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Home Destaque do dia

Live commerce ganha espaço entre grandes varejistas, mas ainda enfrenta desafios

Modelo de vendas é aposta de empresas para os próximos anos, embora ainda esteja em estado embrionário no Brasil

Marcelo Audinino de Marcelo Audinino
20 de abril de 2022
no Destaque do dia, Inovação, Notícias, Tecnologia
Tempo de leitura: 3 minutos
Live Commerce
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Grandes marcas como C&A e Samsung têm apostado no live commerce como estratégia de vendas, mas admitem que enfrentam desafios para popularizar o modelo aqui no País. Combinando transmissões ao vivo com vendas pelas plataformas digitais, o live commerce se mostrou tendência na China e desembarcou no Brasil em 2021. De acordo com estudo feito pela Research and Markets, as estimativas para 2027 são de que sejam movimentados US$ 600 bilhões por esse modelo de vendas.

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Entre os diversos motivos que explicam a popularidade das live shops (como também podem ser chamadas) está a pandemia, que fez com que milhões de pessoas ficassem em casa e passassem mais tempo conectadas. Além disso, o modelo de negócio conta com a interação constante entre apresentador e consumidores, uma das principais falhas na experiência de compra de um e-commerce convencional.

Outro atrativo para o canal é a alta taxa de conversão. Segundo pesquisa recente feita pelo Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento, gestão e expansão de redes de negócios e franquias, a taxa de conversão do live commerce é bem superior à do e-commerce tradicional.

Desafios, testes e entretenimento

Apesar dos altos índices de conversão em comparação com outros canais, e dos diversos níveis de experiência que este modelo pode proporcionar, os desafios e barreiras ainda são grandes. “Live shop é um fenômeno na China, mas no Brasil ainda não é realidade e não tem um conceito fechado. Hoje, ainda é teste atrás de teste para entendermos o que funciona”, disse Natano Mattos, Head de Growth da C&A, que participou do VTEX Day deste ano.

Além do estágio inicial em que o modelo se encontra, o head também destacou que realizar produções neste estilo hoje em dia ainda exige uma grande quantia de dinheiro. Ele disse que esse é o grande desafio – que pode ser explicado pelo fato de existir uma alta demanda e poucas empresas que fazem o trabalho. “Desde nossa primeira live até a feita na última semana, nós reduzimos os custos de produção em 77%”, explicou.

Durante o evento, Natano deu alguns detalhes de como tem sido a experiência e a evolução das live shops na C&A. Segundo ele, hoje a empresa tem uma equipe dedicada especialmente para este modelo e que em média são feitos entre cinco e sete testes por transmissão. “Influenciadores foram o nosso primeiro teste e, no caso da empresa ,isso não se provou, não é um fluxo qualificado”, comentou.

Apesar da necessidade de muitas experiências para encontrar o formato ideal, a C&A tem registrado resultados interessantes. De acordo com a empresa, no horário da transmissão ocorre um crescimento de vendas de 200% e “o cliente da live shop é 80% mais engajado”, completou Mattos.

Uma das explicações para isso é o propósito do que está sendo feito naquele momento. Para ele, é necessário oferecer entretenimento e educar o consumidor sobre os produtos. “É o momento de entretenimento do consumidor. Não estamos brigando com nossos concorrentes, mas sim com a TV, Netflix e outros tipos de entretenimentos”, explicou ele.

Aposta da Samsung

Em situação semelhante, a Samsung enxerga o live commerce como uma aposta e uma importante ferramenta de vendas. Apesar disso, o head de E-commerce da Samsung, Jannos Artusi, também definiu o momento da empresa como “uma fase de aprendizado” e contou que o ano de 2021 foi um grande período de testes. Atualmente, a empresa de eletrônicos conta com dois tipos de lives, uma semanal com estilo mais tradicional e outra para grandes lançamentos, como a com a cantora Anitta.

Sabrina Compatangelo, gerente sênior de Marketing na Samsung, admite que o começo da movimentação da marca em torno do live commerce foi motivado pela popularidade do modelo. “Percebemos uma tendência forte. E nós, como Samsung, recebemos um guide forte para desenvolver esses dois tipos de modelo no Brasil”, completou.

Segundo a gerente, o processo de construção do formato atual é feito semanalmente e conta com dois apresentadores e influenciadores de perfis diferentes, um mais tech e o segundo de outro segmento.

Ela citou que a interação com os consumidores é fundamental para entender o que querem e para produzir a próxima transmissão. “Nós entendemos que esse é o caminho para se aproximar de uma forma mais humana”, completou.

Assim como no caso da C&A, a Samsung percebe uma taxa de conversão alta e algumas dificuldades. “Nós esbarramos na atração de clientes. O que estamos buscando agora é o caminho para atrair essas pessoas”, finalizou Artusi.

Imagem: Shutterstock

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