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Home Artigos

O BE-A-BÁ PARA FRANQUIAS STARTUPS E MARCAS EMERGENTES

Claudia Bittencourt de Claudia Bittencourt
7 de fevereiro de 2017
no Artigos, Franquias
Tempo de leitura: 3 minutos

Muitos empreendedores ao desenvolverem suas ideias, começam a chamar a atenção de pessoas interessadas em investir em suas marcas e por isso, procuram o sistema de franquias para potencializar crescimento, ganhar escala e relevância.

Porém para ingressar no sistema, mais importante do que sonhar com a sua marca em cada esquina da sua cidade, estado, ou país, é importante saber exatamente no que consiste o sistema de franquias, no entendimento do seu modelo, e nos investimentos que serão necessários para formatar o negócio e entrar no “jogo” de maneira responsável.

Responsabilidade é um termo que deve ser amplamente explorado, pois o franqueador deve saber que estará lidando com pessoas, das mais diversas origens e mais diversas expectativas.

Porém, ainda sim, o sistema oferece oportunidades que podem ser aproveitadas.

Quando se tem a missão de crescer com um orçamento limitado, os franqueadores emergentes devem lidar também com o novo momento econômico mundial, as novas tendências de consumo e os desafios do mercado em constante transformação. Ou seja, devem matar vários leões por dia.

E por isso, a máxima de que “o seu sucesso não é baseado na sua capacidade de mudar, mas na sua capacidade de mudar mais rápido que seus concorrentes, clientes e negócios”, torna-se ainda mais relevante quando se está à frente de um conceito e modelo de negócio emergente.

Nesse contexto, cultivar a criatividade, potencializar talentos e gerenciar custos deve ser o mantra. E as unidades e seus franqueados devem ser parte importante desse processo. São eles que podem ter as informações chave para criar os diferenciais e colocar a marca em um patamar superior.

Passo a passo para ser mais do que uma Startup com budget limitado

– O primeiro passo é ter a consciência de que será necessário investimento na estruturação da franqueadora, da base que irá suportar as unidades que virão.

– Saiba estabelecer royalties que permitam que as unidades tenham lucro

– Tenha consciência de que manter um sistema sustentável requer investimento de tempo, energia e dinheiro.

– Forneça suporte operacional, treinamento, marketing, conhecimento, sistema e todos os outros aspectos que vão permitir que as unidades consigam dar os primeiros passos e se sustentarem ao longo do tempo. Isso se torna ainda mais necessário e crítico com os primeiros franqueados que apostaram na sua marca.

– Considere ter unidades próprias que possam evidenciar o sucesso da marca e do conceito;

– Foco no crescimento sustentável: refine o modelo por meio de manuais operacionais, materiais de treinamento, sistemas, e principalmente entenda que o crescimento está intimamente ligado aos resultados das unidades.

– Minimize os custos e aumente a eficiência por meio da terceirização e estabelecimento de parcerias, por exemplo;

– Sempre faça mais com menos, estabeleça conselhos de franqueados, use as mídias digitais, enfatize sua proposta de valor e os benefícios de ser uma marca emergente.

Esses são apenas alguns dos passos e das dicas que podem ser seguidas para migrar de maneira mais fácil de um modelo de startup para uma rede de sucesso, os desafios são grandes, e o principal no estágio inicial é a sobrevivência. Para isso, saiba que você deve crescer na velocidade e na medida que a sua estrutura suporta. Esteja preparado e abra seu caminho no mercado, seja resiliente, se mantenha no comando e saiba que essa transição não acontecerá de um dia para o outro.

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Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt é diretora-geral do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento e expansão de redes de franquias e negócios, parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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