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Home Destaque do dia

Vendas no comércio eletrônico paulista caem 1,4%

Redação de Redação
13 de abril de 2017
no Destaque do dia, E-commerce, Mercado&Consumo, Notícias, Varejo digital
Tempo de leitura: 3 minutos

O ano de 2016 foi intenso e repleto de altos e baixos para toda a economia nacional e não foi diferente para o comércio eletrônico do Estado de São Paulo. O setor iniciou o ano em baixa, com queda de 7,4% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior; já no segundo trimestre, as receitas registraram alta de 1,4%, voltando a cair no terceiro trimestre, com recuo de 6,6% na mesma base comparativa. Por fim, no 4º trimestre do ano o setor voltou a crescer, com faturamento real de R$ 5 bilhões, apontando alta de 5,7% na comparação com o quarto trimestre de 2015. No acumulado de 2016, as vendas do comércio eletrônico paulista registraram queda de 1,4% – segundo ano consecutivo de desempenho negativo no acumulado do ano.

Os resultados compõem a pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), realizada por meio do seu Conselho de Comércio Eletrônico, em parceria com a Ebit. A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico FecomercioSP/Ebit traça as comparações entre o faturamento mensal do e-commerce e das lojas físicas no Estado, segmentado em 16 regiões. Também são disponibilizados dados sobre os números de pedidos, tíquete médio e variações reais nas vendas do setor.

A participação do e-commerce nas vendas do varejo paulista no quarto trimestre ficou em 3,1%, leve alta de 0,1 ponto porcentual (p.p.) na comparação com o mesmo período de 2015. Já o número de pedidos, no período, caiu 3,2%: de 12,413 milhões no quarto trimestre de 2015, para 12,014 no mesmo período de 2016. O valor médio por pedido subiu 9,2%, passando dos R$ 381,52 para R$ 416,64, no comparativo com o quarto trimestre de 2015.

Para a assessoria econômica da FecomercioSP, as vendas do comércio eletrônico paulista encerraram o último ano com recuo em seu faturamento real, porém mostrou recuperação no quarto trimestre do ano em virtude do aquecimento provocado pelas vendas de novembro, decorrentes da Black Friday.

A Entidade ressalta que o comércio eletrônico sentiu mais ao longo de 2016 os efeitos da restrição de renda causada pelo aumento nos preços, pelas taxas de juros e pelo desemprego, provavelmente, por comercializar produtos variados, de maior valor agregado (eletroeletrônicos e eletroportáteis em sua maioria). Para grande parte da população, a aquisição desses produtos só pode ser feita por meio da tomada de crédito e parcelamento.

Apesar do e-commerce ter contabilizado a segunda queda anual em seu faturamento real, a Federação acredita que este processo de baixas esteja próximo do fim, tendo em vista que grande parte dos agentes (consumidores e empresários) sinalizam um aumento em seu nível de confiança, bem como uma maior estabilidade nos preços dos produtos básicos e uma redução nas taxas de juros que deve se perpetuar ao longo do ano.

Capital

O faturamento real do comércio eletrônico na Capital atingiu R$ 6,4 bilhões em 2016, alta de 8,4% em relação ao ano anterior, o melhor desempenho entre as 16 regiões paulistas analisadas pela PCCE. Vale ressaltar que apenas três regiões (ABCD e Osasco, além da Capital) registraram aumento das vendas no período. No quarto trimestre de 2016, o comércio eletrônico faturou R$ 1,9 bilhão na Capital, crescimento de 11,6% em relação ao mesmo período de 2015. Em relação ao número de pedidos na Capital, foram registrados quase 4,8 milhões, com tíquete médio de R$ 401,99.

De acordo com a FecomercioSP, a Capital, ao lado da região de Bauru, ocupou a terceira colocação no ranking de maior participação do comércio eletrônico no faturamento do varejo estadual no quarto trimestre do ano, com 3,7%. O primeiro lugar foi dividido entre as regiões de Araçatuba e ABCD, ambas com 3,8%.

Ao longo de todo o ano de 2016, entre as dezesseis regiões analisadas pela PCCE, apenas três registraram aumento das vendas: Capital (8,4%), ABCD (5,8%) e Osasco (2,2%). Os piores desempenhos foram observados nas regiões de Marília (-23,3%), Presidente Prudente (-18,9%) e Litoral (-17,4%).

Fonte: Agência IN

 

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