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Home Destaque do dia

Consumidores autodeclarados pretos ou pardos investem cada vez mais em canais digitais

Estudo sugere ainda que a falta de produtos específicos é uma das principais dores da comunidade

Gabrielly Mendes de Gabrielly Mendes
9 de novembro de 2022
no Destaque do dia, ESG, Notícias, Varejo
Tempo de leitura: 2 minutos
consumidores

Representando mais da metade dos brasileiros, os consumidores autodeclarados pretos ou pardos estão ganhando cada vez mais destaque na economia do País e o digital é um dos principais canais de compra. É o que aponta o estudo “Digital Consumer Study”, feito pela Nielsen em parceria com a Sable (Sustaining Active Black Leadership and Empowerment), comunidade global da Nielsen com foco em pessoas pretas, com 414 pessoas entre os dias 10 e 14 de outubro.

De acordo com o estudo, 33,8% dos entrevistados utilizam o celular como principal meio de compra e consumo audiovisual, alcançando mais de 20 horas semanais de tempo de tela. Dos segmentos mais acompanhados através de criadores de conteúdo, a pesquisa aponta a música como o principal nicho (56%), seguido por séries (48%), filmes (45%), saúde e beleza (42%) e culinária (40%). Dos entrevistados, 67,6% fizeram compras online durante o período de estudo.

Apesar de sua significativa presença nos canais digitais, a pesquisa aponta que o mercado publicitário ainda prioriza rostos brancos em suas ações: 87,2% dos entrevistados apontam presença majoritariamente branca nos últimos anúncios consumidos. Pessoas pretas vem logo atrás (72%), seguido de asiáticos (25%) e indígenas (11%).

‘’A valorização da comunidade negra como consumidora é um movimento antigo nos Estados Unidos, mas no Brasil é uma coisa nova – reflexo do contexto histórico desigual em que vivemos no País. A gente quer se ver presente na publicidade, mas também queremos entender como as marcas geram questões profundas em relação a isso”, afirma Carolina Garrido, brand PR Manager de cervejas e produtos não alcoólicos da Ambev.

Consumidores desembolsam mais com beleza, higiene e moda

Em seu cotidiano, a população preta desembolsa mais com com beleza, higiene e moda. De acordo com o estudo, 39,86% gastam entre R$ 50 e R$ 100 mensais em produtos como maquiagem e cosméticos, enquanto 29,71% consomem entre R$ 101 e R$ 499.

Quando se trata de higiene, 50% dos entrevistados disseram que gastam entre R$ 50 e R$ 100 por mês. Quando perguntados sobre o consumo de roupas, acessórios e calçados, 42,03% gastam entre R$ 101 e R$ 499 em peças mensalmente.

A chegada das datas comemorativas também foi tema do estudo: 62% da comunidade preta ou parda tem a intenção de comprar eletrodomésticos durante a Black Friday, realizada no dia 25 de novembro. Outros 47,8% citam perfumes e fragrâncias como os principais desejos de consumo durante o Natal.

Representatividade no mercado 

O estudo sugere ainda que a falta de produtos específicos é uma das principais dores do consumidor preto ou pardo. De acordo com a pesquisa, 1 a cada 4 entrevistados acredita ser razoavelmente difícil encontrar produtos para a comunidade.

Dentre os setores pesquisados, beleza (62,80%) é considerado o mais representativo, seguido por vestuário (59,90%), música (44,44%), entretenimento (34,30%), saúde (28,50%), tecnologia (25,60%) e educação (17,63%).

‘’Por muito tempo, as empresas de beleza trouxeram para a comunidade negra a noção de que era preciso ter cabelos lisos e sem volume. A própria maquiagem não era feita pensando no nosso tom de pele. E isso vem mudando cada vez mais”, conta Carolina.

Imagem: Shutterstock

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