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Home Artigos

Ecossistemas Competitivos

Eduardo Yamashita de Eduardo Yamashita
21 de fevereiro de 2017
no Artigos
Tempo de leitura: 3 minutos

Um dos temas “ocultos” da NRF* foram os Ecossistemas Competitivos, modelo mental que as empresas norte americanas têm ao buscar coalisões com empresas especialistas para complementar e alavancar a sua oferta.

 Estou chamando os Ecossistemas Competitivos de tema oculto pois ele não foi um tópico tratado abertamente nas palestras da NRF, porém ele fica evidente ao analisarmos com maior profundidade os cases apresentados, nas visitas técnicas que fizemos ou visitando a feira de exposição do evento.

As empresas norte americanas e seus executivos parecem ter um modelo mental mais aguçado e treinado para buscar associações com outras empresas que complementem e permitam alavancar a sua oferta de produtos ou serviços. Essas parcerias objetivam em sua essência unir as competências de empresas com grande especialização, permitindo com que o produto ou serviço que emerge da união delas seja melhor, mais inovador, mais ágil e mais barato do que se as empresas fossem desenvolver essas competências individualmente.

Três dias antes da NRF, a GS&MD – Gouvêa de Souza leva seus clientes para um tour de visitas técnicas no varejo americano e em uma dessas visitas tivemos a oportunidade de visitar e sermos recebidos na mais nova loja do Whole Foods em Williamsburg, onde conferimos de perto a parceria que a empresa tem com o Instacart.

O Whole Foods é um dos maiores Hiper/Supermercados dos EUA, sendo o maior orientado à produtos orgânicos, a empresa fatura USD 16 bilhões de dólares anualmente e é reconhecida por sua excelência nos produtos, atendimento e comunicação.

O Instacart por sua vez é uma plataforma para compra de produtos de mercearia online, onde as compras são entregues em até 1 hora com preços bastante competitivos. A empresa tem sido chamada do Uber do varejo, pois usa o mesmo modelo de negócios, ou seja, pessoas se cadastram na plataforma como compradores (ao invés de motoristas no Uber), os clientes fazem suas compras na plataforma, pagam com seu cartão de crédito e o pedido de venda é enviado para o comprador cadastrado mais próximo disponível. Esse comprador realiza a compra, selecionando os produtos (escolhendo as frutas, legumes e verduras por exemplo), o comprador passa as compras em um caixa exclusivo do Instacart e as compras são entregues pelo comprador ao cliente (há a opção do cliente pegar as compras na loja também).

O que mais chama atenção em tudo isso é que o Whole Foods, uma empresa de USD 16 bilhões anuais, optou por usar a plataforma do Instacart para vender online ao invés de desenvolver a sua própria plataforma, percebendo que a empresa teria mais competência que ela, seria mais ágil e entregaria mais valor aos seus clientes.

A parceria foi estabelecida em 2014, na época ainda em piloto onde o Whole Foods foi a primeira rede nacional a apostar no Instacart, atualmente a parceria está em operação em praticamente todas as lojas da rede, sendo que em Set/16 o Whole Foods comprou USD 36 milhões em participação do Instacart, empresa essa com valor de mercado estimado em mais de USD 2 bilhões.

Fica aqui as provocações para os nossos negócios e que divido com vocês, quais parcerias a sua empresa poderia fazer que poderiam mudar ou alavancar exponencialmente o seu negócio? Quais processos a sua equipe gasta tempo e foco atualmente que parceiros poderiam fazer melhor e mais barato? Quais produtos e serviços poderiam nascer da união das competências da sua empresa com outras?

Para conhecer mais sobre o Instacart, recomendo o vídeo abaixo:

https://youtu.be/qjh6qrjcpsI

 

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Eduardo Yamashita

Eduardo Yamashita

Eduardo Yamashita é COO da Gouvêa Ecosystem, empresa que contribui para a expansão e a transformação do mercado de consumo e varejo brasileiro com uma plataforma estratégica de unidades de negócios, produtos e serviços.

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