Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Economia

Bancos privados ganham R$ 42,6 bi em valor de mercado com 1º tri acima do esperado

O levantamento foi realizado pelo Broadcast com base em dados da B3

Redação de Redação
17 de maio de 2025
no Destaque do dia, Economia, Notícias
Tempo de leitura: 4 minutos
Bancos privados ganham R$ 42,6 bi em valor de mercado com 1º tri acima do esperado

Os três maiores bancos privados do País ganharam R$ 42,6 bilhões em valor de mercado após a divulgação dos balanços do primeiro trimestre, segundo levantamento do Broadcast com base em dados da B3. Os avanços refletem resultados que geraram perspectivas mais positivas para Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil, mesmo diante de um segundo semestre em que a desaceleração da economia tende a se intensificar.

Gigantes do setor privado ganham R$ 42,6 bi com balanços acima do previsto

Banco – Valor antes do balanço- Valor em 9/5 – Ganho

  • Itaú Unibanco – R$ 358,9 bi – R$ 377,3 bi – R$ 18,4 bi
  • Bradesco – R$ 131,3 bi – R$ 150,3 bi – R$ 19 bi
  • Santander Brasil – R$ 106,4 bi – R$ 111,6 bi – R$ 5,2 bi

Ganho total: R$ 42,6 bi

Valores antes do balanço consideram fechamento anterior às divulgações

Os investidores atribuem um valor maior a uma empresa quando consideram que ela deve gerar mais lucros do que o esperado anteriormente. No caso dos três bancos, isso se traduziu em mudanças de recomendação no caso do Bradesco, que bateu a expectativa do mercado no lucro e em diversas linhas de resultado.

O Bank of America, por exemplo, elevou de neutra para compra a recomendação para as ações preferenciais do banco, e aumentou de R$ 14 para R$ 17 o preço-alvo. Na visão dos analistas liderados por Mario Pierry, o primeiro trimestre acima das expectativas “deixou” a ação do Bradesco mais barata do que seria justo.

“O lucro líquido superou nessa estimativa em 8%, e levou a uma rentabilidade de 14,4% (1 ponto porcentual acima do esperado), dando evidências de que o plano de reestruturação, lançado um ano atrás, está tendo um impacto positivo (e estrutural) nas operações”, escreveram os profissionais.

Movimento similar foi feito pelo BB Investimentos, que tinha recomendação neutra para o Bradesco desde novembro de 2022. O analista Rafael Reis elevou essa recomendação a compra, sem mudar o preço-alvo. “O salto quantitativo do Bradesco neste trimestre marca uma virada mais contundente para o banco, em nossa visão, muito parecido com o que vimos no terceiro trimestre de 2023 do Santander.”

Mesmo no caso do Itaú, que negocia a múltiplos mais altos que os dos dois rivais, o mercado enxergou nos números do primeiro trimestre o gatilho de futuras revisões para cima nas previsões de lucro. “A forte geração de lucro do banco, a qualidade dos ativos e o balanço ainda o tornam atrativo em relação aos pares, mesmo com a avaliação ‘premium'”, escreveu Eduardo Rosman, do BTG Pactual, que recomenda a compra das ações.

Também não houve grandes revisões para o Santander, mas o mercado considera que o banco entrou em um ciclo mais positivo de resultados. “Embora a análise do trimestre tenha sido impactada pela implementação da 4.966 [resolução do CMN que alterou as normas contábeis do setor], continuamos a ver uma melhoria estrutural nas tendências para a rentabilidade”, afirmou Gustavo Schroden, do Citi.

Protegidos

A mensagem dos bancos sobre o restante do ano também trouxe segurança ao mercado. Embora continuem crescendo no crédito, os maiores nomes do setor privado no País têm alocado capital de forma seletiva, preferindo linhas de crédito com garantias e clientes com perfil mais resiliente aos ciclos da economia.

No Santander, por exemplo, a linha de maior crescimento na operação de pessoa física foi a de financiamento de veículos, em que o próprio automóvel serve como garantia para o banco. Essa tem sido a tônica há alguns trimestres.

“O varejo massificado é onde a gente puxa essa média [de ROE] para os 17,4%. A gente tem nas novas safras do varejo massificado um ROE acima de 20%, obviamente prospectivo”, disse o presidente do banco, Mario Leão, em videoconferência para divulgar os resultados do trimestre, no final de abril.

Os três bancos têm afirmado que o objetivo é avançar em operações de crédito que tenham boa rentabilidade depois de descontado o custo das provisões contra a inadimplência. Desta forma, a carteira tende a crescer mais em produtos com garantia, como o financiamento de automóveis, imóveis ou o crédito consignado.

Estas linhas, na visão das instituições, permitem manter o crescimento da carteira mesmo com os juros mais altos. “Mesmo com esse apetite de crédito moderado, nós temos oportunidades porque temos capacidade de penetração em carteiras colateralizadas [com garantias]”, afirmou o presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, na semana passada.

A seletividade mostra uma diferença importante de posicionamento dos bancos em relação ao pós-pandemia. Em 2021, as maiores instituições do País aceleraram em produtos como o cartão de crédito para clientes de baixa renda, em uma tentativa de conter o avanço das fintechs. Com a alta da inflação e dos juros em 2022, a inadimplência nestes segmentos disparou, e foi preciso “limpar” as carteiras nos anos seguintes.

“O portfólio está muito bem defendido para um cenário mais desafiador”, disse na sexta o presidente do Itaú, Milton Maluhy. O banco fez um amplo processo de redução dos riscos da carteira entre 2022 e 2023, e agora, aposta no atendimento de clientes correntistas e não correntistas em uma plataforma só, o “superapp”, para conhecê-los melhor, reduzir os riscos e ampliar a rentabilidade.

Com informações de Estadão Conteúdo (Matheus Piovesana).
Imagem: Envato

Postagem anterior

Gripe aviária: México suspende importação de produtos avícolas do Brasil

Próxima Postagem

Sorveteria Granado renova o visual e inclui três novos sabores em seu portfólio

Redação

Redação

Leia diariamente as notícias mais impactantes sobre varejo, consumo, franquias, shopping center e foodservice, entre outros temas, no Brasil e no mundo.

Relacionados Posts

CEO da Oi, Mateus Bandeira, anuncia a funcionários que deixará o cargo
Economia

Justiça coloca ‘watchdogs’ para conferir contas da Oi após ver indícios de ‘impropriedades’

21 de julho de 2025
"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Governo começa a fazer pagamento do Auxílio Gás de dezembro nesta quinta-feira
Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

21 de julho de 2025
Mercado de criptomoedas merece "regras regulatórias claras", diz presidente da SEC
Economia

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

21 de julho de 2025
Tráfego total de passageiros cresce 39,1% em maio ante igual mês de 2022, aponta Iata
Economia

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
'A caixa preta das renúncias fiscais precisa acabar', reitera Haddad
Economia

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

21 de julho de 2025
Stellantis vai investir R$ 13 bi em Pernambuco, 43% do total previsto no Brasil até 2030
Economia

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

21 de julho de 2025
Próxima Postagem
Sorveteria Granado repagina visual e lança três sabores em seu portfólio

Sorveteria Granado renova o visual e inclui três novos sabores em seu portfólio

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.