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Home Artigos

Internacionalização de franquias brasileiras

Claudia Bittencourt de Claudia Bittencourt
6 de abril de 2017
no Artigos, Franquias
Tempo de leitura: 2 minutos

Investir em internacionalização de redes de franquias vem sendo uma solução para os brasileiros que estão à procura de mercados mais estabilizados e menos suscetíveis a flutuações econômicas. Isso, no entanto, exige investimento alto, que em temporada de real desvalorizado pode representar muito mais do que a marca pode investir. Um fator importante é que antes mesmo de partir para mercados internacionais, o empresário procure uma consultoria, para um estudo de oportunidades de expansão, suas vantagens e desvantagens de operação.

Acredito que o que determina o sucesso do negócio não é o local em que está instalada a rede e sim, quem está à frente, sua dedicação e a vontade de fazê-lo prosperar. Já são 138 marcas de franquias brasileiras presentes em 80 países – 46% com operações e o restante com exportação de produtos.

Os destinos mais procurados são EUA, pela aceitação de diversos produtos e multicultura da sua população, Paraguai pela proximidade com a cultura e também geográfica que favorecem a integração entre franqueadora e franqueados e Portugal pela facilidade de comunicação.

Para desenvolvimento dessa estratégia, uma das etapas mais importantes é o estudo da estrutura jurídica de cada país, para entender como se adequaria o negócio ao sistema local. Por exemplo, se o país tem leis de franquias específicas ou outros tipos de relação contratual – alguns aplicam em seus contratos a rescisão contratual unilateral, a partir da inobservância das regras do contrato como o que ocorre na Alemanha, Hungria e República Checa. Outros alinham o contrato com base no princípio da boa-fé e alguns outros países nem possuem obrigações contratuais específicas como Hong Kong, Índia e Tailândia. No Brasil, temos uma lei específica que estabelece as relações contatuais entre franqueados e franqueadores. Um ponto fundamental que deve ser observado, é proteger a propriedade intelectual no país de destino, pois a marca e o know how do franqueador são seus principais ativos.

Podemos dizer que não existe um tipo especifico de franquia para atrair investidores, nem segmentos mais desejados, existe sim, um perfil de franquia que atrai mais os investidores. Esse perfil traz algumas combinações como: aderência à cultura e ao mercado para o qual se deseja levar a marca, marcas que sejam promissoras e tenham saúde financeira, que cresçam ao longo dos anos de forma consistente e aquelas que não exigem legislações específicas para atuar fora do país – por exemplo, as que envolvem agências reguladoras como a FDA, nos EUA. Todos esses aspectos devem ser levados em conta, porém muitas vezes, os investidores se atentam apenas ao aspecto financeiro e esquecem de olhar as implicações de aspectos que não são controlados por ele, como os citados acima. Os negócios nesse caso devem, inclusive, ter regras claras de compliance, assegurando o cumprimento dos padrões da marca. Contar com um consultor que possa auxiliar no processo de entrada em outros países pode ser fundamental para o sucesso desse novo momento da marca.

 

Por Claudia Bittencourt, sócia fundadora e diretora geral do Grupo Bittencourt

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Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt é diretora-geral do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento e expansão de redes de franquias e negócios, parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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