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Home Artigos

Os mais resilientes

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
10 de abril de 2017
no Artigos
Tempo de leitura: 3 minutos

De certa forma está configurada a retomada dos negócios na economia e no mercado fundamentalmente balizada pelos reflexos positivos da redução da inflação, os resultados – além do esperado – da safra agrícola e pela constante melhoria do Índice de Confiança do Consumidor combinados com algum avanço, ainda tímido, nas reformas estruturais.

A combinação desses fatores gera melhoria no ambiente geral de negócios e alguns setores, pontualmente, já sinalizam melhoria de desempenho de vendas, apesar do índice de desemprego continuar a crescer, a massa salarial real continuar estável nos patamares de 2013 e das taxas de juros e a oferta de crédito conspirarem contra. Sem dúvida, a liberação dos saldos dos fundos de garantia têm contribuído positivamente no cenário geral.

Mas, em verdade, vários segmentos, categorias, formatos e canais de varejo já dão sinais levemente positivos antecipando um processo de distensão que será benéfico para o mercado como um todo.

Mas uma retomada mais significativa deverá acontecer quando tivemos uma combinação virtuosa dos elementos que já inspiram essa retomada, combinados com a maior oferta de crédito, taxas mais acessíveis e melhoria da massa salarial, pela combinação da melhoria do nível de emprego e a recuperação dos salários.

Esse quadro, ansiosamente aguardado, provavelmente estará presente a partir do segundo semestre e mais perceptível no quarto trimestre, especialmente quando ficar tangível a evolução nas reformas estruturais

Os mais resilientes

No ciclo recessivo que tudo indica começa ser revertido, alguns setores, segmentos, formatos e canais mostraram um nível de resiliência bastante superior à média de mercado.

Não são muitos, mas vale a pena analisar, pois seu desempenho mais positivo sinaliza a combinação da maior resiliência à crise com aspectos estruturais que favorecem seu desempenho futuro e com isso atraem maior atenção e interesse.

O primeiro deles é sem dúvida o Atacarejo, adaptação local ao formato Clube de Compras ou Warehouse Clubs, que tem crescido de forma consistente em momentos de crise por combinar – de forma mais interessante – preços mais competitivos com sortimento limitado num ambiente austero e simples. Parece ser a combinação que faz mais sentido aos consumidores pressionados pelo quadro recessivo.

Esse fenômeno já havia ocorrido nos Estados Unidos e na Inglaterra durante as crises financeiras e econômicas que atingiram esses países e, passado o período recessivo, o hábito desenvolvido de frequentar essas lojas se mantém com apenas alguma pequena perda de consumidores para antigos hábitos pré-crise.

Outro setor que se mostrou resiliente foi o de farmácias e drogarias, com desempenho muito superior à média do varejo, como resultado da combinação do crescimento da demanda gerada pelo estrutural processo de envelhecimento da população, maior acesso aos medicamentos genéricos ou similares e, do lado da oferta, ampliação significativa de categorias e produtos focados em beleza, saúde, nutrição e bem-estar, assuntos com crescente nível de interesse para os consumidores.

A perspectiva futura para esses formatos – farmácias e drogarias – é de contínuo crescimento real superior à média do varejo, pelas questões estruturais colocadas e pelo potencial de ampliação qualitativa e quantitativa da oferta, com programas para produtos com compra recorrente, incorporação de serviços, ampliação da atuação omnicanal e outros movimentos estratégicos.

Outro canal resiliente, ao menos no período recente, é o e-commerce. Sua curva de crescimento real de vendas e aumento de participação de mercado é clara, ainda que o canal esteja começando a viver um processo significativo de consolidação, depuração e amadurecimento, que deve reduzir o foco no aumento de vendas e fazer crescer a busca de resultados operacionais, pela melhoria da rentabilidade.

Da mesma forma assistimos nesse período a retomada do canal vendas diretas, que havia perdido participação no período de euforia e pleno emprego por conta da oferta de empregos formais pelo mercado que afastou muitas vendedoras e consultoras diretas.

Com o período recessivo e desemprego crescente, as vendas diretas voltaram a ser um caminho alternativo interessante para uma segunda renda familiar, que fez melhorar seu desempenho estrutural.

Considerando que o processo de retomada será balizado por menores índices de crescimento comparado com o que tivemos no período de euforia, é de se prever que as vendas diretas tenderão a manter sua participação e com bom potencial de crescimento, especialmente pela combinação possível e necessária com a alternativa omni.

Esses setores do varejo passaram de  forma mais tranquila pela recessão que assolou o mercado. Cada um, a seu modo, estará se reposicionando para o novo ciclo que se inicia de retomada e, posteriormente, para o ciclo de expansão que se seguirá.

Sempre existe algo para se aprender com quem viveu a crise de forma diferente da média do varejo.

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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