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Home Destaque do dia

Supermercados: com volta do auxílio emergencial, vendas crescem

Alta nos primeiros 4 meses do ano foi de 4% ante igual período de 2020

Redação de Redação
11 de junho de 2021
no Destaque do dia, Economia, Notícias, Supermercados
Tempo de leitura: 3 minutos
Está na hora de olhar o copo meio cheio no varejo

A volta do auxílio emergencial teve impacto nas vendas dos supermercados, que registraram um crescimento real de 4% no primeiro quadrimestre de 2021 na comparação com o mesmo período de 2020, de acordo com o Índice Nacional de Consumo dos Lares Brasileiros da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Considerando-se o mês de abril de 2021 sobre abril de 2020,  também houve crescimento, de 2,77%.

“A alta das vendas já reflete a volta do auxílio emergencial pago às famílias e está em linha com as projeções da Abras. Na comparação de abril de 2021 com abril do ano passado, a evolução de 2,77% é sólida porque é calculada sobre um movimento intenso das famílias que buscaram abastecer as casas diante dos primeiros reflexos da pandemia”, afirma o vice-presidente administrativo e institucional da associação, Marcio Milan.

Em relação a março de 2021, a pesquisa aponta queda de 4,82%. Março teve um dia a mais para compras em relação a abril. Além disso, pesou sobre o resultado a volta da alimentação fora do lar, por conta do retorno gradativo das atividades de trabalho presenciais. Os fechamentos temporários de lojas decretados por prefeituras também influenciaram o resultado e levaram os supermercados a enfrentar o problema com ações na Justiça para garantir o funcionamento dos estabelecimentos.

Cesta Abrasmercado

Em abril, o Abrasmercado apresentou alta de 0,92% frente ao mês de março. A cesta Abrasmercado passou a valer R$ 643,67, contra R$ 637,82 do mês imediatamente anterior. Ela é composta por 35 produtos mais vendidos nos supermercados: alimentos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica.

As maiores quedas nos preços da cesta em abril foram registradas nos produtos: batata (-7,92%), pernil (- 5,96%), extrato de tomate (-2,16%), arroz (-2,07%) e queijo prato (- 1,95%). No acumulado do ano, o tomate tem baixa de -20,88%. O pernil baixou -8,91%, tornando-se opção de substituição à carne bovina na mesa do consumidor. As maiores altas foram margarina cremosa (+4,99%), tomate (+4,50%), biscoito cream cracker (+3,92%), cebola (+3,05%) e papel higiênico (+2,96%).

Em abril, a região Sul foi a única que apresentou queda no valor da cesta Abrasmercado, de – 0,11%, passando de R$ 695,74 para R$ 694,99. Dentre as demais regiões, a Sudeste foi a que apresentou a maior variação positiva, de 2,35%, saindo de R$ 608,55 para R$ 622,87.

“O consumidor está ainda mais atento aos preços de seus produtos, faz pesquisa e tem buscado até substituir itens das compras que estejam mais caros por alternativas de qualidade. É o caso da carne suína que, até pela baixa de preço, tem se apresentado como alternativa aos cortes bovinos. O frango congelado que agora teve nova baixa – 0,96% –, também é opção”, avalia Marcio Milan. “E tem ainda o tomate que, apesar de apresentar alta em abril, acumula queda de preços de mais de 20,0% no intervalo de janeiro a abril deste ano.”

Os supermercados projetam crescimento de 4,5% para o fechamento do ano de 2021. A estimativa que será revisada ao final do mês de junho, segundo a Abras.

“O pagamento antecipado da primeira parcela do 13º de aposentados e pensionistas, R$ 25,3 bilhões ao todo, e o primeiro lote de restituição do Imposto de Renda, R$ 6 bilhões, vão favorecer o consumo das famílias que destinam, aproximadamente, 60% de suas rendas para alimentação”, garante o vice-presidente da associação. A possibilidade da prorrogação do auxílio emergencial até setembro é outro fator que irá influenciar os resultados.

Imagem: Bigstock

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