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Home Destaque do dia

C&A aposta no equilíbrio entre perfis de clientes para boa experiência nas lojas

Tecnologias disruptivas seguem na mira da marca pensando no próximo salto do varejo

Gustavo Grohmann de Gustavo Grohmann
21 de abril de 2023
no Destaque do dia, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 3 minutos
C&A aposta no equilíbrio entre perfis de clientes para boa experiência nas lojas

A pandemia pegou todos de surpresa e acabou transformando boa parte da sociedade pelo mundo. No varejo não foi diferente. Desde a experiência e o comportamento dos consumidores, até a aceleração no desenvolvimento de algumas áreas, hoje fundamentais para companhias.

O digital avançou rapidamente e deixou um alerta para o físico. Mas a omnicanalidade demonstrou toda a sua importância para os negócios, chegando para ficar. E a experiência do consumidor, seja no digital ou, principalmente nas lojas físicas, se tornou um dos principais focos do mercado.

“A pandemia acabou ensinando a sociedade a se comportar de maneira diferente e por consequência acelerou o digital. Um pouco da crença que eu tenho é que o comportamento da cliente mudou”, revelou Fernando Brossi, VP de Operações da C&A, em entrevista exclusiva para a Mercado&Consumo.

Pensando na experiência de seus consumidores, principalmente nas lojas físicas, a C&A percebeu dois tipos de perfis de clientes: quem está com tempo sobrando para um passeio e quem chega com uma missão de compra já definida.

“Nas nossas lojas físicas, hoje contamos com uma cliente que está com menos tempo e quer decidir a vida rápido. Quando vem para a loja, mais de 70% delas já decidiram o que querem comprar. Então ela já vem com uma missão mais de compra. Mas tem ainda aquela que vem para passear. Então acredito que a experiência tem que estar dividida. Para aquela que está na C&A para passear, encontrar uma experiência agradável, visitar dependências. Uma experiência de passeio. E para aquela que está em uma missão de compra, dar uma experiência para resolver rápido seus objetivos”, afirmou Brossi.

Ele acredita que o momento é de deixar a balança nivelada visando a boa experiência. “No fim é um equilíbrio das duas coisas: uma boa jornada de passeio e uma jornada de resolução rápida, em um mundo muito atribulado e que pede agilidade para tudo”, admitiu.

Aprendizagem permanente

E se a pandemia acabou sendo responsável por alavancar e acelerar o desenvolvimento de algumas áreas, fica de aprendizado a abertura e, sempre que possível, o planejamento para novos saltos do mercado.

“A aceleração se deu por uma necessidade e por uma mudança de comportamento. Várias outras empresas tentaram antecipar essa aceleração, mas talvez não tenham sido bem-sucedidas, porque a sociedade não tinha mudado ainda para esse contexto”, revelou Brossi.

E qual poderia ser o novo salto do varejo? “Hoje eu acredito que novos ‘break thrus’ podem surgir pela parte tecnológica. Um exemplo atualíssimo é a adoção de Inteligência Artificial. Há dois anos a C&A de fora decidia o preço e mandava para o Brasil. Hoje o meu preço pode variar loja a loja e dentro do produto, por cor, por exemplo. E isso tudo é baseado em Inteligência Artificial. Isso não existia antes. E com isso eu consigo dar o preço que aquela parte específica da sociedade está disposta a pagar e está querendo comprar. Acredito que a tecnologia será o grande propulsor dessa próxima alavanca. Na verdade, já está acontecendo”, finalizou o VP de Operações da C&A.

Imagem: Shutterstock

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