Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Destaque do dia

Marcas se adaptam às imposições de Fifa e CBF para falar de Copa

Sem poder usar símbolos e menções diretas, as marcas fora da lista oficial apostam no sentimento de nacionalismo

Redação de Redação
21 de novembro de 2022
no Destaque do dia, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 3 minutos
Marcas se adaptam às imposições de Fifa e CBF para falar de Copa

Pelos próximos 30 dias, a Copa do Mundo no Catar deve ser o tema principal nas rodas de conversas entre familiares e amigos, e não vai ser diferente nas campanhas publicitárias de diversas marcas do País. Contudo, para as empresas que não foram “convocadas” como patrocinadoras oficiais da seleção brasileira ou do mundial, essa conversa vai ter de seguir uma série de regras impostas pela CBF e pela Fifa.

Especialistas ouvidos acreditam que, mesmo sem integrar o time oficial, as marcas brasileiras têm a chance de “surfar” no engajamento do futebol e garantir bons resultados ao longo da Copa – o importante, neste caso, será abusar da criatividade.

Eduardo Carlezzo, advogado especializado em direito desportivo e sócio do Carlezzo Advogados, explica que as limitações legais sobre o tema avançaram nos últimos anos. Ele conta que empresas que infringem essa normativa podem parar na Justiça e pagar caro pelo uso indevido da imagem do mundial. Entre as principais limitações para não patrocinadores estão o uso de camisas de seleções ou as associações diretas aos eventos de futebol.

“A Copa do Mundo no Brasil deixou esse legado de maior maturidade sobre o que as marcas podem fazer nas campanhas. O importante é não ultrapassar a linha vermelha”, afirma o especialista.

Na avaliação de Eduardo Tomiya, da TM20 Branding, por não poderem utilizar símbolos e menções diretas, as marcas fora da lista oficial têm apostado em instigar o sentimento de nacionalismo e “brasilidade” dentro das suas campanhas.

“A alternativa para essas empresas é trabalhar com os aspectos da subjetividade do tema. Copa do Mundo é o momento em que o brasileiro mais se sente brasileiro”, diz Tomiya.

Um exemplo dessa estratégia é visto na campanha da Caoa Cherry para o modelo Tiggo. No filme publicitário “Com Tiggo”, criado pelo Grupo Havas, a montadora exalta o produto enquanto o relaciona a uma certa “brasilidade”. “Eu acho que foram muito felizes nessa campanha, pois não estão falando da seleção nem da Copa. Estão falando de um nacionalismo, de resgate da identidade brasileira que esteve associada à polarização”, diz Tomiya.

Tom do mundial

Sem poder utilizar o brasão ou a camisa oficial do Brasil, uma forma de entrar no clima de Copa é usar outros símbolos ou pessoas ligadas ao tema, como fez a Americanas.com. A varejista escalou o narrador Galvão Bueno para ser a estrela de uma campanha sobre Black Friday. O veterano de copas ficou responsável por dar o “tom” do mundial à comunicação da empresa.

Para o Mercado Livre, a maneira escolhida para falar do tema do momento e não desrespeitar nenhuma normativa foi patrocinar partidas de futebol, mas bem longe do Catar. A gigante do e-commerce vai doar redes para as traves de campos de futebol em comunidades de todo o País, para incentivar o esporte nas regiões periféricas.

Outra marca que fora da lista de patrocinadores oficiais da Copa e da seleção brasileira, mas está de olho no que ocorre no Catar, é a Casas Bahia. Em campanha criada pela agência VMLY&R, a empresa lançou o “Gol de Pix” para premiar os clientes no caso de vitórias da seleção no mundial. “É uma data que tem muitas oportunidades para as marcas falarem de maneira diferente com as suas ativações, mesmo com todas as restrições. Porque, para falar do espírito no País, eu não preciso ser literal nem ser o patrocinador oficial”, diz Luciano Deos, da Gad Consultoria.

Com informações de Estadão Conteúdo

Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Adoção do Tap to Phone da Visa cresce 46% ao mês no Brasil em 2022

Próxima Postagem

Walt Disney demite CEO e reconduz Robert Iger à chefia da empresa

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

Notícias

Grupo Porto tem lucro de R$ 832 mi no 3º tri, alta de 13%

11 de novembro de 2025
Black Friday

Black Friday vai além de novembro e datas promocionais viram estratégia dos marketplaces

11 de novembro de 2025
Artigos

Todo mundo é vendedor: as lições de Rubens Inácio sobre construir marcas inesquecíveis

11 de novembro de 2025
Varejo

Conheça a rua 25 de Março, símbolo do comércio paulistano que completa 160 anos

11 de novembro de 2025
Economia

INPC recua para 0,03% em outubro e acumula 4,49% em 12 meses

11 de novembro de 2025
Com investimentos de R$ 15 bi no 1º ciclo, Sabesp deixará São Paulo em obras
Economia

Sabesp tem queda de 64,7% no lucro do 3º tri, para R$ 2,16 bi

11 de novembro de 2025
Varejo

Azzas tem lucro líquido recorrente de R$ 201,3 mi no 3º tri

11 de novembro de 2025
CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Ministério das Comunicações diz que vai avaliar decisão judicial que decretou falência da Oi

11 de novembro de 2025
Próxima Postagem
Walt Disney demite CEO e reconduz Robert Iger à chefia da empresa

Walt Disney demite CEO e reconduz Robert Iger à chefia da empresa

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile