de não gostar e ser difícil a devolução.

Aliás, a chinesa Shein é a marca mais mencionada como símbolo de moda acessível, à frente de gigantes do fast-fashion do Brasil como Renner e, em terceiro lugar, C&A.

Conforme os dados da pesquisa, os cinco elementos que compõem o estilo pessoal e mais contribuem para a identidade são: sapatos (49%), penteados e corte de cabelo (37%), relógios de pulso e brincos (31%), maquiagem e bolsas (28%) e anéis (24%).

O estudo foi baseado em dados de 1.000 respondentes de todo o País e analisou as informações disponíveis na plataforma de consumer insights da MindMiners, que combina pesquisa, tecnologia e inteligência de dados para compreender o comportamento do consumidor.

Imagem: Shutterstock

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