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Home Economia

Vendas no comércio caem 1,5% em agosto; apenas supermercados registram alta

No comparativo anual, todos os oito segmentos analisados apresentaram retração

Redação de Redação
10 de setembro de 2025
no Destaque do dia, Economia, Notícias
Tempo de leitura: 2 minutos

No mês de agosto, o comércio brasileiro registrou queda de 1,5% nas vendas em comparação com o mesmo período de 2024, de acordo com dados do Índice do Varejo Stone (IVS), elaborado pela Stone.

No recorte mensal, sete dos oito segmentos analisados apresentaram retração em agosto. O setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo foi o único a registrar resultado positivo, com alta de 1,7%.

Entre os setores em queda, destacam-se:

  • Material de Construção (4,3%)
  • Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (3,6%)
  • Combustíveis e Lubrificantes (1%)
  • Artigos Farmacêuticos e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,7%)
  • Tecidos, Vestuário e Calçados, além de Móveis e Eletrodomésticos (0,3%)

No comparativo anual, todos os oito segmentos analisados apresentaram retração. O pior desempenho foi do setor de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (6,8%), seguido por Móveis e Eletrodomésticos (6,7%), Material de Construção (5%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (3,1%), Tecidos, Vestuário e Calçados (2,1%), Artigos Farmacêuticos (1,9%), Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (1,1%) e Combustíveis e Lubrificantes (0,5%).

“A queda nas vendas de agosto evidencia o enfraquecimento do comércio varejista, em linha com sinais mais claros de desaceleração da economia. O mercado de trabalho vem perdendo dinamismo, com admissões crescendo em ritmo menor do que o de desligamentos, ao mesmo tempo em que o elevado comprometimento da renda das famílias com dívidas continua restringindo o consumo”, afirma Guilherme Freitas, economista e cientista de dados da Stone. “Embora a inflação apresente alguma moderação, esse movimento tem ocorrido muito mais pela perda de fôlego da atividade do que por avanços estruturais.”

Destaques regionais

Apenas seis estados apresentaram crescimento no comparativo anual: Amapá (3,2%), Tocantins (1,9%), Mato Grosso (1,7%), Pará (0,7%), São Paulo (0,6%) e Roraima (0,5%).

Todos os demais registraram retração, com destaque para o Rio Grande do Sul, que teve a maior queda, de 7,1%, seguido por Rio Grande do Norte (6,4%), Sergipe (5,9%), Santa Catarina (5,4%), Alagoas (5,3%), Paraíba (4,7%), Pernambuco (4,6%), Rondônia (4%), Goiás (3,9%), Mato Grosso do Sul (3,4%), Paraná (2,7%), Amazonas (2,6%), Rio de Janeiro (2,2%), Bahia (2,1%), Espírito Santo (1,9%), Distrito Federal (1,7%), Acre (1,6%), Minas Gerais (1,1%) e Maranhão, Piauí e Ceará (0,9%).

“Na análise regional de agosto, o Norte se destacou novamente, com quatro dos seis estados apresentando crescimento no comparativo mensal, indicando que a atividade varejista segue mais aquecida na região. O Sudeste teve comportamento misto, com pequenas altas e quedas, enquanto o Centro-Oeste registrou desempenho negativo em dois dos três estados, mais o Distrito Federal, como a única exceção de Mato Grosso, refletindo menor dinamismo. Já as regiões Sul e Nordeste apresentaram queda generalizada, com os estados registrando as maiores retrações do País, evidenciando que o ambiente econômico ainda segue desafiador nessas localidades”, explica o economista e cientista de dados da Stone.

Imagem: Envato

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